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IBGE’s technical workshop opens event for the eighth release of 2022 Population Census results

Section: IBGE | Elaine Manini

March 21, 2024 09h53 AM | Last Updated: March 21, 2024 06h25 PM

Photo: IBGE Archive

The IBGE delivered, yesterday (20) afternoon, a workshop entitled A territory of information: Potentialities of Data in the 2022 Census, at the auditorium of the Intermunicipal Regulatory Agency for Sanitation (Aris), located in the Canto neighborhood, in Florianópolis. The event, which received the support from Aris and from the Federation of Municipalities in Santa Catarina (Fecam), opened the Eighth Release of 2022 Population Census Results in the capital of Santa Catarina.

The remainder is temporarily in Portuguese.

Mais de 70 participantes, entre gestores públicos municipais, estaduais e de órgãos do governo, foram recepcionados por uma mesa de abertura composta pela Diretora de Pesquisas do IBGE (DPI), Elisabeth Belo Hipólyto, a Diretora de Geociências (DGC), Ivone Lopes Batista, o Superintendente do IBGE em Santa Catarina, Roberto Kern Gomes, o Diretor Executivo da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), Adriano de Medeiros Caldas, e o Diretor Geral da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (Aris), Adir Faccio.

Foto: Acervo IBGE

A diretora de pesquisas do IBGE, Elisabeth Hypolito, destacou aos presentes a oportunidade que a oficina representa de ampliar a missão do Instituto, em retratar a realidade brasileira e torná-la mais conhecida da sociedade e dos gestores de políticas públicas. “Sabemos que as informações do Censo são bem aguardadas, mas não adianta a gente produzir se a população não tiver acessibilidade e transparência. É importante que a sociedade consiga utilizar os nossos dados, também para ampliar as políticas públicas. Se as pessoas não souberem utilizar essas informações, não adianta o nosso esforço. Por isso, esta oficina completa nossa missão”, afirmou Elisabeth.

No mesmo sentido, a diretora de geociências do Instituto, Ivone Lopes, salientou o uso das ferramentas e dados do IBGE para o desenvolvimento, avaliação e gestão de políticas públicas. "A Oficina apresentada pelo IBGE tem o objetivo de aproximar toda a sociedade e, especialmente os gestores públicos, dos dados e plataformas de divulgação do IBGE. Os dados produzidos pelo IBGE, por suas diferentes áreas, possibilitam a proposição e monitoramentos de políticas públicas voltadas para o bem-estar social e o ordenamento territorial", destacou a diretora de geociências.

Além das boas-vindas e agradecimentos aos parceiros do Instituto no estado, o superintendente Roberto Kern reforçou a importância da entrega dos resultados e a missão do IBGE: “os dados do Censo são fundamentais para o planejamento de políticas públicas que reflitam a realidade atual de uma população.

Essa realidade hoje é muito diferente da realidade retratada no último Censo. Assim, esta oficina busca apresentar as formas de acesso a essas informações que estão disponíveis nas várias bases de dados do IBGE.”.

Para a assessora de políticas públicas LGBTQIAP+ de Florianópolis, Selma Light, a oficina “foi incrível pois tivemos uma dimensão muito maior do trabalho do IBGE e de diversas informações para facilitar o nosso trabalho de pesquisas diárias. Gostei muito da dinâmica e da abertura sobre dúvidas e opiniões”, afirmou Selma, acrescentando usar “os dados do IBGE na prefeitura, o tempo todo, e é sempre bom e importante ter esse espaço para expor as nossas questões.”

Técnicos abordaram dados da pré-coleta e da operação censitária e potencialidades de uso das ferramentas e resultados

A oficina iniciou com a apresentação dos técnicos Gustavo Junger e Raphael Soares, da Coordenação Técnica do Censo Demográfico (CTD/DPI). Gustavo explicou os preparativos para a coleta, citando os questionários, a pesquisa de entorno e explicando como é calculada a amostra, ilustrando com exemplos dos números da operação de coleta, e Raphael complementou: “o Censo não é só a parte de questionários, mas também o mapeamento de endereçamento de todo o país. O recenseador, quando foi a campo, carregava junto uma série de tecnologias para garantir e cumprir com os objetivos da pesquisa. Isso também servia para a supervisão ver onde o recenseador foi e monitorar os trajetos. Tudo foi acompanhado e permite avaliarmos inclusive a logística para operações futuras.”.

Em seguida foi apresentado o painel de acompanhamento com informação detalhadas que permitiam a divisão temática e ação proativa para localizar e resolver os problemas de coleta. O técnico da Gerência de Indicadores Sociais (Copis), Bruno Mandelli Perez, prosseguiu expondo os temas investigados e falando sobre as potencialidades dos dados para gestores locais, citando inclusive a possibilidade de uso paralelo a outras fontes de dados, além de trazer aos participantes informações já publicadas do Censo 2022 sobre a Grande Florianópolis.

Foto: acervo IBGE

Na segunda parte, foram esclarecidas dúvidas dos gestores sobre as ferramentas e formas de acesso aos dados. Soares apresentou o Panorama do Censo 2022, plataforma de acesso mais simplificada, já Mandelli abordou o SIDRA, o sistema de tabelas customizadas do IBGE, apresentando uma prática de busca de dados do Censo.

Na sequência, Juliane Silveira, da Gerência de Geodésia e Cartografia, da SES/SC, fez uma demonstração de uso da Plataforma Geográfica Interativa (PGI), e Luciana Helena de Araújo, chefe da base territorial de Santa Catarina, trouxeram ao debate questões sobre a base de dados e seu uso regional. O coordenador de Meio Ambiente (CMA/DGC), Therence de Sarti, fez uma demonstração prática de uso do Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), aplicando filtros espaciais sobre o município de Florianópolis, com exemplos de buscas por vegetação e tipos de solo. Por fim, o técnico Gustavo Junger, fez um levantamento dos temas já divulgados do Censo no recorte de Florianópolis e apresentou as perspectivas para as próximas divulgações.

Participaram da Oficina, representantes das prefeituras de Florianópolis, São José, Palhoça, Biguaçu e Antonio Carlos, do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf), Secretarias de Saúde e de Assistência Social, da Polícia Militar de São José, da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), do Tribunal de Contas de SC, da Secretaria de Planejamento do Governo do Estado, da Defesa Civil, da Assessoria de Políticas Públicas dos Direitos LGBTQIAP+ de Florianópolis, do Dep. de Geociências e do Grupo de Estudos em Saneamento Descentralizado (Gesad) da UFSC, do Consórcio Interfederativo Santa Catarina (Cincatarina).



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