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Em relação ao mês anterior, a produção industrial em junho de 2005 avançou 1,6%, já descontados os efeitos sazonais. Em comparação a junho de 2004, a expansão foi de 6,3%.
Medições mais precisas, feitas com auxílio do GPS (sigla em inglês para Sistema de Posicionamento Global), em parceria com o Instituto Militar de Engenharia (IME), revelaram que o sétimo ponto mais alto do país é 5,24 metros menor do que se acreditava.
Produto: Rede Planialtimétrica
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) teve variação de 0,11% em julho, acumulando 3,62% no ano e 6,84% nos últimos doze meses (de agosto de 2004 a julho de 2005).
A taxa de desocupação registrada em junho (9,4%) foi a mais baixa da nova série da Pesquisa Mensal de Emprego, iniciada pelo IBGE em março de 2002, nas seis regiões metropolitanas do país...
Na série livre de influências sazonais, não houve variação em relação a abril (0,0%). Nas comparações com 2004, por outro lado, os resultados permanecem positivos: em relação a maio do ano passado...
O IBGE divulga, pela primeira vez, os Índices de Preços ao Consumidor Harmonizados – IPCH dos países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai) e do Chile, com dados sobre a variação de preços ...
Na passagem de abril para maio, a variação do comércio varejista no País foi de 0,40% para o volume de vendas e de 2,19% para a receita nominal, já com ajuste sazonal.
Os indicadores regionais da indústria mostraram ampliação da produção em 13 dos 14 locais investigados, em maio de 2005 frente a maio de 2004.
Taxa foi a menor desde junho de 2003 e permaneceu praticamente estável, depois de subir 0,49% em maio.
Em relação a maio de 2004, a expansão foi de 5,5% - o que mantém uma seqüência de 21 meses de taxas positivas. O resultado acumulado no ano passou de 4,5% para 4,7% na virada de abril para maio...
O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, variou 0,68% em junho, recuando 0,79 ponto percentual em relação a maio (1,47%).
O Produto Interno Bruto medido a preços de mercado, do primeiro trimestre de 2005, foi de R$ 438,6 bilhões, sendo R$ 388,7 bilhões de Valor Adicionado a preços básicos e R$ 49,9 bilhões de Impostos sobre Produtos.
A produção nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas foi de 120,525 milhões de toneladas em 2004, inferior em 3,65 % a safra anterior (125,099 milhões de toneladas).
A taxa de inovação da indústria brasileira elevou-se de 31,5% para 33,3% no triênio 2001-2003. Se entre 1998 e 2000 predominaram inovações só em processo, nos anos 2001-2003 a estratégia foi inovar em produto e processo.
Com taxa de desocupação de 10,2% em maio, a PME registra a primeira queda significativa no ano. Em relação a abril (10,8%), a queda foi de 0,6 ponto percentual e, frente a maio de 2004 (12,2%), a redução chegou a 2,0 pontos percentuais.
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