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Os resultados das Contas Regionais de 2004, divulgadas pelo IBGE em parceria com os governos estaduais, mostram que, em relação a 2003, apenas as regiões Norte (de 5% para 5,3%) e Nordeste (13,8% para 14,1% ) ganharam participação no PIB do país.
Na passagem de agosto para setembro, o emprego na indústria subiu 0,4% na série livre de influências sazonais.O resultado reverteu queda de 0,2% entre julho e agosto. No confronto com setembro de 2005, o indicador teve uma variação positiva (0,1%).
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de outubro teve variação de 0,33% e foi maior que o do mês de setembro (0,21%). Com este resultado, o acumulado do ano ficou em 2,33%, bem menor do que o de igual período do ano passado (4,
O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico das áreas plantadas ou a plantar, bem como da produção para a safra de 2007, nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, e nos estados de Rondônia, Maranhão, Piauí e Bahia.
Queda ocorreu na série ajustada, em relação a agosto de 2006. Em relação a setembro de 2005, houve alta de 1,3%, acumulando crescimento de 2,7% no ano.
De 2002 a 2005, aumentou em 17,8% o número de estabelecimentos de saúde no país. Em 2002, 146 cidades não tinham unidades de saúde e, em 2005, apenas seis dos 5.564 municípios brasileiros não possuíam este tipo de estabelecimento.
Novo prazo para inscrições nos Correios é 31 de outubro. Pela internet, as inscrições poderão ser feitas até 5 de novembro. Há mais de 86 mil vagas. As provas serão no dia 17/12.
Segundo as estimativas da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE, a redução de 5,3% na procura por trabalho e o aumento de 1,2% no contingente de ocupados acarretaram queda na taxa de desocupação, que foi estimada para setembro em 10,0%...
Resultado ficou bem acima da variação de setembro (0,05%), principalmente devido a elevações nos preços dos alimentos. No ano, o IPCA-15 acumulou variação de 2,22%, e nos últimos doze meses, de 3,41%.
Taxa foi negativa em relação a julho, na série com ajuste sazonal. Em relação a agosto de 2005, o emprego avançou 0,2% mas, no acumulado do ano e dos últimos 12 meses, retrocedeu 0,4%, em ambos os confrontos.
Em 2004, surgiram 716,6 mil novas empresas no Brasil, e 529,6 mil foram extintas, com um saldo de 187 mil empresas. Em 2004, mais de 45% das empresas nascidas em 1997 haviam morrido.
Em relação a julho, Bahia (3,2%), Goiás (2,1%), Minas Gerais (1,3%), Rio de Janeiro (1,1%) e Rio Grande do Sul (0,9%) tiveram as maiores altas. São Paulo (0,5%) cresceu abaixo da média nacional (0,7%) e Amazonas mostrou estabilidade (0,0%).
A expectativa para 2006 é de uma produção de cereais, leguminosas e oleaginosas (caroço de algodão, amendoim, arroz, feijão, mamona, milho, soja, aveia, centeio, cevada, girassol, sorgo, trigo e triticale) da ordem de 116,546 milhões de toneladas.
Índice superou o de agosto (0,05%). Acumulados no ano (2,0%) e nos últimos doze meses (3,70%) estão inferiores aos de setembro do ano passado (3,95% e 3,84%, respectivamente).
Em agosto, os índices da produção industrial, pesquisados pelo IBGE, mostraram crescimento nos diferentes tipos de comparação. De julho para agosto, a produção industrial apresentou crescimento de 0,7%, descontadas as influências sazonais.
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