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2022 Census

2022 Census: Brazil has 11.8 million residents in Conservation Units

Section: IBGE | Marcelo Benedicto e Pedro Renaux | Design: Claudia Ferreira

July 11, 2025 10h00 AM | Last Updated: July 11, 2025 04h56 PM

  • Highlights

  • O Censo Demográfico 2022 mostra que 11.809.398 de pessoas vivem em Unidades de Conservação (UCs), número que representa 5,82% da população total do país.
  • A população que se identifica como parda é a maioria dos residentes em UCs, representando um total de 6.037.270 pessoas (51,12%), seguida por brancos, com 4.229.681 pessoas (35,82%), e pretos, com 1.407.255 (11,92%).
  • Em relação aos povos e comunidades tradicionais, quilombolas representam 2,39% da população residente em UCs, com um total de 282.258 pessoas, e indígenas são 1,12%, ou 132.804 pessoas.
  • Quase a totalidade das pessoas (98,73%) que mora em UCs está em áreas de uso sustentável, como áreas de proteção ambiental e reservas extrativistas.
  • Áreas de proteção ambiental concentram 97,10% da população residente em UCs.
  • O grupo de manejo de Proteção Integral abriga 131.492 pessoas, o que corresponde a 1,11% da população residente em Unidades de Conservação. O maior quantitativo é encontrado no Maranhão, com 38.176 (29,03%) pessoas em UC de Proteção Integral, seguido do Rio de Janeiro, com 30.633 (23,30%) e de São Paulo, com 9.954 (7,57%).
  • A pesquisa também identificou 1.138 (48,11%) UCs com pessoas residentes e outras 1.227 (51,88%) sem habitantes.
  • Quatro em cada dez moradores (40,34%) em UCs vivem em domicílios com pelo menos uma categoria de precariedade ou de ausência do saneamento básico, como ausência de abastecimento de água, destinação de lixo e esgotamento sanitário.
  • Já 856.495 pessoas, ou 7,31% da população em UCs, lidam com precariedade simultânea de abastecimento de água, destinação de lixo e esgotamento sanitário. Essa proporção é maior quando comparada com a população total do país.
  • Em relação aos domicílios com pelo menos um morador indígena em UCs, 59,94% (29.482) conviviam com alguma forma de precariedade, abrigando 94.051 indígenas. Entre os domicílios com pelo menos um morador quilombola em UCs, a proporção é maior, com 85,94% (82.457) convivendo com alguma forma de precariedade, o equivalente a 248.064 quilombolas.
  • Nas UCs, 46.239 (1,16%) domicílios não tinham banheiro ou sanitário. Em unidades de Proteção Integral, existiam 1.985 (4,87%) domicílios nessa condição. No conjunto dos domicílios particulares permanentes no Brasil, o percentual de domicílios nesta mesma situação (0,59%) é inferior.
Almost the entire population in CUs lives in areas of sustainable use - Picture: IBGE Archive

The 2022 Population Census shows that 11,809,398 people live in Conservation Units (CUs) in Brazil, a figure that represents 5.82% of the entire Brazilian population. Almost all the people (98.73%) who live in CUs area in areas of sustainable use, which corresponds to 11,658,936 residents. The survey pinpointed 1,138 (48.11%) CUs with residents and other 1,227 (51.88%) uninhabited. Established by law, the CUs are territories with relevant natural characteristics for the conservation of the Brazilian biological diversity, which can be of sustainable use, like areas of environmental protection and extractive reserves, and of integral protection, like biological reserves and stations.

Never published information is part of the publication 2022 Population Census: Conservation Units - Main characteristics of residents and households by geography and specific population group - Population results, which brings the main characteristics of residents and households in these localities, including indigenous and quilombola persons. To produce the publication, the IBGE used official data from the National Register of Conservation Units on the reference date of the survey, maintained by the Ministry of Environment and Climate Change with the collaboration of managing offices at the federal, state and municipal levels.

The remainder is temporarily in Portuguese

O evento de apresentação dos resultados ocorre a partir das 10h (horário de Brasília) no Anfiteatro Garibaldi Brasil, no campus da Universidade Federal do Acre (UFC), em Rio Branco (AC), com transmissão ao vivo pelo IBGE Digital e pelas redes sociais do Instituto. Os resultados podem ser acessados no portal do IBGE e em plataformas como o SIDRA, o Panorama do Censo e a Plataforma Geográfica Interativa (PGI), sendo que nesses últimos poderão ser visualizados, também, por meio de mapas interativos.

Precariedades no saneamento afetam 4 em cada 10 moradores de UCs

Quatro em cada dez moradores (40,34%) em UCs vivem em domicílios com pelo menos uma categoria de precariedade ou de ausência do saneamento básico, como abastecimento de água, esgotamento sanitário e destinação do lixo. Essa proporção é maior na população em UCs do que na população total do país (27,28%). Em números absolutos, 4.725.613 pessoas são afetadas por essa situação em UCs. Em relação aos domicílios com pelo menos um morador indígena em UCs, 59,94% (29.482) conviviam com alguma forma de precariedade, abrigando 94.051 indígenas. Entre os domicílios com pelo menos um morador quilombola em UCs, a proporção é maior, com 85,94% (82.457) convivendo com alguma forma de precariedade, o equivalente a 248.064 quilombolas.

Já 856.495 pessoas, ou 7,31% da população em UCs, lidam com precariedade simultânea de abastecimento de água, destinação de lixo e esgotamento sanitário. Essa proporção é maior quando comparada com a população total do país, que tem 3,00% das pessoas nessa situação de precariedade mais grave.

“O acesso ao saneamento básico adequado é um elemento fundamental da qualidade de vida e da qualidade ambiental. Constatamos percentuais mais elevados de inadequação do saneamento em domicílios dentro de UCs, o que pode implicar em maiores riscos de contaminação e degradação ambiental, justamente em áreas criadas com objetivo de garantia do direito ao meio ambiente equilibrado”, explica Fernando Damasco, gerente de Territórios Tradicionais e Áreas Protegidas do IBGE.

Nas UCs, um total de 46.239 (1,16%) domicílios não tinham banheiro ou sanitário, nos quais vivem 158.594 (1,35%) pessoas. Em unidades de Proteção Integral, existiam 1.985 (4,87%) domicílios nessa condição, os quais abrigavam 8.968 (7,20%) pessoas. No conjunto dos domicílios particulares permanentes no Brasil, o percentual de domicílios nesta mesma situação (0,59%) é inferior.

Os resultados do Censo 2022 também mostram que a taxa de analfabetismo em UCs é de 8,84%, acima da taxa nacional de 7,00%. Das 9.245.172 pessoas de 15 anos ou mais que moram em UCs, 817.383 são analfabetas. Em relação a indígenas e quilombolas com 15 anos ou mais, a taxa de alfabetização não apresenta diferenças significativas no que concerne à localização de seus domicílios em UCs ou fora delas.

A gerente de Povos e Comunidades Tradicionais do IBGE, Marta Antunes, faz uma ressalva sobre os resultados educacionais para essas populações. "É preciso salientar que taxas de alfabetização dos povos tradicionais são mais baixas”.

A composição da população residente nas UCs por sexo e idade revela a predominância de homens em relação a mulheres nas faixas de idade abaixo de 30 anos e de mulheres nas faixas a partir de 30 anos. A pesquisa também mostra que nas UCs a população é mais jovem do que aquela encontrada na população total residente no país. A região Norte apresenta uma estrutura etária mais jovem e as regiões Sul e Sudeste estruturas mais envelhecidas.

Nas categorias de reservas extrativistas, reservas de desenvolvimento sustentável e florestas, identificou-se que a pirâmide etária tende a um formato triangular, com base muito próxima ao verificado para o conjunto da população indígena, indicando que essas áreas abrigam populações percentualmente mais jovens que o conjunto da população em UCs e da população residente total no país.

Áreas de proteção ambiental concentram 97,10% da população residente em UCs

A categoria de UCs mais populosa é a de áreas de proteção ambiental, reunindo 11.466.934 pessoas residentes (97,10% do total de pessoas em UCs). Em seguida, estão as reservas extrativistas, que reúnem uma população de 122.239 (1,04%).

Somadas, reservas extrativistas, reservas de desenvolvimento sustentável e florestas nacionais, estaduais ou municipais, categorias que preveem a presença de populações extrativistas, respondem por uma população de 198.508 pessoas (1,68%). As áreas de interesse ecológico tinham 52.079 pessoas residentes (0,44%).

Dentre as unidades de proteção integral, os parques nacionais, estaduais ou naturais municipais tinham a maior população, com 117.325 pessoas (0,99%), quantitativo que se destaca entre as demais categorias do grupo. Em seguida, estão os refúgios de vida silvestre, com 16.978 (0,14%) pessoas, os monumentos naturais, com 8 474 (0,07%) pessoas, as reservas biológicas, com 6.123 (0,05%) e as estações ecológicas com 3.136 (0,03%).

Já as reservas particulares do patrimônio natural abrigam 3.573 (0,03%) pessoas.

Pessoas residentes em Unidades de Conservação,
por categoria das Unidades de Conservação
Brasil - 2022
Estação Ecológica 3.136 
Reserva Biológica 6.123 
Parque 117.325 
Monumento Natural 8.474 
Refúgio de Vida Silvestre 16.978 
Área de Proteção Ambiental 11.466.934 
Área de Relevante Interesse Ecológico 52.079 
Floresta 33.507 
Reserva Extrativista 122.239 
Reserva de Fauna -
Reserva de Desenvolvimento Sustentável 42.762 
Reserva Particular do Patrimônio Natural 3.573 

Maioria dos moradores se identifica como parda em UCs

A população que se identifica como parda é a maioria dos residentes em UCs, representando um total de 6.037.270 pessoas (51,12%), seguida por brancos, com 4.229.681 pessoas (35,82%), e pretos, com 1.407.255 (11,92%). Em relação aos povos e comunidades tradicionais, quilombolas representam 2,39% da população residente em UCs, com um total de 282.258 pessoas, e indígenas são 1,12%, ou 132.804 pessoas.

“É interessante verificar que nas UCs temos percentuais mais elevados de pessoas pretas, pardas, indígenas ou quilombolas quando comparados aos percentuais desses grupos na população do país. São grupos que historicamente exercem um papel relevante na conservação ambiental e apareceram com maior destaque nos resultados do estudo”, diz Marta.

O Norte destaca-se pela presença de pessoas pardas residente em UCs, que correspondem a 71,68% da população residente. Os estados dessa região com maior peso de população parda residente em UCs são Roraima (74,74%), Pará (73,80%) e Acre (72,58%). Já a região Nordeste tem o maior peso relativo de pessoas pretas (16,03%), sendo na Bahia a maior proporção (26,06%) de pessoas que se declararam pretas residentes dentro de UCs. O Amapá é o segundo estado com maior concentração de população preta residindo em UCs (21,15%) e Sergipe, a terceira, com 16,76%.

Maioria da população indígena em UCs vive em situação rural

O Censo 2022 revela ainda que 7,84% (132.804 de pessoas) da população indígena reside em UCs. Em relação a distribuição dessa população, o Nordeste reúne o maior quantitativo de indígenas residindo em UCs, com 49.111 pessoas, o que corresponde a 9,28% da população indígena na região. Segue-se a região Norte, com 47.027 indígenas (6,24%). Mais de um quarto (25,71%) da população indígena residente em UCs está no Amazonas, 34.143 pessoas, enquanto a Bahia concentra 29.908 indígenas em UCs. Esses dois estados reúnem 48,23% da população indígena residente nessas áreas.

Apesar de, quando se considera todo o país, os indígenas residirem predominantemente em situação urbana (53,97%), a maioria dessa população em UCs vive em situação rural (51,27%). Os dados do Censo 2022 mostram que o Centro-Oeste se destaca pela menor proporção de população indígena residente em UCs em situação urbana (27,16%), seguido por Norte (35,79%) e Sul (45,61%). Entre os estados, o Amapá possui 100% da população indígena residente em UCs em situação rural. Acre e Roraima também tem uma proporção expressiva, com mais de 90% de sua população indígena nessa mesma condição.

A região Norte tem o percentual mais elevado de pessoas indígenas no total de pessoas residentes em UCs (4,89%), seguida do Nordeste (1,11%). O estado com maior peso relativo de população indígena entre os residentes de UCs é a Paraíba (23,41%), seguida do Amazonas (13,04%) e do Mato Grosso do Sul (9,89%).

Quando se compara a distribuição da população indígena residente por grupos de manejo de UCs, com a população total residente por grupos, verifica-se um peso relativo maior da população indígena em áreas de proteção integral. Ou seja, dos indígenas que residem em UCs, 8,74% (11.603) estão em áreas de proteção integral, contra 1,11% da população total. Destaque para o Amazonas com 5.408 pessoas indígenas nessas áreas de proteção integral, seguido da Bahia, com 3.381 e de São Paulo, com 613. Unidades de proteção integral têm como objetivo preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, com exceção dos casos previstos em lei.

Os maiores quantitativos de indígenas em unidades de proteção integral são encontrados no Parque Nacional do Pico da Neblina (AM), com 4.361 pessoas, no Parque Nacional do Monte Pascoal (BA), com 3.771 pessoas e no Parque Estadual Serra do Aracá (AM), com 3.062.

Maranhão e Bahia concentram 82,17% da população quilombola residente em UCs

Já entre a população quilombola, 21,22% (282.258) residem em UCs. A grande região com maior quantitativo de pessoas quilombolas residindo em UCs é a Nordeste, com 243.066 pessoas, o que corresponde a 26,82% da população quilombola residente na região. Segue-se o Norte, com 19.942 quilombolas, o que corresponde a 11,92% da população quilombola residente na região.

A maioria da população quilombola residente em UCs está no Maranhão, com 60,44% (170.606 pessoas quilombolas) dos quilombolas residentes em UCs, e a Bahia concentra 21,73% (61.331 quilombolas). Juntos, os dois estados são responsáveis por 82,17% da população quilombola residente em UCs, sendo que o Nordeste concentra 86,11% dos quilombolas em UCs.

O Nordeste tem o percentual mais elevado de pessoas quilombolas no total de pessoas residentes em UCs (5,52%), seguida do Norte (2,07%). O estado com maior peso relativo de população quilombola entre os residentes de UCs é o Amapá (19,15%), seguida do Maranhão (10,97%) e da Bahia (4,53%).

No caso da população quilombola residente em UCs, 69,33% têm seus domicílios em situação rural, um patamar um pouco acima da população quilombola em situação rural no país (61,71%). O Centro-Oeste destaca-se pela maior proporção de pessoas quilombolas residindo em UCs em situação urbana (77,61%). Nos estados, os destaques são Amazonas, Piauí, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com a totalidade da população quilombola residente em UCs em situação rural.

Nordeste e Sudeste concentram 74% dos residentes em UCs

O Nordeste é a grande região com maior quantitativo de população residente em UCs, com 4.404.809 (8,06% da sua população residente), seguida do Sudeste, com 4.334.009 (5,11%). Juntas, as duas regiões concentram 74% da população residente em UCs. Já o Centro-Oeste tem a maior participação relativa, com 9,95% de sua população residindo em UCs.

Distrito Federal e Maranhão foram as unidades da federação com a maior proporção de residentes em UCs, com 39,16% e 22,96%, respectivamente. Essas duas unidades da federação também concentram as UCs mais populosas. Entre elas, estão a Área de Proteção Ambiental do Planalto Central (DF), com 601.773 pessoas residentes, seguida da Área de Proteção Ambiental da Baixada Maranhense (MA), com 583.882 pessoas, e da Área de Proteção Ambiental de UpaonAçu / Miritiba / Alto Preguiças (MA), com 509.977 pessoas.

Já os estados com menor peso relativo de pessoas residindo dentro de UCs são Roraima, com 0,50% (3.211 pessoas), Rondônia com 0,65% (10.351 pessoas) e Santa Catarina com 0,66% (50.449 pessoas).

Em valores absolutos, o maior quantitativo de residentes em UCs está no estado de São Paulo, com 2.483.199 (5,59% de sua população), que responde por 21,03% da população total em UCs. Segue-se o Maranhão, com 1.555.668 (22,96% da população), e a Bahia, com 1.354.144 (9,58%). Somados, São Paulo, Maranhão, Bahia e Rio de Janeiro (1.118.507) respondem por mais da metade (55,14%) da população residente em UCs.

Quase oito em cada dez domicílios em UCs estão em situação urbana

Do total de domicílios em UCs, 78,71% estão em situação urbana e 21,29% em situação rural. O Sudeste e o Centro-Oeste destacam-se pelos maiores percentuais de pessoas que moram em situação urbana dentro de UCs, respectivamente, 89,03% e 88,21%. São destas regiões as unidades da federação com a maior proporção de pessoas que vivem em situação urbana nas UCs: Rio de Janeiro (95,87%); Espírito Santo (94,26%); Goiás (92,88%); e Distrito Federal (91,17%).

Já a região Norte tem o menor percentual de população residindo em situação urbana dentro de UCs (53,15%), seguida do Nordeste (70,18%). No Norte, destacam-se os estados com maior peso de sua população residente em UCs e situação rural: Rondônia (90,23%); Amapá (84,60%); e Acre (80,65%).

Maioria da população vive em UCs estaduais

A maioria da população residente em UC vive em áreas sob gestão estadual, sendo 7.849.791 de pessoas, o que corresponde a 66,47% da população total residente em UCs. Os maiores quantitativos de pessoas em UCs estaduais estão em São Paulo, com 2.035.911 pessoas, o que corresponde a 81,99% da população nessas localidades no estado. Em seguida, estão o Maranhão, com 1.486.636 de pessoas (95,56%) e a Bahia, com 1.318.047 (97,33%). Os estados com maiores percentuais de participação das pessoas em UCs estaduais são o Rio Grande do Norte (99,98%), seguido de Alagoas (98,71%) e Sergipe (98,67%). Os menores percentuais, por sua vez, são encontrados no Piauí (0,01%), no Mato Grosso do Sul (0,92%) e, no Distrito Federal (10,38%).

Em UCs da esfera federal residem 2.457.162 pessoas, o que corresponde a 20,81% da população residente total em UCs. Em termos absolutos, o Distrito Federal abriga o maior quantitativo de pessoas residentes, 908.788 (36,99%), seguido por Ceará, com 299.052 pessoas (12,17%), e o Piauí, com 277.998 (11,31%). Os maiores percentuais são encontrados no Piauí, onde 99,99% da população residente em UCs estão sob gestão federal, seguido por Distrito Federal com 82,37% e do Acre com 71,38%.

Já UCs sob a esfera municipal são responsáveis por 10,94% (1 291 933) da população residente. O município com mais pessoas residentes em UCs geridas pelo governo municipal é Rio de Janeiro (RJ), com 430.021 pessoas, o que corresponde a 33,29% das pessoas residentes em UCs municipais. Em seguida, está São Paulo (SP), com 136.270 (10,55%) e Manaus (AM), com 58.527 (8,53%).

A partir desta publicação, o Quadro Geográfico de Referência para Produção, Análise e Disseminação de Estatísticas foi atualizado com a inclusão do recorte geográfico de Unidades de Conservação, construído a partir dos dados do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, com colaboração do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio e dos órgãos gestores estaduais e municipais.



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