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Revista Retratos

Casamento homoafetivo: amor, visibilidade e cidadania

Editoria: Revista Retratos | Eduardo Peret | Arte: Pedro Vidal e Simone Mello

19/01/2018 09h00 | Atualizado em 12/07/2019 11h13

Festa de casamento com família, amigos e padrinhos, bolo com bonecos vestidos a caráter, viagem de lua-de-mel – sonhos de muitas pessoas que, até pouco tempo, uma parcela da população não conseguia realizar. As pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) não tinham acesso ao direito civil básico de contrair matrimônio e desfrutar de uma série de outros direitos, que são naturalizados pelas famílias tradicionais: herança, divisão de patrimônio, adoção conjunta de crianças e mais uma lista que chega à casa das centenas.

Segundo a pesquisa Estatísticas do Registro Civil, do IBGE, entre 2013 e 2016, 19,5 mil casais registraram o “sim” em cartório, aproximadamente cinco mil por ano. Os casamentos homoafetivos representam cerca de 0,5% do total anual de uniões do país. Leia na Retratos n.7 a história de alguns casais que finalmente puderam registrar sua união e, com isto, conquistaram mais um espaço de cidadania.