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Produção industrial cresce em dez das 14 regiões pesquisadas, em julho

Em julho de 2009, os índices regionais da produção industrial ajustados sazonalmente mostraram um quadro positivo frente a junho...

03/09/2009 06h01 | Atualizado em 03/09/2009 06h01

Em julho de 2009, os índices regionais da produção industrial ajustados sazonalmente mostraram um quadro positivo frente a junho, com dez dos quatorze locais apresentando crescimento. Paraná (15,3%) apontou o maior acréscimo, praticamente devolvendo a perda de 16,1% acumulada nos três meses anteriores. Espírito Santo (8,9%), Goiás (6,0%) e Amazonas (3,6%) completam o conjunto de locais que cresceram acima da média nacional (2,2%). Com taxas positivas, mas abaixo do total da indústria, figuram ainda: Rio de Janeiro e Minas Gerais (ambos com 1,8%), São Paulo (1,4%), Rio Grande do Sul (1,1%), Ceará (0,9%) e Santa Catarina (0,8%). Bahia (-6,0%), região Nordeste (-3,5%), Pernambuco (-1,5%) e Pará (-1,0%) foram as áreas que apresentaram queda na passagem de junho para julho.

Na comparação com julho de 2008, os índices foram predominantemente negativos, com todos os locais registrando recuo na produção, com exceção de Goiás, que avançou 4,4%. As taxas negativas mais elevadas foram registradas no Espírito Santo (-20,0%), Minas Gerais (-16,1%) e São Paulo (-11,9%) que assinalaram queda de dois dígitos. As demais regiões apontaram recuos inferiores à média nacional (-9,9%): Rio de Janeiro (-4,1%), Paraná (-5,3%), Pernambuco (-6,2%), Ceará (-6,4%), Pará (-6,6%), Santa Catarina (-7,3%), Rio Grande do Sul (-7,6%), região Nordeste (-8,2%), Amazonas (-8,6%) e Bahia (-9,6%).

O indicador acumulado no período janeiro-julho de 2009 também teve perfil generalizado de queda, com todos os locais apontando índices negativos. Espírito Santo (-27,9%) e Minas Gerais (-20,5%) assinalaram as taxas negativas mais elevadas neste tipo de comparação, ambos pressionados pelos recuos na indústria extrativa (minérios de ferro) e na metalurgia básica (lingotes, blocos, tarugos ou placas de aço). Também com reduções de dois dígitos figuram ainda: Amazonas (-15,7%), São Paulo (-14,0%), Rio Grande do Sul (-12,6%), Santa Catarina (-12,0%) e Bahia (-10,1%). No desempenho negativo destes locais, observa-se o menor dinamismo das exportações e dos setores produtores de bens de consumo duráveis e de bens de capital, todos pressionados pela elevada base de comparação, uma vez que a indústria nacional registrava expansão de 6,7% nos sete primeiros meses de 2008. Nos demais locais, os resultados oscilaram entre os -3,1% de Goiás e os -9,5% da região Nordeste.

No confronto do desempenho acumulado no primeiro semestre do ano frente ao mês de julho, ambas as comparações contra igual período do ano anterior, observa-se redução no ritmo de queda da atividade industrial em todos os locais investigados, acompanhando o movimento do índice nacional, onde o setor passou de -13,4% no primeiro semestre do ano para -9,9% em julho. Neste tipo de confronto, Espírito Santo (de -29,3% para -20,0%), Goiás (de -4,6% para 4,4%) e Amazonas (de -16,8% para -8,6%) apontaram as maiores reduções no ritmo de queda entre esses dois períodos.

AMAZONAS - A produção industrial do Amazonas, em julho, avançou 3,6% na comparação com o mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após recuar 1,2% em junho. O índice de média móvel trimestral, com aumento de 4,6%, cresce há três meses consecutivos, acumulando ganho de 7,4% nesse período.

Em relação a igual mês do ano passado, o índice mensal recuou 8,6%, nona taxa negativa consecutiva neste tipo de comparação. Nessa comparação, seis dos onze segmentos contribuíram negativamente para a formação da taxa geral, com destaque para material eletrônico e equipamentos de comunicações (-23,4%), outros equipamentos de transporte (-17,7%) e equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, ópticos e outros (-21,0%). Por outro lado, as pressões positivas mais relevantes sobre a média geral vieram de máquinas e equipamentos (78,5%) e alimentos e bebidas (4,4%).

O indicador acumulado no ano ficou em -15,7%, e o acumulado nos últimos doze meses, em trajetória descendente desde setembro de 2008, atingiu -9,2%.

PARÁ - O setor industrial do Pará volta, em julho, a registrar queda (-1,0%) na produção na comparação com o mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após apontar expressivo aumento entre maio e junho (10,4%). O índice de média móvel trimestral avançou 0,8%, após três taxas negativas consecutivas, período em que acumulou perda de 3,4%.

Na comparação entre julho 09/julho 08, o índice apresentou redução de 6,6%, com cinco dos seis setores pesquisados apontando queda na produção. A maior contribuição negativa sobre a média geral veio da indústria extrativa (-12,8%). Em menor medida, madeira (-33,3%) e alimentos e bebidas (-13,2%) também exerceram pressões negativas importantes. Apenas metalurgia básica, com expansão de 17,9%, mostrou resultado positivo neste confronto.

No indicador acumulado para janeiro-julho, a taxa global de -7,4% refletiu o desempenho negativo da maioria (cinco) das atividades pesquisadas. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, se manteve em trajetória declinante desde novembro do ano passado, ao passar de -1,2% em junho para -2,5% em julho.

NORDESTE - Em julho, a produção industrial do Nordeste recuou 3,5% frente a junho, na série livre dos efeitos sazonais, após avançar por dois meses consecutivos, quando acumulou ganho de 5,9%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral avançou 0,7%, após também ter assinalado taxa positiva no mês anterior (0,3%).

Em relação a julho de 2008, a atividade industrial do Nordeste recuou 8,2% e registrou a décima taxa negativa neste tipo de comparação. Para este resultado, contribuíram negativamente dez dos onze setores fabris, com destaque para refino de petróleo e produção de álcool (-28,2%). Vale mencionar ainda, máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-44,8%), celulose e papel (-15,7%) e metalurgia básica (-10,3%). Por outro lado, minerais não metálicos (1,6%) exerceu a única influência positiva.

No indicador acumulado no ano (-9,5%), todas as atividades industriais apresentaram desempenho negativo. O indicador acumulado nos últimos doze meses passou de -5,4% para -6,1% e continua em trajetória descendente desde setembro de 2008 (4,4%).

CEARÁ - Em julho, a produção industrial do Ceará ajustada sazonalmente cresceu 0,9% em relação ao mês imediatamente anterior, após ter recuado por dois meses consecutivos, acumulando uma perda de 6,0%. Com estes resultados, o índice de média móvel trimestral recuou 1,8%, assinalando a terceira taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período uma perda de 3,2%.

No indicador mensal, a indústria cearense apresentou queda de 6,4% com resultados negativos em cinco das dez atividades industriais, tendo como destaque o setor de alimentos e bebidas (-15,8%). Destacam-se também os decréscimos vindos de metalurgia básica (-31,4%) e refino de petróleo e produção de álcool (-9,7%). Em sentido contrário, as principais contribuições positivas vieram de têxtil (4,2%) e produtos químicos (0,5%).

O indicador acumulado no ano recuou 6,7%, com resultados negativos em oito dos dez segmentos investigados. O indicador acumulado nos últimos doze meses passou de -2,1 em junho para -3,2% em julho, e prossegue em trajetória decrescente desde setembro de 2008 (3,8%).

PERNAMBUCO - Em julho, a produção industrial de Pernambuco ajustada sazonalmente recuou 1,5%, após também ter apresentado queda em junho (-0,5%). Com estes resultados, o índice de média móvel trimestral também apontou taxa negativa em julho (-0,4%), e acumulou perda de 1,3% nos dois últimos meses.

O indicador mensal da indústria pernambucana recuou 6,2%, assinalando a nona taxa negativa consecutiva, com queda em sete dos onze setores industriais pesquisados. O maior impacto negativo veio de produtos químicos (-18,4%), seguido por perdas de produtos de metal (-21,7%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-26,5%). Por outro lado, metalurgia básica (4,6%) e minerais não metálicos (8,4%) exerceram os impactos positivos mais relevantes.

No indicador acumulado do ano, a produção pernambucana recuou 8,4%, com taxas negativas em dez das onze atividades industriais. A taxa anualizada passou de -3,6% em junho para -4,2% em julho, e continua em trajetória decrescente desde outubro de 2008 (6,2%).

BAHIA - Em julho de 2009, a produção industrial da Bahia ajustada sazonalmente recuou 6,0% em relação ao mês anterior, após acumular ganho de 15,6%, nos meses de maio e junho. Com estes resultados, o índice de média móvel trimestral avançou 2,7% em julho, após também crescer em junho (1,1%).

No indicador mensal, a produção industrial da Bahia assinalou queda de 9,6%, após ter crescido 2,4% em junho, resultado que havia interrompido uma série de oito taxas negativas. Seis das nove atividades industriais pesquisadas recuaram, com destaque para refino de petróleo e produção de álcool (-28,4%), devido à menor produção de óleo diesel e nafta. Em seguida, estão as contribuições negativas de celulose e papel (-16,2%) e de veículos automotores (-54,2%). Por outro lado, as maiores influências positivas vieram de produtos químicos (1,6%) e minerais não metálicos (9,3%).

No período janeiro-julho, o indicador da produção industrial registrou queda de 10,1%, com resultados negativos em sete dos nove setores pesquisados. O indicador acumulado nos últimos doze meses passou de -4,9% em junho para -5,8% em julho, e prossegue apresentado taxas negativas desde fevereiro (-0,9%).

MINAS GERAIS - A produção industrial de Minas Gerais, descontadas as influências sazonais, aumentou 1,8% na passagem de junho para julho, sétima taxa positiva consecutiva, acumulando ganho de 21,1%, nesse período. A expansão da atividade industrial mineira também fica clara com o índice de média móvel trimestral, que avançou 2,3% em julho e mostra sequência de cinco resultados positivos, com crescimento de 14,7% desde março deste ano.

No índice mensal, a redução de 16,1% foi influenciada pelo desempenho negativo tanto na indústria extrativa (-26,3%) como na de transformação (-14,2%). No primeiro segmento, a principal perda veio da menor extração de minérios de ferro. Na indústria de transformação, nove das doze atividades pesquisadas apresentaram decréscimo. Em sentido contrário, entre os ramos que exerceram influência positiva sobre a média geral, destacaram-se alimentos (6,6%) e celulose e papel (5,2%).

O indicador acumulado no ano ficou em -20,5%, queda ligeiramente menor que a do primeiro semestre (-21,4%). O índice acumulado nos últimos doze meses permanece em trajetória decrescente, atingindo em julho -14,2%.

ESPÍRITO SANTO - Em julho de 2009, a indústria do Espírito Santo volta a registrar aumento na produção no confronto com o mês anterior (8,9%), já descontadas as influências sazonais, após dois meses consecutivos em queda: maio (-1,0%) e junho (-0,6%). Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral, ao crescer 2,4% em julho, mantém a trajetória ascendente iniciada em abril, acumulando ganho de 10,0% no período.

Na formação da taxa de -20,0% observada no confronto julho 2009/julho 2008, as indústrias extrativa (-34,9%) e de metalurgia básica (-23,5%) exerceram as principais pressões negativas. Por outro lado, somente celulose e papel (7,0%) e minerais não metálicos (1,9%) apresentaram variação positiva neste confronto.

No indicador acumulado no ano, com queda de 27,9%, os cinco ramos pesquisados tiveram desempenho negativo. O indicador acumulado nos últimos doze meses, ao assinalar redução de 19,3%, confirma a trajetória descendente iniciada em outubro do ano passado.

RIO DE JANEIRO - A produção industrial do Rio de Janeiro cresceu 1,8% entre junho e julho de 2009, já descontadas as influências sazonais. Essa é a quinta taxa positiva consecutiva, acumulando nesse período um acréscimo de 9,8%. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral avança 1,4% em julho e mantém a trajetória de aceleração iniciada em março último.

No confronto com igual mês do ano anterior, a indústria fluminense recuou 4,1%, com nove dos treze setores pesquisados apontando taxas negativas. Os principais impactos negativos vieram de outros produtos químicos (-30,5%) e de veículos automotores (-16,9%). Vale destacar, também, as quedas observadas em metalurgia básica (-8,6%) e alimentos (-10,5%). O setor extrativo (9,5%), que desde abril do ano passado registra taxa mensal positiva, exerce a influência mais relevante principalmente pela maior extração de petróleo.

No indicador acumulado janeiro-julho de 2009 a queda de 7,6% reflete a redução em nove atividades. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -3,7% em junho para -4,5% em julho, confirma a trajetória descendente iniciada em outubro do ano passado.

SÃO PAULO - A produção industrial de São Paulo aumentou 1,4% em julho, frente ao mês anterior, na série ajustada sazonalmente, após decrescer 1,6% em junho. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral (0,7%) apresentou o quinto resultado positivo consecutivo, acumulando ganho de 4,9% nesse período.

Em relação a julho de 2008 (-11,9%), dezesseis das vinte atividades pesquisadas contribuíram negativamente para a formação da taxa geral, com os principais destaques, em termos de participação, vindo de máquinas e equipamentos (-29,5%), material eletrônico e equipamentos de comunicações (-55,0%) e veículos automotores (-16,2%). Por outro lado, outros equipamentos de transporte (16,3%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (10,4%) e farmacêutica (3,6%) foram os impactos positivos mais significativos sobre a média global.

O indicador acumulado no ano recuou 14,0%, com quatorze setores influenciando negativamente este resultado. O índice acumulado nos últimos doze meses manteve trajetória decrescente desde julho do ano passado, atingindo -8,3% em julho de 2009.

PARANÁ - A produção industrial do Paraná avançou 15,3% em julho frente ao mês imediatamente anterior, já descontadas as influências sazonais, após recuar por quatro meses consecutivos, período em que acumulou perda de 16,1%. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral ficou estável (0,0%), após dois meses de taxas negativas, quando recuou 7,0%.

No índice mensal (-5,3%), observaram-se resultados negativos em dez das quatorze atividades pesquisadas, com destaque para veículos automotores (-41,0%), alimentos (-15,0%) e madeira (-27,6%). As influências positivas mais significativas vieram de edição e impressão (117,6%) e outros produtos químicos (33,3%).

No indicador acumulado no período janeiro-julho de 2009, o setor industrial paranaense recuou 5,8%, pressionado principalmente pelo desempenho negativo de dez dos quatorze setores investigados. O indicador acumulado nos últimos doze meses prosseguiu em trajetória descendente desde novembro passado, com queda de 1,7% em julho.

SANTA CATARINA - Em julho de 2009, o índice da produção industrial de Santa Catarina ajustado sazonalmente avançou 0,8% frente a junho, quinta taxa positiva consecutiva, acumulando ganho de 5,2% neste período. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral também apontou expansão (1,2%) em julho, mantendo o ritmo de crescimento de maio (1,0%) e junho (1,1%).

Na queda de 7,3% da produção da indústria catarinense frente a julho de 2008, sete das onze atividades investigadas apontaram taxas negativas, com a principal contribuição sobre a média global vindo de veículos automotores (-64,1%), seguido por borracha e plástico (-24,3%) e metalurgia básica (-38,5%). Entre os quatro setores que assinalaram taxas positivas, as influências mais relevantes vieram de alimentos (7,9%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (19,5%).

Na produção acumulada em janeiro-julho, frente a igual período de 2008, a indústria catarinense mostrou recuo de 12,0%, com ligeira diminuição no ritmo queda frente ao fechamento do primeiro semestre do ano (-12,9%). Entre as onze atividades investigadas, nove apontaram queda na produção. A taxa anualizada manteve a trajetória de aceleração no ritmo de queda observada nos últimos meses, ao passar de -7,6% em junho para -8,5% em julho.

RIO GRANDE DO SUL - O setor industrial do Rio Grande do Sul mostrou, pelo segundo mês consecutivo, acréscimo na produção na comparação com o mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais: 1,2% em junho e 1,1% em julho. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral, ao avançar 0,3% em julho, também confirmou o movimento de suave recuperação no ritmo produtivo iniciado em março último.

Com a queda de 7,6% no índice mensal, a produção industrial gaúcha assinalou o nono decréscimo consecutivo, com oito dos quatorze setores investigados apontando redução na produção. As principais influências negativas sobre a média global vieram de veículos automotores (-30,8%), máquinas e equipamentos (-32,9%) e calçados e artigos de couro (-23,3%). O principal destaque positivo ficou com o setor de refino de petróleo e álcool, com expansão de 28,7%.

Os resultados dos demais indicadores permanecem negativos: -12,6% no acumulado do período janeiro-julho de 2009 e -8,1% no acumulado nos últimos doze meses, que mantém trajetória descendente desde outubro do ano passado.

GOIÁS - Em julho, a indústria do Goiás avançou 6,0% frente a junho, na série livre dos efeitos sazonais. Esse foi o segundo resultado positivo, acumulando ganho de 13,7%. O índice de média móvel trimestral acentuou o ritmo de crescimento em julho (4,1%), quarta taxa positiva, com ganho de 8,4% desde abril deste ano.

Na comparação com julho do ano passado, o setor industrial cresceu 4,4%, o que foi sustentado em grande parte pelo desempenho positivo do setor de produtos químicos (72,7%), influenciado pelo avanço na fabricação de medicamentos. Vale citar também os resultados positivos de minerais não metálicos (2,9%) e da indústria extrativa (0,3%). Em sentido contrário, as contribuições negativas vieram de alimentos e bebidas (-5,3%) e de metalurgia básica (-1,5%).

O índice acumulado no período janeiro-julho de 2009 recuou 3,1%, com taxas negativas em três das cinco atividades pesquisadas. A taxa de -0,5% no acumulado nos últimos doze meses foi a primeira negativa desde o início da série histórica.