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Em Janeiro, Índice Nacional da Construção Civil variou 0,27%

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, iniciou o ano de 2007 registrando variação de 0,27%, recuando 0,18 ponto percentual em relação a dezembro (0,45%). O índice atual recuou 0,16 ponto perce

07/02/2007 07h31 | Atualizado em 07/02/2007 07h31

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, iniciou o ano de 2007 registrando variação de 0,27%, recuando 0,18 ponto percentual em relação a dezembro (0,45%). O índice atual recuou 0,16 ponto percentual  em relação a janeiro de 2006 (0,43%), acumulando 4,96% nos últimos 12 meses.

O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 571,00 (em dezembro) para R$ 572,52,  sendo R$ 331,39 relativos aos materiais e R$ 241,13 à mão-de-obra. A parcela dos materiais variou 0,31%, 0,06 ponto percentual abaixo do índice de dezembro (0,37%). A componente mão-de-obra, com 0,21%,  registrou desaceleração de 0,35 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,56%). Nos últimos 12 meses, os acumulados foram: 3,87% (materiais) e 6,49% (mão-de-obra).

Nordeste e Norte, com variações próximas, foram os destaques

A região Nordeste apresentou em janeiro o maior índice regional (052%), resultado pressionado por acordo coletivo no estado do Maranhão e adiantamento salarial, de algumas categorias, no Piauí. O índice da região Norte, influenciado pelo reajuste salarial em Tocantins, apresentou a segunda maior variação (0,51%).

As demais variações regionais foram menores que o índice nacional (0,27%): no Centro-Oeste (0,24%), no Sudeste e no Sul (0,13%).

A região Nordeste registrou nos últimos 12 meses o acumulado mais alto (6,03%). Para as demais regiões, os acumulados foram os seguintes: Norte (5,88%), Centro-Oeste (4,97%), Sudeste (4,58%) e Sul (3,77).

Os custos regionais foram de R$ 610,07 (Sudeste); R$ 568,64 (Sul); R$ 558,68 (Norte); R$ 544,17 (Centro-Oeste) e R$ 532,42 (Nordeste).

Maranhão e Tocantins registraram as maiores variações em janeiro

Maranhão (2,39%) e Tocantins (1,68%) registraram as maiores variações mensais em janeiro, refletindo os reajustes salariais das categorias profissionais da construção civil. As menores variações ocorreram em: Santa Catarina (0,01%); Rio de Janeiro (0,04%) e Paraná (0,05%). Os estados do Amapá e Acre apresentaram os acumulados mais elevados em 12 meses: 9,17% e 8,15%, respectivamente.

FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.
NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.