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Quarterly Continuous PNAD: unemployment drops in 2 out of 27 FUs in third quarter of 2025

November 14, 2025 09h00 AM | Last Updated: November 14, 2025 11h03 AM

The Brazilian unemployment rate in the third quarter of 2025 (5.6%) was the lowest in the  time series started in 2012. Compared to the second quarter of 2025, the unemployment rate fell
in 2 out of 27 Federation Units and remained stable in the others. The highest rates were in Pernambuco (10.0%), Amapá (8.7%) and Bahia (8.5%) and the lowest ones were in Santa Catarina (2.3%), Mato Grosso (2.3%), Rondônia and Espírito Santo (both with 2.6%).

The unemployment rate (5.6%) was 4.5% for men and 6.9% for women in the third quarter of 2025. By color or race, this rate was below the national average for white persons (4.4%) and above that for black (6.9%) and brown persons (6.3%).

The unemployment rate for people with incomplete secondary education (9.8%) was higher than that of the other schooling levels analyzed. For people with incomplete higher education, the rate was 5.8%, almost twice that seen for those with complete higher education (3.0%).

In the third quarter of 2025, the composite underutilization rate (percentage of unemployed persons, time-related underemployed persons worked and those in the potential workforce in relation to the expanded workforce) was 13.9%. Piauí (29.1%) had the highest rate, with Sergipe (26.5%) and Bahia (26.2%) coming next. The lowest rates were in Santa Catarina (4.4%), Mato Grosso (6.0%) and Espírito Santo (6.1%).

In the third quarter of 2025, there were 1.2 million people who were looking for a job for two years or more, the smallest number in the time series for a third quarter since 2014. This indicator fell 17.8% compared to the third quarter of 2024.

The percentage of discouraged persons (in relation to the population in the workforce or discouraged) in Brazil in the third quarter of 2025 was 2.4%. Maranhão (9.3%), Piauí (7.9%) and Alagoas (7.8%) had the highest percentages, while the lowest ones were in Santa Catarina (0.3%) and Mato Grosso (0.7%). Next came Espírito Santo, Mato Grosso do Sul and Rio Grande do Sul (all three with 0.8%).

In Brazil, the percentage of those employed with a formal contract in the private sector was 74.4% in the third quarter of 2025. The highest percentages of those employed with a formal contract were in Santa Catarina (88.0%), São Paulo (82.8%) and Rio Grande do Sul (82.0%), and the lowest ones were in Maranhão (51.9%), Piauí (52.4%) and Paraíba (55.3%).

The percentage of the Brazilian self-employed population was 25.3%. The highest percentages were in Maranhão (33.1%), Pará (29.9%) and Amapá (29.1%) and the lowest ones were in the Federal District (17.5%), Acre (19.3%) and Goiás (21.5%).

The informality rate for Brazil was 37.8% of the employed population. The highest rates were in Maranhão (57.0%), Pará (56.5%) and Piauí (52.7%) and the lowest ones were in Santa Catarina (24.9%), Federal District (26.9%) and São Paulo (29.3%).

>The usual monthly real earnings was R$3,507. It was stable compared to the immediately previous quarter (R$3,497) and increased compared to the same quarter in 2024 (R$3,373). In the quarterly comparison, the South (R$ 4,036) and the Central-West (R$ 4,046) were the regions with a statistically significant increase in earnings, while the others remained stable. Compared to the third quarter of 2024, earnings grew in the Northeast, South and Central-West.

The remainder is temporarily in Portuguese

Do segundo para o terceiro trimestre de 2025, a taxa de desocupação caiu em 2 das 27 Unidades da Federação, ficou estável nas demais. As maiores taxas foram de Pernambuco (10,0%), Amapá (8,7%) e Bahia (8,5%) e as menores, de Santa Catarina (2,3%), Mato Grosso (2,3%), Rondônia e Espírito Santo (ambas com 2,6%).

Taxa de desocupação, por UF (%) – 2º e 3° trimestre de 2025

UF 2T 2025 3T 2025 situação
Pernambuco 10,4 10,0
Amapá 6,9 8,7
Bahia 9,1 8,5
Distrito Federal 8,7 8,0
Alagoas 7,5 7,7
Sergipe 8,1 7,7
Amazonas 7,7 7,6
Piauí 8,5 7,5
Rio Grande do Norte 7,5 7,5
Acre 7,3 7,4
Paraíba 7,0 7,0
Pará 6,9 6,5
Ceará 6,6 6,4
Maranhão 6,6 6,1
São Paulo 5,1 5,2
Roraima 5,9 4,7
Goiás 4,4 4,5
Minas Gerais 4,0 4,1
Rio Grande do Sul 4,3 4,1
Paraná 3,8 3,5
Mato Grosso do Sul 2,9 2,9
Espírito Santo 3,1 2,6
Rondônia 2,3 2,6
Mato Grosso 2,8 2,3
Santa Catarina 2,2 2,3
Brasil 5,8 5,6
Rio de Janeiro 8,1 7,5
Tocantins 5,3 3,8

Piauí tem a maior taxa de subutilização (29,1%) e Santa Catarina, a menor (4,4%)

No terceiro trimestre de 2025, a taxa composta de subutilização da força de trabalho foi de 13,9%. Piauí (29,1%) teve a maior taxa, seguido por Sergipe (26,5%) e Bahia (26,2%). As menores taxas ficaram com Santa Catarina (4,4%), Mato Grosso (6,0%) e Espírito Santo (6,1%).

Taxa composta de subutilização da força de trabalho, por UF (%) – 2° trimestre de 2025

Maranhão tem a maior proporção de conta própria (33,1%) e DF a menor (17,5%)

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 25,3%. Os maiores percentuais foram do Maranhão (33,1%), Pará (29,9%) e Amapá (29,1%) e os menores, do Distrito Federal (17,5%), Acre  (19,3%) e Goiás (21,5%).

Percentual de pessoas ocupadas por conta própria, por UF (%) - 3° trimestre 2025

Maranhão tem menor percentual de empregados com carteira (51,9%) e SC, o maior (88,0%)

No 3º trimestre de 2025, entre os empregados do setor privado do país, 74,4% tinham carteira de trabalho assinada. Os maiores percentuais de empregados com carteira estavam em Santa Catarina (88,0%), São Paulo (82,8%) e Rio Grande do Sul (82,0%) e os menores, no Maranhão (51,9%), Piauí (52,4%) e Paraíba (55,3%).

Percentual de empregados COM carteira entre os empregados do setor privado, por UF (%) - 3º trimestre 2025

Rendimento cresce no Sul e Centro-Oeste e fica estável nas demais regiões

No terceiro trimestre de 2025, o rendimento médio real de todos os trabalhos habitualmente recebido foi estimado em R$ 3.507. Houve estabilidade na comparação frente ao trimestre imediatamente anterior (R$ 3.497) e alta frente ao mesmo trimestre de 2024 (R$ 3.373).

Na comparação trimestral, o Sul (R$ 4.036) e o Centro-Oeste (R$ 4.046) foram as regiões com alta estatisticamente significante do rendimento, enquanto as demais permaneceram estáveis. Em relação ao 3º trimestre de 2024, foi observado crescimento dos rendimentos no Nordeste (5,7%), Sul (8,4%) e Centro-Oeste (5,8%).

Já a massa de rendimento real habitual (R$ 354,6 bilhões) apresentou estabilidade frente ao trimestre anterior e expansão frente ao 3º trimestre de 2024. O Sudeste apresentou a maior massa de rendimento real ao longo da série histórica (R$ 176,0 bilhões). Em relação ao 2º trimestre de 2025, a massa de rendimentos cresceu nas regiões Sul e Centro-Oeste, e, nas demais regiões, apresentou estabilidade.

Maranhão (57,0%) tem a maior taxa de informalidade e Santa Catarina (24,9%), a menor

A taxa de informalidade para o Brasil foi de 37,8% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Maranhão (57,0%), Pará (56,5%) e Piauí (52,7%) e as menores, com Santa Catarina (24,9%), Distrito Federal (26,9%) e São Paulo (29,3%).

Taxa de informalidade da população ocupada, por UF (%) - 3º trimestre de 2025

Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade da população ocupada são considerados os empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada, os empregados domésticos sem carteira de trabalho assinada, os empregadores sem registro no CNPJ, os trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ e os trabalhadores familiares auxiliares.

Desocupação recua em todas as faixas de tempo de procura ante o 3º tri de 2024

No terceiro trimestre de 2025, os contingentes de desocupados das quatro faixas de tempo de procura por trabalho analisadas pela PNAD contínua tiveram reduções frente ao mesmo trimestre do ano anterior, como mostra a tabela a seguir.

Além disso, duas das quatro faixas de tempo de procura mostraram seus menores contingentes para um segundo trimestre, na série histórica da PNAD Contínua, que teve início em 2012. As exceções foram a faixa inicial, de menos de um mês, que apenas mostrou o menor contingente desde 2015, e a faixa de 2 anos ou mais, com o menor contingente desde 2014. Nessa faixa de tempo mais longa, 1,2 milhão de pessoas procuravam trabalho durante dois anos ou mais. Esse indicador recuou 17,8% frente ao terceiro trimestre de 2024.

Maranhão tem maior percentual de desalentados (9,3%) e Santa Catarina, o menor (0,3%)

O percentual de desalentados (frente à população na força de trabalho ou desalentada) do país no terceiro tri de 2025 foi de 2,4%. Maranhão (9,3%), Piauí (7,9%) e Alagoas (7,8%) tinham os maiores percentuais de desalentados, enquanto os menores estavam em Santa Catarina (0,3%) e Mato Grosso (0,7%).

Percentual de pessoas desalentadas na força de trabalho ou desalentada, por UF (%) - 3º trimestre 2025