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Slaughter of cattle, chickens and hogs and pigs increases in Q1 2023

June 06, 2023 09h00 AM | Last Updated: June 07, 2023 12h50 AM

The results of the livestock production in the first quarter of 2023 indicate that chicken slaughter increased by 4.9%, cattle slaughter, by 4.8% and slaughter of hogs and pigs did by 3.2% against the same period in 2022. Against Q4 2022, chicken slaughter increased by 2.3%, cattle slaughter dropped by 2.7% and slaughet of hogs and Slaughter of cattle fell by 5.4% from Q3 2022; slaugpigs increased by 1.2%.

Acquisition of raw milk reached 5.88 billion liters, with a drop of 1.2% against the 1st quarter of 2023 and of 6.9% against the immediately previous quarter.

The purchase of rawhide by tanneries increased by 6.8% against Q1 2022 and decreased by 0.5% from Q4 2022, adding up to 7.75 million rawhide pieces.

A total of 1,02 billion dozen hen eggs in Q1 this year, an increase of 2.6% in the annual comparison and a decrease of 2.8% from Q4 2022.

 Animal Slaughter, Milk Acquisition, Purchase of Rawhide and Production of Hen Eggs 2022 2022 2023 Change (%)
Q1 Q4 1º Trimestre 3 / 1 3 / 2 
1 2 3
Number of slaughtered animals (thousand head)
CATTLE   7 011   7 544   7 344 4.8 -2.7
Oxen   3 939   4 500   3 675 -6.7 -18.3
Cows   2 004   1 933   2 379 18.7 23.0
Calves    303    379    406 33.7 6.9
Heifers    765    732    885 15.7 20.9
HOGS AND PIGS   13 716   13 990   14 160 3.2 1.2
CHICKENS  1 526 869  1 565 231  1 601 827 4.9 2.3
      
Weight of carcasses (tonnes)
CATTLE  1 849 443  2 039 608  1 904 141 3.0 -6.6
Oxen  1 176 017  1 358 374  1 096 700 -6.7 -19.3
Cows   437 899   425 956   517 289 18.1 21.4
Calves   75 749   97 464   105 638 39.5 8.4
Heifers   159 778   157 814   184 514 15.5 16.9
HOGS AND PIGS  1 251 891  1 276 601  1 287 747 2.9 0.9
CHICKENS  3 219 967  3 325 484  3 431 167 6.6 3.2
      
Milk (thousand liters))
Acquired  5 954 427  6 316 242  5 883 069 -1.2 -6.9
Processed  5 945 975  6 305 265  5 866 530 -1.3 -7.0
      
Rawhide (thousand units)
Adquirido (raw)   7 260   7 791   7 750 6.8 -0.5
Tanned   7 104   7 579   7 430 4.6 -2.0
      
Eggs (thousand dozen)
Production    994 938  1 049 652  1 020 705 2.6 -2.8
 
Source: Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, Pesquisa Trimestral do Leite, Pesquisa Trimestral do Couro e Pesquisa da Produção de Ovos de Galinha. Nota: Os dados relativos ao ano de 2023 são preliminares.

Cattle slaughter rises 4.8% from Q1 2022

In the first quarter of 2023, 7.34 million cattle head under some sort of sanitary inspection were slaughtered. That number exceeded by 4.8% the figure in Q1 2022 and meant a drop of 2.7% against Q4 last year.

January was the month with the best performance against the respective periods in 2022, with 236.57 thousand head more (+10.4%), whereas March recorded a negative change of 5.69 thousand head (-0.2%) in the same comparison.

Slaughter of females recorded a positive change of 17.9% against the first quarter in 2022, but slaughter of males dropped by 3.8% in the same comparison.

The slaughter of 33.04 thousand more cattle head in the 1st quarter of 2023 against the same period a year ago was leveraged by increases in 19 out of the 27 Federation Units - FUs. Significant increases were observed in: Rondônia (+166.81 thousand head), Mato Grosso (+83.11 thousand head), Goiás (+36.86 thousand head), Rio Grande do Sul (+33.69 thousand head), Acre (+24.01 thousand head), Bahia (+23.24 thousand head) and Mato Grosso do Sul (+14.09 thousand head). On the other hand, the most significant negative changes were those of São Paulo (-56.27 thousand head), Pará (-14.03 thousand head), Santa Catarina (-8.48 thousand head) and Paraná (-3.30 thousand head).

Mato Grosso still led cattle slaughter, with 16.4% of the national share, followed by Mato Grosso do Sul (11.1%) and Goiás (10.0%).

The remainder is temporarily in Portuguese.

Abate de suínos é o maior para um 1º tri da série histórica, iniciada em 1997

No 1º trimestre de 2023, foram abatidas 14,16 milhões de cabeças de suínos, com alta de 3,2% ante o mesmo período de 2022 e de 1,2% frente ao 4° trimestre do ano passado. Esses foram os melhores resultados do abate de suínos para os meses de janeiro, fevereiro e março e o melhor 1° trimestre da série histórica, iniciada em 1997.

O abate de 443,98 mil cabeças de suínos a mais no 1º trimestre de 2023, ante o mesmo período de 2022, foi impulsionado por aumentos em 11 das 24 Unidades da Federação participantes da pesquisa. As altas foram em: Santa Catarina (+349,21 mil cabeças), Paraná (+114,39 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (+63,86 mil cabeças) e Rio Grande do Sul (+58,81 mil cabeças). Já as quedas mais expressivas foram em: São Paulo (-43,84 mil cabeças), Goiás (-32,78 mil cabeças), Minas Gerais (-22,67 mil cabeças) e Mato Grosso (-19,15 mil cabeças).

No ranking das UFs, Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 29,9% da participação nacional, seguido por Paraná (20,5%) e Rio Grande do Sul (17,3%).

Abate de frangos é recorde para a série histórica iniciada em 1997

No 1º trimestre de 2022, foram abatidas 1,60 bilhão de cabeças de frangos, representando aumentos de 4,9% em relação ao mesmo período de 2022 e de 2,3% na comparação com o 4° trimestre de 2022. Este resultado determinou novo recorde trimestral na série histórica desde que a Pesquisa foi iniciada em 1997, com os maiores registros já computados em meses de janeiro, fevereiro e março.

O abate de 74,96 milhões de cabeças de frangos a mais no 1º trimestre de 2023, em relação a igual período do ano anterior, foi determinado pelo aumento no abate em 17 das 25 Unidades da Federação que participaram da pesquisa. Os principais aumentos ocorreram em: Paraná (+48,17 milhões de cabeças), Goiás (+12,52 milhões de cabeças), São Paulo (+7,19 milhões de cabeças), Santa Catarina (+5,52 milhões de cabeças), Minas Gerais (+5,35 milhões de cabeças) e Mato Grosso (+1,72 milhões de cabeças). Em contrapartida, ocorreram quedas em: Rio Grande do Sul (-4,39 milhões de cabeças), Mato Grosso do Sul (-2,30 milhões de cabeças) e Bahia (-2,05 milhões de cabeças).

O Paraná lidera amplamente o abate de frangos, com 34,1% da participação nacional, seguido por Santa Catarina (13,1%) e Rio Grande do Sul (12,7%).

Aquisição de leite tem queda de 1,2% na comparação anual

No 1º trimestre de 2023, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 5,88 bilhões de litros, equivalente à redução de 1,2% em relação ao 1° trimestre de 2022, e decréscimo de 6,9% em comparação com o trimestre imediatamente anterior.

O decréscimo de 71,36 milhões de litros de leite captados em nível nacional se deve a reduções em 15 das 26 UFs participantes da Pesquisa Trimestral do Leite. As variações negativas mais significativas ocorreram em: Minas Gerais (-80,82 milhões de litros), Bahia (-15,45 milhões de litros), Pernambuco (-13,57 milhões de litros), Mato Grosso (-9,47 milhões de litros), Paraná (-8,66 milhões de litros) e São Paulo (-7,84 milhões de litros). Já as maiores altas foram em Santa Catarina (+31,57 milhões de litros), Sergipe (+23,42 milhões de litros), Ceará (+13,24 milhões de litros) e Rio de Janeiro (+8,65 milhões de litros).

Minas Gerais continuou liderando o ranking de aquisição de leite, com 24,4% da captação nacional, seguida por Paraná (14,2%), Rio Grande do Sul (12,6%) e Santa Catarina (12,3%).

Aquisição de couro cresce 6,8% em relação ao 1º tri de 2022

No 1º trimestre de 2023, os curtumes declararam ter recebido7,75 milhões de peças de couro. Esse total representa um aumento de 6,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e queda de 0,5% em comparação com o último período de 2022.

O comparativo entre os 1os trimestres de 2022 e 2023 indica uma variação positiva de 490,63 mil peças no total adquirido pelos estabelecimentos. Foram verificados aumentos em 10 das 17 Unidades da Federação. As maiores altas ocorreram em Rondônia (+189,23 mil peças), Paraná (+143,60 mil peças), Mato Grosso (+117,46 mil peças), Goiás (+117,18 mil peças) e Pará (+22,86 mil peças). Em contrapartida, as variações negativas mais significativas foram registradas no Rio Grande do Sul (-62,18 mil peças) e São Paulo (-38,24 mil peças).

Mato Grosso continua a liderar a relação de Unidades da Federação que recebem peças de couro cru para processamento, com 15,9% da participação nacional, seguido por Mato Grosso do Sul (12,8%) e Goiás (12,6%).

Produção de ovos de galinha atinge recorde de 1,02 bilhão de dúzias

No 1º trimestre de 2023, a produção de ovos de galinha foi de 1,02 bilhão. Essa quantidade foi 2,6% superior à estimativa do 1º trimestre de 2022 e 2,8% menor que a apurada no 4º tri de 2022. Apesar da retração em relação ao trimestre imediatamente anterior, essa foi a maior produção já registrada para um 1º trimestre e a sétima vez que a produção ultrapassou a marca do bilhão, considerando a série histórica da Pesquisa, iniciada em 1987.

A produção de 25,77 milhões de dúzias de ovos a mais, em nível nacional, frente ao 1º trimestre de 2022 foi consequência de aumentos em 21 das 26 UFs com granjas enquadradas no universo da pesquisa. Os acréscimos mais significativos ocorreram em Goiás (+5,52 milhões de dúzias), Paraná (+4,15 milhões de dúzias), Ceará (+3,30 milhões de dúzias), Maranhão (+2,89 milhões de dúzias), Pernambuco (+2,59 milhões de dúzias) e Tocantins (+2,56 milhões de dúzias). Já a redução mais significante foi verificada no Amazonas (-1,82 mil dúzias).

Com 26,2% da produção nacional, o Estado de São Paulo se manteve como maior produtor de ovos dentre as Unidades da Federação no primeiro trimestre de 2023, seguido por Paraná (10,0%), Minas Gerais (8,7%) e Espírito Santo (8,2%).