IBGE: Harvest estimate for 2026 is 332.7 million tonnes, 3.7% lower than in 2025
November 13, 2025 09h00 AM | Last Updated: November 13, 2025 12h17 PM
The first estimate for the national output of grain, cereals, legumes and oilseeds for 2026 is 332.7 million tonnes, with a decrease of 3.7% (or 12.9 million tonnes) from 2025. The IBGE has included two items for the 2026 harvest, canola and sesame, which have increased in importance among cereals, legumes and oilseeds harvested in the last few years.
| 1st estimate for 2026 | 332.7 million tonnes |
| Change in harvests 2026 / 2024 | -3.7% (-12.9 million tonnes) |
| October estimate for 2025 | 345.6 million tonnes |
| Change in estimates October/September 2025 | 1.1% (3.7 million tonnes) |
| Harvest change 2025 / 2024 | 18.1% (52.9 million tonnes) |
The October estimate for the 2025 harvest of cereals, legumes and oilseeds reached 345.6 million tonnes, a record figure in the time series of LSPA, with an increase of 18.1% (or 52.9 million tonnes) from the previous year, when the estimate was 292.7 million tonnes. From September, there was an increase of 3.7 million tonnes (1.1%).
The area to be harvested was 81.5 million hectares, with increases of 3.1% (2.4 million hectares more) against the area harvested in 2024 and of 0.1% (63.8 thousand hectares) from the preceding month.
Altogether, rice, corn and soybeans, the three main products in this group, represent 92.6% of the output estimate and account for 87.9% of the area to be harvested in 2025. Against 2024, there were increases of 4.8% in the area to be harvested of upland cottonseed; of 11.1% in that of paddy rice; of 3.6% in that of soybeans; of 4.2% in that of corn (-5.1% in the 1st crop and +6.8% in the 2nd crop); and of 12.7% in that of sorghum, with drops of 6.2% and of 18.7% in the area to be harvested of beans and wheat, respectively.
Increase in output is observed in upland cottonseed (10.6%); paddy rice (18.7%); soybeans (14.5%); corn (23.5%), being +13.8% in the 1st crop and +25.9% in the 2nd crop); sorghum (31.0%); wheat (4.5%); and beans had a drop of 1.9%. Soybeans, corn and sorghum recorded record output in 2025.
The remainder is temporarily in Portuguese.

Em outubro de 2025, o IBGE realizou o primeiro prognóstico de área e produção para a safra de 2026, que deve somar 332,7 milhões de toneladas, declínio de 3,7% em relação a 2025 (ou menos 12,9 milhões de toneladas), tendo a safra de 2025 representado um recorde da série histórica do IBGE, resultado de um ano em que o clima beneficiou as lavouras na maioria das unidades da federação produtoras, havendo restrição mais severa de chuvas somente no Rio Grande do Sul. Para a safra 2026, o IBGE está incluindo a canola e o gergelim, produtos que vêm ganhando importância na safra de cereais, leguminosas e oleaginosas nos últimos anos, muito embora ainda tenham seu cultivo limitado há poucos estados.
O declínio da produção deve-se à menor estimativa prevista, principalmente, para o milho (-9,3% ou -13,2 milhões de toneladas), para o sorgo (-11,6% ou -604,4 mil toneladas), para o arroz (-6,5% ou -815,0 mil toneladas), para o algodão herbáceo em caroço (-4,8% ou -466,9 mil toneladas), para o trigo (-3,7% ou -294,8 mil toneladas), para o feijão (-1,3% ou -38,6 mil toneladas), para o amendoim em casca (-2,1% ou -25,5 mil toneladas). Para a soja foi estimado um crescimento na produção de 1,1% ou 1,8 milhão de toneladas.
A produção deve crescer no Paraná (2,4%) e no Rio Grande do Sul (22,6%), com declínios no Mato Grosso (-9,8%), em Goiás (-7,8%), no Mato Grosso do Sul (-12,2%), em Minas Gerais (-4,7%), na Bahia (-4,0%), em São Paulo (-6,9%), no Tocantins (-7,8%), no Maranhão (-3,3%), no Pará (-8,3%), em Santa Catarina (-13,4%), no Piauí (-0,6%), em Rondônia (-2,4%) e em Sergipe (-6,5%).
A área a ser colhida na safra de 2026 é de 81,5 milhões de hectares, crescimento de 1,1% ou 879,1 mil hectares. Para os produtos, houve aumentos nas áreas do milho (0,7% ou 148,7 mil hectares), da soja (0,3% ou 132,7 mil hectares) e do trigo (0,2% ou 4,4 mil hectares), e reduções na área do algodão herbáceo em caroço (-0,7% ou -14,1 mil hectares), do amendoim em casca (-3,3% ou -11,4 mil hectares), do arroz (-3,3% ou -57,0 mil hectares), do feijão (-1,8% ou -47,4 mil hectares) e do sorgo (-0,7%ou-9,9 mil hectares).
A área a ser colhida deve crescer no Mato Grosso (0,9%), na Bahia (0,1%) e em Rondônia (0,2%); havendo declínios em Goiás (-0,4%), no Mato Grosso do Sul (-1,1%), em Minas Gerais (-0,1%), em São Paulo (-1,3%), no Tocantins (-0,6%), no Maranhão (-0,3%), e no Ceará (-0,1%).
ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) – A estimativa para a produção de algodão herbáceo (em caroço) em 2026 é de 9,3 milhões de toneladas, declínio de 4,8% em relação ao volume produzido em 2025. O rendimento médio, de 4.425 kg/ha, caiu 4,1%, enquanto a área a ser colhida teve redução de 0,7%.
ARROZ (em casca) – A primeira estimativa para 2026 aponta para uma produção de 11,8 milhões de toneladas, declínio de 6,5% em relação ao volume produzido em 2025, com reduções de 3,3% na área ser colhida e de 3,3% no rendimento médio.
FEIJÃO (em grão) – O primeiro prognóstico para a produção de feijão em 2026, considerando-se se as três safras, é de 3,0 milhões de toneladas, redução de 1,3% em relação à safra colhida em 2025. A 1ª safra deve produzir 930,6 mil toneladas; a 2ª safra, 1,3 milhão de toneladas e a 3ª safra, 784,3 mil toneladas. Apesar da redução frente a 2025, essa produção deve atender, em princípio, ao consumo brasileiro em 2026, não havendo a necessidade da importação do produto.
MILHO (em grão) – A estimativa para a produção de milho em 2026 é de 128,4 milhões de toneladas, declínio de 9,3% ou menos 13,2 milhões de toneladas em relação à safra colhida em 2025. Para a 1ª safra, foi estimada uma produção de 26,3 milhões de toneladas, aumento de 0,9% em relação a 2025, com o rendimento médio caindo 2,4% e a área a ser colhida crescendo 3,3%. Para o milho 2ª safra, a estimativa da produção é de 102,1 milhões de toneladas, declínio de 11,6% em relação a 2025, havendo uma redução de mesmo valor para o rendimento médio.
SOJA (em grão) – A primeira estimativa de produção para 2026, indica um aumento de 1,1% em relação a 2025, totalizando 167,7 milhões de toneladas, o que caracterizaria novo recorde na produção nacional da leguminosa, superando a produção registrada no ano anterior. O salto na produção se dá, principalmente, por conta do incremento esperado de 0,8% no rendimento médio, totalizando 3.507 kg/ha, e de uma área plantada 0,3% superior à registrada na última safra.
SORGO (em grão) -O prognóstico de outubro para safra 2026 do sorgo é de 4,6 milhões de toneladas, indicando queda de 11,6% sobre o obtido na safra 2025. O rendimento médio (3.099 kg/ ha) deve apresentar uma redução de 11,0%. Estima se ainda que haja redução de 0,7% na área total, ocorrendo no Norte (-5,4%), no Nordeste (-1,3%) e no Sudeste (-3,0%), enquanto no Centro-Oeste e no Sul aguarda-se recuperação de 1,1% e 159,2%, respectivamente. A produção de sorgo deve corresponder a 1,4% do total nacional de grãos, cereais, leguminosas e oleaginosas, distribuída por 1,5 milhão de hectares.
Estimativa de outubro de 2025 é de safra de 345,6 milhões de toneladas
A estimativa de outubro de 2025 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas foi de 345,6 milhões de toneladas, 18,1% maior que a obtida em 2024 (292,7 milhões de toneladas), crescimento de 52,9 milhões de toneladas, sendo recorde da série histórica do IBGE. Em relação ao mês anterior, houve aumento de 3,7 milhões de toneladas (1,1%). A área a ser colhida foi de 81,5 milhões de hectares, aumento de 2,4 milhões de hectares frente a área colhida em 2024, com crescimento anual de 3,1%. Em relação ao mês anterior, a área a ser colhida apresentou aumento de 63.774 hectares (0,1%).
O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representam 92,6% da estimativa da produção e respondem por 87,9% da área a ser colhida em 2025. Frente a 2024, houve acréscimos de 4,8% na área a ser colhida do algodão herbáceo (em caroço); de 11,1% na do arroz em casca; de 3,6% na da soja; de 4,2% na do milho (-5,1% na 1ª safra e +6,8% na 2ª safra); e de 12,7% na do sorgo, ocorrendo declínios de 6,2% na área a ser colhida do feijão e de 18,7% na do trigo.
Na produção, houve aumentos de 10,6% no algodão herbáceo (em caroço); de 18,7% no arroz em casca; de 14,5% na soja; de 23,5% no milho (+13,8% na 1ª safra e +25,9% na 2ª safra); de 31,0% no sorgo; de 4,5% no trigo; e decréscimo de 1,9% no feijão.
Para a soja, a estimativa de produção foi de 165,9 milhões de toneladas, recorde na série. O milho também registrou recorde, com estimativa de 141,6 milhões de toneladas (26,1 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 115,5 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção do arroz (em casca) foi estimada em 12,6 milhões de toneladas; a do trigo em 7,9 milhões de toneladas; a do algodão herbáceo (em caroço) em 9,8 milhões de toneladas; e a do sorgo em 5,2 milhões de toneladas.
Todas as grandes regiões tiveram crescimento anual na produção
A estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas cresceu em todas as grandes regiões na comparação anual: Centro-Oeste (23,6%), Sul (10,0%), Sudeste (19,4%), Nordeste (8,0%) e Norte (21,4%). Quanto à variação mensal, houve crescimentos no Sul (0,5%), Centro-Oeste (1,7%) e Sudeste (2,3%). A Região Nordeste (-0,3%) e a Região Norte (-1,0%) tiveram declínios.
Na distribuição da produção pelas unidades da federação, o Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 32,0%, seguido pelo Paraná (13,4%), Goiás (11,3%), Rio Grande do Sul (9,4%), Mato Grosso do Sul (8,2%) e Minas Gerais (5,5%), que, somados, representaram 79,8% do total. Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (51,7%), Sul (24,9%), Sudeste (8,9%), Nordeste (8,1%) e Norte (6,4%).
As principais variações absolutas positivas nas estimativas da produção, em relação ao mês anterior, ocorreram no Mato Grosso do Sul (2.794.982 t), em São Paulo (683.395 t), no Paraná (212.300 t), no Rio Grande do Sul (180.957 t), em Goiás (115.317 t), na Bahia (53.700 t), em Roraima (21.540 t), no Rio Grande do Norte (786 t) e em Rondônia (77 t). As variações negativas ocorreram no Tocantins (-228.721 t), no Ceará (-98.974 t), no Maranhão (25.222 t), no Acre (-4.855 t), em Pernambuco (-2.407 t), em Minas Gerais (-292 t) e no Rio de Janeiro (-3 t).
Destaques na estimativa de outubro de 2025 em relação ao mês anterior
Em relação a setembro, houve aumentos nas estimativas da produção da laranja (8,0% ou 1.028.462 t), do sorgo (5,0% ou 246.302 t), da cevada (4,1% ou 23.128 t), do milho 2ª safra (2,9% ou 3.221.728 t), da aveia (2,2% ou 28.492 t), do tomate (1,9% ou 87.602 t), da mandioca (1,3% ou 273.409 t), do arroz (1,2% ou 153.814 t), do trigo (0,8% ou 61.437 t), do feijão 2ª safra (0,5% ou 5.852 t), da soja (0,0% ou 47.385 t), bem como declínios do feijão 3ª safra (-5,0% ou -40.322 t), da castanha-de-caju (-2,4% ou -3.581 t), do feijão 1ª safra (-1,1% ou -10.684 t) e do milho 1ª safra (-0,2% ou -42.728 t).
ARROZ (em casca) – A estimativa para a produção foi de 12,6 milhões de toneladas, crescimento de 1,2% em relação à estimativa do mês anterior e de 18,7% em relação à safra 2024, com aumento de 11,1% na área colhida e de 6,9% na produtividade. No Rio Grande do Sul, a estimativa de produção cresceu 1,8% em relação ao mês anterior, devido, principalmente, à maior produtividade das lavouras (1,9%). A estimativa é para uma produção de 8,7 milhões de toneladas, crescimento de 22,1% em relação à safra anterior. O estado é responsável por 69,3% da produção nacional. Santa Catarina manteve a estimativa de produção do mês anterior. Em relação a 2024, o acréscimo é de 13,6%, em função da maior produtividade, 13,1%. O estado é o segundo maior produtor nacional, responsável por 10,1% da produção.
CASTANHA-DE-CAJU (amêndoa) – A estimativa de outubro para a produção de castanha-de-caju foi de 144,3 mil toneladas, resultando em retração de 2,4% no comparativo mensal. Essa queda, deve-se, em parte, à redução no rendimento médio (-2,1%), assim como às menores áreas, tanto plantada como colhida, em mesmo percentual (-0,3%). O rendimento médio foi de 321 kg por hectare no período em análise, abaixo dos 358 kg/ha da safra 2024. No comparativo com a safra do ano anterior, a produção caiu 10,4%, sobretudo pelo menor rendimento (-10,3%) e, em menor proporção, pelo marginal decréscimo da área plantada (-0,1%).
CEREAIS DE INVERNO (em grão) – Os principais cereais de inverno produzidos no Brasil são o trigo, a aveia branca e a cevada. Para o trigo (em grão), a produção estimada alcançou 7,9 milhões de toneladas, aumento de 0,8% em relação ao mês anterior e crescimento de 4,5% em relação a 2024. O rendimento médio, no comparativo mensal, cresceu 1,1%, enquanto a área a ser colhida caiu 0,3%. No comparativo com o ano anterior, a área plantada e a área a ser colhida declinaram em 18,8% e 18,7%, respectivamente, enquanto o rendimento médio aumentou em 28,5%.
A produção da aveia (em grão) foi estimada em 1,4 milhão de toneladas, aumentos de 2,2% em relação ao mês anterior e de 27,7% em relação ao volume colhido em 2024. O rendimento médio, de 2.314 kg/ha, cresceu 0,4% em relação ao mês anterior enquanto a área colhida aumentou 1,7%. Em relação ao ano anterior, a área colhida cresceu 13,8%, enquanto o rendimento médio aumentou 12,3%.
Para a cevada (em grão), a produção estimada foi de 590,1 mil toneladas, aumentos de 4,1% em relação ao mês anterior e de 41,8% em relação ao volume produzido em 2024. A área plantada teve crescimento de 17,9%, enquanto o rendimento aumentou 20,3% no comparativo anual.
FEIJÃO (em grão) – A estimativa de outubro para a produção de feijão, considerando-se as três safras, foi de 3,0 milhões de toneladas, redução de 1,5% em relação ao mês de setembro e de 1,9% sobre a safra 2024. A estimativa para a 1ª safra de feijão foi de 984,8 mil toneladas, representando 32,4% de participação nacional dentre as três safras, sendo 1,1% menor que o levantamento de setembro. Houve aumento de 0,1% na área a ser colhida e redução de 1,2% no rendimento. A 2ª safra de feijão foi estimada em 1,3 milhão de toneladas, 42,5% de participação entre as três safras. No comparativo com o mês de setembro, houve crescimento de 0,5% na estimativa de produção; aumento de 1,3% no rendimento médio e redução de 0,9% na área colhida. Em relação à 3ª safra de feijão, a estimativa de produção de outubro foi de 763,2 mil toneladas, redução de 5,0% em relação ao mês anterior. No comparativo anual, espera-se redução de 5,8% na produção em função da queda de 4,0% na estimativa do rendimento médio e de 1,8% na área a ser colhida.
LARANJA - A estimativa para a produção da laranja foi de 13,9 milhões de toneladas, um aumento de 8,0% em relação ao divulgado no mês anterior, com crescimentos de 2,3% na área plantada e na área a ser colhida e de 5,6% na produtividade.
MANDIOCA (raízes) – A produção deve alcançar 20,8 milhões de toneladas, aumento de 1,3% em relação ao mês anterior e crescimento de 9,4% em relação ao volume produzido em 2024, com aumentos de 5,8% na área a ser colhida e de 3,4% no rendimento médio.
MILHO (em grão) - A estimativa da produção do milho foi de 141,6 milhões de toneladas, um recorde da série histórica do IBGE, com crescimentos de 2,3% em relação ao mês anterior e de 23,5% em relação ao volume produzido em 2024. A área a ser colhida cresceu 0,4% e o rendimento médio cresceu 1,9% no comparativo mensal, devendo alcançar 6.367 kg/ha.
O milho 1ª safra teve produção de 26,1 milhões de toneladas, declínio de 0,2% em relação a setembro, contudo, crescimento de 13,8% em relação ao volume produzido nessa mesma época em 2024. A área colhida, na safra corrente, caiu 5,1%, para 4,4 milhões de hectares, enquanto o rendimento cresceu 19,9%, para 5.876 kg/ha.
Quanto à produção do milho 2ª safra, houve crescimentos de 2,9% em relação ao mês anterior e de 25,9% em relação ao volume produzido nessa mesma época em 2024, alcançando 115,5 milhões de toneladas, uma estimativa recorde da série histórica do IBGE. Em relação a setembro, houve aumentos de 0,4% na área a ser colhida e de 2,5% no rendimento médio. Quanto ao ano anterior, houve crescimentos de 6,8% na área a ser colhida e de 17,9% no rendimento médio.
SOJA (em grão) – A produção nacional da oleaginosa alcançou novo recorde na série histórica em 2025, totalizando 165,9 milhões de toneladas, aumento de 14,5% em comparação à quantidade obtida no ano anterior. Estima-se que a produção nacional tenha um incremento de 10,5% no rendimento médio anual, alcançando 3.480 kg/ha (58 sacas/ha), contribuindo para que o volume colhido da oleaginosa represente quase metade do total de cereais, leguminosas e oleaginosas produzidos no país em 2025. Por sua vez, a área total cultivada deve alcançar 47,8 milhões de hectares, aumento de 3,1% no ano (1,4 milhão de hectares).
SORGO (em grão) – A produção do sorgo alcançou 5,2 milhões de toneladas, crescimento de 5,0% em relação ao mês anterior, com aumentos de 3,8% no rendimento médio e de 1,2% na área colhida. Em relação ao ano anterior, a produção apresenta crescimento de 31,0%.
TOMATE - A produção nacional do tomate foi de 4,7 milhões de toneladas em outubro, incremento de 1,9% ou 87,6 mil toneladas frente a setembro, e crescimento de 1,5% em relação à safra de 2024. O avanço decorreu principalmente do aumento de 2,1% na área colhida. O rendimento médio caiu 0,2%, reduzindo-se para 74.829 kg/ha.