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Volume of services changed by 0.1% in August

October 14, 2025 09h00 AM | Last Updated: October 14, 2025 05h19 PM

In August 2025, volume of services changed by 0.1% from the previous month (seasonally adjusted series). That is the seventh positive result in a row, with a cumulative increase of 2.6%. The sector is 18.7% above the pre-pandemic level (February 2020) and renewed, this month, the peak in its time series. 

Period Change (%)
Volume Nominal Revenue
August 25 / July 25* 0.1 0.6
August 25 / August 24 2.5 7.0
Cumulative in January- August  2.6 7.6
Cumulative in 12 Months 3,1 7.6
    *seasonally-adjusted series

In the unadjusted series, from August 2024, volume of services increased by 2.5%, the 17th positive rate in a row. The cumulative index in the year was 2.6%. In 12 months, there was an increase of 3.1%, whch means a slight change in the pace of increase against the cumulative index up to July (3.0%).

The change of 0.1% in volume of services, from July to August 2025 (seasonally adjusted), was observed in four of the five activities, where professional, administrative and complementary services (0.4%) stand out, recording the fourth positive result in a row, with a cumulative increase of 2.0%. The other advances came from transportation (0.2%); services rendered to households (1.0%); andother services (0.6%).

Information and communication (-0.5%) accounted for the only drop, and a eliminated the gain of July (0.5%).

Monthly Survey of Services
Indicators of Volume of Services, by dissemination activities
August 2025 - Change (%)
Dissemination Activities Month/Previous month (1) Monthly (2) Cumulative in the year (3) Last 12 months (4)
JUN JUL AUG JUN JUL AUG JAN-JUN JAN-JUL JAN-AUG Up to JUN Up to JUL Up to AUG
Volume of Services - Brazil 0,5 0,2 0,1 3,0 2,9 2,5 2,6 2,7 2,6 3,1 3,0 3,1
1. Services rendered to households -1,2 0,3 1,0 -0,9 -1,7 1,2 1,9 1,3 1,3 3,1 2,8 2,3
1.1 Lodging and feeding services  -1,2 0,0 1,7 -1,0 -1,9 2,4 2,5 1,8 1,9 3,5 3,2 2,8
   1.1.1 Lodging - - - 3,1 1,5 5,1 3,7 3,3 3,5 2,1 2,5 2,7
   1.1.2 Feeding - - - -1,9 -2,8 1,8 2,1 1,4 1,4 4,0 3,4 2,9
1.2 Other services rendered to households -1,3 0,8 -3,1 -0,8 -0,7 -6,2 -1,7 -1,6 -2,1 0,5 0,1 -0,8
2. Information and communication services  -0,1 0,5 -0,5 5,8 3,9 3,4 6,2 5,9 5,5 6,7 6,3 5,9
2.1 Information and communication technology services (ICT) -0,1 0,9 0,0 6,2 5,5 4,9 6,7 6,5 6,3 7,0 6,8 6,5
2.1.1 Telecommunications -0,1 0,0 -0,6 0,2 -0,6 -1,0 1,1 0,9 0,6 2,9 2,4 1,8
2.1.2 Information technology services -0,4 1,0 1,5 12,5 11,9 11,1 12,8 12,7 12,5 11,4 11,5 11,5
2.2 Audiovisual services -0,4 -2,6 -5,5 2,2 -7,5 -8,2 2,0 0,5 -0,6 4,4 2,2 1,4
3. Professional, administrative and complementary services  0,2 0,6 0,4 2,7 3,0 2,9 2,3 2,4 2,5 3,7 3,2 3,3
3.1 Technical professional services 1,0 1,3 0,3 6,1 6,6 5,9 2,1 2,8 3,2 6,2 5,1 5,3
3.2 Administrative and complementary services -0,5 -0,4 0,7 0,1 0,4 0,6 2,5 2,2 2,0 1,8 1,8 1,8
   3.2.1 No real estate rents -1,0 -0,1 1,5 -1,3 -2,8 -2,0 1,3 0,7 0,3 1,3 0,8 0,3
   3.2.2 Support services to business activities 0,7 -0,8 0,6 0,6 1,5 1,4 3,0 2,7 2,6 2,0 2,1 2,3
4. Transportation, suppor services to transportation  1,5 -0,5 0,2 3,5 4,3 3,3 1,9 2,3 2,4 1,5 2,0 2,5
4.1 Road transportation 1,0 0,6 1,0 1,7 3,6 2,6 -1,5 -0,7 -0,3 -1,8 -1,2 -0,5
   4.1.1 Cargo transportation - - - 1,2 5,1 1,6 -1,8 -0,7 -0,4 -4,1 -2,9 -2,0
   4.1.2 Road transportation of passengers - - - 2,1 0,9 3,0 -2,4 -2,0 -1,3 1,5 1,0 1,1
   4.1.3 Other segments of road transportation  - - - 3,2 1,4 6,0 1,2 1,2 1,9 2,8 2,8 3,3
4.2 Waterway transportation 0,0 -0,8 0,2 0,3 -1,0 0,9 3,6 2,9 2,6 4,5 3,9 3,5
4.3 Airway transportation 2,4 -4,0 -3,1 21,7 18,2 14,0 21,2 20,7 19,8 18,2 20,0 22,0
4.4 Storage, support services to transportation and mailing  0,5 1,4 -0,7 1,6 2,2 1,5 2,9 2,8 2,6 3,1 3,1 3,0
5. Other services -1,5 0,0 0,6 -1,5 -1,6 -2,7 -2,2 -2,1 -2,2 -1,5 -1,8 -2,1
    5.1 Sewage, management of residue, recovery of material and decontamination - - - -2,8 -3,9 -5,8 1,7 0,9 0,0 4,2 2,8 1,4
    5.2 Support activities to financial services - - - -0,9 -1,2 -2,8 -3,1 -2,9 -2,9 -3,0 -3,1 -3,3
    5.3 Real estate activities - - - -3,8 -2,0 -3,2 0,3 0,0 -0,4 1,6 1,2 0,8
    5.4 Other services not previously specified - - - -1,1 -0,1 5,9 -5,0 -4,3 -3,1 -2,5 -2,8 -2,0
Source: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas
(1) Base: month - immediately previous month - seasonally adjusted
(2) Base: same month a year ago
(3) Base: same period a year ago
(4) Base: 12 previous months  
     

The remainder is temporarily in Portuguese.

A média móvel trimestral foi de 0,3% no trimestre encerrado em agosto de 2025, na série com ajuste sazonal. Entre os setores, o comportamento positivo foi acompanhado por apenas duas das cinco atividades: profissionais, administrativos e complementares (0,4%) e transportes (0,4%). Em sentido oposto, outros serviços (-0,3%) foram os únicos a mostrar decréscimo, ao passo que informação e comunicação (0,0%) e serviços prestados às famílias (0,0%) ficaram estáveis.

Na comparação com agosto de 2024, o volume de serviços cresceu 2,5%, sendo o 17º resultado positivo seguido. O avanço foi acompanhado por quatro das cinco atividades e contou com crescimento em menos da metade (45,8%) dos 166 tipos de serviços. Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,3%) exerceu o principal impacto positivo, impulsionado, principalmente, pelo aumento da receita em transporte aéreo de passageiros; logística de transporte de cargas; rodoviário de cargas; concessionárias de rodovias; ferroviário de cargas; e transporte dutoviário.

Os demais avanços vieram de informação e comunicação (3,4%); dos serviços profissionais, administrativos e complementares (2,9%); e dos serviços prestados às famílias (1,2%), explicados, em grande parte, pela maior receita vinda de portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; consultoria em tecnologia da informação; desenvolvimento de programas de computador sob encomenda; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet; e suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação, no primeiro ramo; de agenciamento de espaços de publicidade; atividades de limpeza; atividades jurídicas; intermediação de negócios em geral por meio de aplicativos ou de plataformas de e-commerce; e programas de fidelidade e cartões de desconto, no segundo; e de serviços de bufê; hotéis; e restaurantes, no último.

Já outros serviços (-2,7%) exerceram a única influência negativa do mês, pressionados, sobretudo, pela menor receita vinda de atividades auxiliares dos serviços financeiros; corretoras de títulos e valores mobiliários; administração de bolsas e mercados de balcão organizados; e manutenção e reparação de veículos automotores.

No acumulado de janeiro a agosto de 2025, o setor de serviços expandiu 2,6%, com quatro das cinco atividades com taxas positivas e crescimento em mais da metade (51,2%) dos 166 tipos de serviços. Entre os setores, a contribuição positiva mais relevante ficou com informação e comunicação (5,5%), impulsionado, em grande parte, pelo aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; consultoria em tecnologia da informação; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet; suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação; e desenvolvimento de programas de computador sob encomenda.

Os demais avanços vieram dos transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,4%); dos profissionais, administrativos e complementares (2,5%); e dos prestados às famílias (1,3%), explicados, principalmente, pelo aumento na receita das empresas que atuam com transporte aéreo de passageiros; logística de cargas; navegação interior de carga; operação de aeroportos; e transporte dutoviário, no primeiro ramo; agenciamento de espaços de publicidade; intermediação de negócios em geral por meio de aplicativos ou de plataformas de e-commerce; consultoria em gestão empresarial; limpeza geral; gestão de ativos intangíveis não financeiros; e serviços de reservas relacionados a hospedagem, no segundo; e hotéis; serviços de bufê; e restaurantes, no último.

Em sentido oposto, outros serviços (-2,2%) exerceram a única influência negativa, pressionados, em grande parte, pela menor receita vinda de atividades auxiliares dos serviços financeiros; administração de cartões de crédito; corretoras de títulos e valores mobiliários; manutenção e reparação de veículos automotores; e manutenção e reparação de computadores e de equipamentos periféricos.

Serviços crescem em 17 das 27 unidades da federação

A maior parte (17) das 27 unidades da federação tiveram crescimento no volume de serviços em agosto de 2025, na comparação com julho (com ajuste sazonal). O impacto positivo mais expressivo veio do Rio de Janeiro (1,3%), seguido por Santa Catarina (1,4%), Rio Grande do Sul (1,2%), Ceará (2,0%) e Minas Gerais (0,4%). Em contrapartida, São Paulo (-1,0%) exerceu a principal influência negativa do mês, seguido por Bahia (-2,5%) e Paraná (-0,8%).

Na comparação com agosto de 2024, a expansão do volume de serviços foi acompanhada por 19 das 27 unidades da federação. A contribuição positiva mais relevante ficou com São Paulo (4,0%), seguido por Distrito Federal (7,3%), Paraná (2,9%) e Mato Grosso do Sul (14,3%). Em sentido oposto, Bahia (-6,8%) e Minas Gerais (-1,8%) lideraram as perdas, seguidos por Espírito Santo (-1,6%), Rio de Janeiro (-0,2%) e Amazonas (-1,9%).

No acumulado de janeiro a agosto de 2025, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços se deu de forma disseminada, com 18 das 27 unidades da federação em alta. São Paulo (4,3%) exerceu o principal impacto positivo, seguido por Distrito Federal (6,4%), Santa Catarina (4,2%), Paraná (2,6%) e Rio de Janeiro (1,0%). Já o Rio Grande do Sul (-5,8%) registrou a influência negativa mais intensa.

Atividades turísticas avançam 0,8%

O índice de atividades turísticas cresceu 0,8% em agosto, frente ao mês imediatamente anterior (com ajuste sazonal), após três resultados negativos seguidos, período em que acumulou perda de 2,1%. Com isso, o segmento de turismo está 11,5% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 2,0% abaixo do ápice da série histórica (dezembro de 2024).

Regionalmente, 11 dos 17 locais acompanharam o crescimento da atividade turística nacional (0,8%). A contribuição positiva mais relevante ficou com Rio de Janeiro (2,5%), seguido por Amazonas (6,9%) e Bahia (1,7%). Em sentido oposto, São Paulo (-1,1%) liderou as perdas do turismo neste mês, seguido por Paraná (-1,5%) e Minas Gerais (-0,8%).

Na comparação com agosto de 2024, o índice de atividades turísticas nacional apresentou expansão de 4,6%, 15º resultado positivo seguido, sendo impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de transporte aéreo de passageiros; serviços de bufê; e hotéis.

Em termos regionais, 13 das 17 unidades da federação mostraram avanço, com destaque para São Paulo (4,3%) e Rio de Janeiro (12,7%), seguidos por Rio Grande do Sul (14,7%). Já Minas Gerais (-7,1%) e Santa Catarina (-7,0%) exerceram os principais impactos negativos.

No acumulado de janeiro a agosto de 2025, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 6,0% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos aumentos de receita obtidos por empresas de transporte aéreo de passageiros; serviços de reservas relacionados a hospedagens; hotéis; serviços de bufê; e restaurantes.

Regionalmente, 14 dos 17 locais também registraram taxas positivas, com destaque para os ganhos vindos de São Paulo (5,9%) e do Rio de Janeiro (12,6%), seguidos por Bahia (7,9%), Rio Grande do Sul (11,7%), Paraná (5,8%) e Ceará (8,0%). Em sentido oposto, Minas Gerais (-3,3%), Mato Grosso (-3,4%) e Alagoas (-0,2%) assinalaram as únicas perdas do turismo.

Transporte de passageiros varia 0,3% e o de cargas cresce 0,6%

O volume de transporte de passageiros registrou variação positiva de 0,3% na passagem de julho para agosto (com ajuste sazonal), após recuar 2,2% em julho. Dessa forma, o segmento está 9,9% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 15,6% abaixo de fevereiro de 2014 (ponto mais alto da série histórica).

Nessa mesma comparação, o volume do transporte de cargas avançou 0,6% em agosto de 2025, quarto resultado positivo seguido, período em que acumulou ganhos de 2,4%. Dessa forma, o segmento está 4,0% abaixo do ponto mais alto de sua série (julho de 2023). Com relação ao nível pré-pandemia, o transporte de cargas está 38,7% acima de fevereiro 2020.

Frente a agosto de 2024, o transporte de passageiros teve alta de 8,0%, 12º resultado positivo seguido. O transporte de cargas avançou 2,1%, no mesmo tipo de comparação, registrando, o quarto avanço consecutivo.

No acumulado de janeiro a agosto de 2025, o transporte de passageiros mostrou expansão de 7,1% frente a igual período de 2024, enquanto o de cargas avançou 0,2% no mesmo período.