In April, industry advances in six of the 15 areas surveyed
June 11, 2025 09h00 AM | Last Updated: June 11, 2025 04h27 PM
With a positive change of 0.1% in national industry in April, in the seasonally adjusted series, six of the 15 areas surveyed by IBGE for this indicator showed positive rates.
The most significant increase in April 2025 was registered in Pernambuco (31.3%), being the highest in the time series.
The Northeast Region (7.2%), Goiás (4.6%), and Bahia (0.5%) also recorded positive rates above the national average (0.1%).
Ceará (-3.9%) and Espírito Santo (-3.5%) showed the steepest declines in the month.
Rio de Janeiro (-1.9%), São Paulo (-1.7%), Mato Grosso (-1.4%), Amazonas (-1.3%), Pará (-0.8%), Minas Gerais (-0.3%) and Paraná (-0.1%) also recorded negative results in April 2025.
As for the quarterly moving average (0.5%), nine of the 15 areas surveyed showed positive rates in the quarter ended April, with the sharpest increases found in Pernambuco (8.5%), Pará (2.0%), Espírito Santo (1.2%), Rio de Janeiro (1.0%) and Paraná (1.0%).
Against the same month a year ago, there was a decrease of 0.3% in the country's industrial sector, with negative results in eleven of the 18 areas surveyed. Among them, Rio Grande do Norte (-12.9%), Mato Grosso do Sul (-9.0%), Rio Grande do Sul (-7.1%), São Paulo (-5.3%) and Ceará (-5.3%) recorded the main increases.
As for the cumulative index in 2025, the 1.4% increase in national industry was accompanied by positive results in eight of the 18 areas surveyed. In the last 12 months, the industrial sector grew by 2.4%, with positive rates in twelve of the 18 areas surveyed.
Short-term Indicators of Industry - Regional Results |
||||
---|---|---|---|---|
Areas | Change (%) | |||
April 2025/ March 2025* |
April 2025/ April 2024 |
Cumulative in January-April | Cumulative in the Last 12 Months | |
Amazonas | -1.3 | 3.7 | -1.5 | 1.0 |
Pará | -0.8 | 27.3 | 10.0 | 9.0 |
Northeast Region | 7.2 | 0.2 | -3.1 | 1.7 |
Maranhão | - | -0.2 | -6.7 | -0.2 |
Ceará | -3.9 | -5.3 | -1.8 | 3.8 |
Rio Grande do Norte | - | -12.9 | -18.2 | -6.6 |
Pernambuco | 31.3 | -3.4 | -15.9 | -1.6 |
Bahia | 0.5 | 3.3 | 2.7 | 3.1 |
Minas Gerais | -0.3 | -0.3 | 0.1 | 1.7 |
Espírito Santo | -3.5 | -5.1 | -5.4 | -5.2 |
Rio de Janeiro | -1.9 | 3.3 | 0.5 | -1.6 |
São Paulo | -1.7 | -5.3 | -0.7 | 1.5 |
Paraná | -0.1 | -0.1 | 5.3 | 5.6 |
Santa Catarina | 0.1 | 0.5 | 6.4 | 7.4 |
Rio Grande do Sul | 0.1 | -7.1 | -1.1 | -1.3 |
Mato Grosso do Sul | - | -9.0 | -3.5 | 1.7 |
Mato Grosso | -1.4 | -2.9 | 1.2 | 3.6 |
Goiás | 4.6 | 4.6 | 0.9 | 0.2 |
Brazil | 0.1 | -0.3 | 1.4 | 2.4 |
Source: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas* Série com Ajuste Sazonal |
As for the 0.1% positive change in industrial production from March to April, in the seasonally adjusted series, six of the 15 locations surveyed recorded positive rates. In the month, Pernambuco (31.3%) had, the biggest, double-digit increase, thus marking the highest expansion in the time series and which was explained by the return to production of production units that had been (fully or partially) interrupted in the first few months of 2025. It is worth noting that this month's result eliminated the 10.1% drop observed in March 2025. The Northeast Region (7.2%), Goiás (4.6%), Bahia (0.5%) also showed rates above the national average (0.1%), while Rio Grande do Sul (0.1%) and Santa Catarina (0.1%) completed the set of locations with positive rates in April 2025.
On the other hand, Ceará (-3.9%) and Espírito Santo (-3.5%) showed the steepest drops this month, with the first location eliminating the advance of 2.8% seen last March; and the second interrupting two consecutive months of growth in production, a period marked by cumulative gain of 7.4%. Rio de Janeiro (-1.9%), São Paulo (-1.7%), Mato Grosso (-1.4%), Amazonas (-1.3%), Pará (-0.8%), Minas Gerais (-0.3%) and Paraná (-0.1%) also recorded negative results in April 2025.
The quarterly moving average index for industry showed a positive change (0.5%) in the quarter ended April 2025 compared to the level of a month ago, repeating the result observed last March, when it interrupted the predominant downward trend that had started in November 2024. In regional terms, also against the marginal movement of this index, nine of the fifteen locations surveyed showed positive rates in that month, with emphasis on the sharpest advances recorded by Pernambuco (8.5%), Pará (2.0%), Espírito Santo (1.2%), Rio de Janeiro (1.0%) and Paraná (1.0%). On the other hand, Ceará (-0.6%) and Rio Grande do Sul (-0.5%) accounted for the main drops in April 2025.
Compared to April 2024, national industry declined by 0.3% in April 2025, with eleven of the eighteen areas surveyed recording negative results. It is worth mentioning that April 2025 (20 days) had 2 fewer business days than the same month in the previous year (22). In that month, Rio Grande do Norte (-12.9%) recorded a double-digit and sharpest drop, driven mainly by the negative behavior of coke, petroleum products and biofuels (diesel oil and automotive gasoline). Mato Grosso do Sul (-9.0%), Rio Grande do Sul (-7.1%), São Paulo (-5.3%), Ceará (-5.3%), Espírito Santo (-5.1%), Pernambuco (-3.4%) and Mato Grosso (-2.9%) also showed negative rates above the national average (-0.3%), while Minas Gerais (-0.3%), Maranhão (-0.2%) and Paraná (-0.1%) completed the set of area with a drop in production in the monthly index for April 2025.
The remainder is temporarily in Portuguese.
Por outro lado, Pará (27,3%) assinalou avanço de dois dígitos e o mais elevado nesse mês, impulsionado, em grande parte, pela atividade de indústrias extrativas (minérios de ferro, de manganês e de cobre – em bruto ou beneficiados). Goiás (4,6%), Amazonas (3,7%), Rio de Janeiro (3,3%), Bahia (3,3%), Santa Catarina (0,5%) e Região Nordeste (0,2%) também mostraram resultados positivos no índice mensal de abril de 2025.
O acumulado no ano de 2025, frente a igual período de 2024, mostrou expansão de 1,4% do setor industrial, com taxas positivas em oito dos 18 locais pesquisados.
Pará (10,0%), Santa Catarina (6,4%) e Paraná (5,3%) assinalaram os avanços mais acentuados no índice acumulado para os quatro primeiros meses do ano, impulsionados, em grande parte, pelas atividades de indústrias extrativas (minérios de manganês, de cobre e de ferro – em bruto ou beneficiados), no primeiro local; de máquinas e equipamentos (partes e peças para válvulas, torneiras e registros, aparelhos elevadores ou transportadores para mercadorias, máquinas ou aparelhos para o setor agrícola, dispositivos de evaporação para arrefecimento do ar e bombas centrífugas), produtos alimentícios (preparações e conservas de peixes, produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carnes de suínos e de aves e carnes e miudezas de aves congeladas), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (quadros, painéis, cabines e outros suportes equipados com aparelhos elétricos de interrupção ou proteção, transformadores de dielétrico líquido e refrigeradores ou congeladores para uso doméstico), veículos automotores, reboques e carrocerias (reboques e semirreboques e autopeças) e produtos de metal (esquadrias de alumínio), no segundo; e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva), veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis e autopeças) e produtos químicos (ureia, herbicidas e inseticidas - ambos para uso na agricultura e fertilizantes minerais ou químicos das fórmulas NPK), no terceiro. Bahia (2,7%) também apontou taxa positiva mais intensa do que a média nacional (1,4%), enquanto Mato Grosso (1,2%), Goiás (0,9%), Rio de Janeiro (0,5%) e Minas Gerais (0,1%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no índice acumulado para o primeiro quadrimestre de 2025.
Por outro lado, Rio Grande do Norte (-18,2%) e Pernambuco (-15,9%) registraram recuos de dois dígitos e os mais elevados no índice acumulado para o período janeiro-abril de 2025, pressionados, principalmente, pelas atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (gasolina automotiva e óleo diesel), no primeiro local; e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gás liquefeito de petróleo), no segundo.
Maranhão (-6,7%), Espírito Santo (-5,4%), Mato Grosso do Sul (-3,5%), Região Nordeste (-3,1%), Ceará (-1,8%), Amazonas (-1,5%), Rio Grande do Sul (-1,1%) e São Paulo (-0,7%) também mostraram resultados negativos no índice acumulado no ano.
O acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 2,4% em abril de 2025, dezesseis dos dezoito locais pesquisados mostraram menor dinamismo frente aos índices de março de 2025. Rio Grande do Norte (de -4,0% para -6,6%), Rio Grande do Sul (de 0,3% para -1,3%), Santa Catarina (de 8,7% para 7,4%), Ceará (de 5,2% para 3,8%), São Paulo (de 2,8% para 1,5%), Pernambuco (de -0,4% para -1,6%), Mato Grosso do Sul (de 2,8% para 1,7%) e Espírito Santo (de -4,2% para -5,2%) assinalaram as principais perdas entre março e abril de 2025, enquanto Pará (de 6,2% para 9,0%) e Bahia (de 2,5% para 3,1%) mostraram os ganhos entre os dois períodos.
IBGE atualiza métodos de ajustamento sazonal de pesquisas conjunturais
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai atualizar os parâmetros dos métodos de ajustamento sazonal da Pesquisa Industrial Mensal: Produção Física (PIM-PF) Brasil, Pesquisa Industrial Mensal: Produção Física (PIM-PF) Regional, Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) e da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS).
Trata-se de procedimento de rotina, realizado pela última vez em abril de 2022, com o objetivo de incorporar os dados disponíveis dos períodos mais recentes. A modelagem estatística aplicada serve para retirar os efeitos sazonal e de calendário das séries temporais dessas pesquisas, o que não implica em alteração dos dados originais.
As íntegras das notas técnica e metodológica de cada pesquisa podem ser acessadas aqui. Para mais informações sobre Ajuste Sazonal de Séries Temporais, acesse aqui. Os resultados da atualização dos métodos de ajustamento sazonal serão disponibilizados na data de divulgação de cada pesquisa: Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Brasil - 3 de junho, às 9 horas; Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional - 11 de junho, às 9 horas; Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) - 12 de junho, às 9h; Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) - 13 de junho, às 9h.