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Volume of services changes by -0.2% in January

March 13, 2025 09h00 AM | Last Updated: March 13, 2025 10h28 AM

In January 2025, volume of services in Brazil decreased by 0.2% from the immediately previous month, in the seasonally-adjusted series, after stability (0.0%) in December 2024. As a result, the sector is 15.9% above the February 2020 figure (pre-pandemic result) and 1.1% below that of October 2024 (peak of the time series).

Indicators of the Monthly Survey of Services 
Brazil - January 2025
Period Change (%)
Volume Nominal Revenue
January 25 / December 24* -0.2 2.4
January 25 / January 24 1.6 6.9
Cumulative January-January 1.6 6.9
Cumulative in the last 12 months 2.9 7.4
Source: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas  
*sseasonally-adjusted series

In the non-adjusted series, against January 2024, volume of services advanced 1.6%, with its 10th consecutive positive rate. The cumulative index in 12 months, having increased by 2.9% in January 2025, reduced the pace of increse against December 2024 (3.2%).

The negative trend of volume of services (0.2%) in January 2025, in the seasonally-adjusted series, was followed by three of the five activities surveyed, among which transportation (-1.8%) stands out, after an increase of 0.2% in December last year. The other drops came from services rendered to families (-2.4%) and professional, administrative and complementary services (-0.5%), where the former partially elimnated the increase of 7.0% reached between May and December 2024, and the latter had its third consecutive drop, with a loss of 3.7% in the period.

Monthly Survey of Services 
Indicators of Volume of Services, by dissemination activities - January 2025 - Change (%)
Dissemination Activities Month/Previous month (1) Monthly (2) Cumulative in the year (3) Last 12 months (4)
NOV DEC JAN NOV DEC JAN JAN-NOV JAN-DEC JAN-JAN Up to NOV Up to DEZ Up to JAN
Volume of Services - Brazil -0,9 0,0 -0,2 2,7 2,9 1,6 3,2 3,2 1,6 2,8 3,2 2,9
1. Services rendered to families 1,6 0,5 -2,4 5,1 2,4 1,0 4,7 4,5 1,0 5,0 4,5 4,2
1.1 Lodging and food services 2,5 0,9 -3,0 7,0 2,9 2,0 4,8 4,6 2,0 5,3 4,6 4,5
   1.1.1 Lodging - - - 5,0 1,0 -2,2 1,6 1,5 -2,2 2,2 1,5 1,7
   1.1.2 Feeding - - - 7,6 3,4 3,6 5,8 5,5 3,6 6,0 5,5 5,3
1.2 Other services rendered to families -4,1 2,5 -0,6 -6,1 -1,4 -5,1 3,8 3,4 -5,1 3,3 3,4 2,6
2. Information and communication services 0,5 0,0 2,3 5,5 5,5 7,5 6,3 6,2 7,5 6,0 6,2 6,3
2.1 Information and communication technology services (ICT) 0,2 0,4 2,5 5,7 5,4 8,5 6,4 6,3 8,5 6,3 6,3 6,5
2.1.1 Telecommunications 0,8 0,0 0,5 4,1 3,5 4,5 4,9 4,8 4,5 5,2 4,8 4,8
2.1.2 Information technology services -0,4 -2,7 7,8 7,2 7,2 13,1 8,0 7,9 13,1 7,5 7,9 8,4
2.2 Audiovisual services -1,3 -3,0 7,1 4,2 6,0 -0,2 5,7 5,7 -0,2 3,7 5,7 4,6
3. Professional, administrative and complementary services -2,0 -1,1 -0,5 2,3 2,9 0,4 6,9 6,6 0,4 6,6 6,6 5,7
3.1 Technical-professional services -3,3 -6,7 4,7 6,5 6,6 -0,7 16,9 15,8 -0,7 15,9 15,8 13,6
3.2 Administrative and complementary services -0,8 -1,1 1,3 -0,8 0,1 1,2 0,4 0,4 1,2 0,2 0,4 0,3
   3.2.1 No real-estate rentals -3,7 -0,8 1,7 -3,0 -3,1 -6,1 2,5 2,0 -6,1 3,0 2,0 0,6
   3.2.2 Support services to business activities 0,1 -2,4 2,9 0,0 1,2 3,9 -0,3 -0,2 3,9 -0,7 -0,2 0,2
4. Transportation, support services for transportation and mailing -3,7 0,2 -1,8 1,7 3,4 -0,6 -1,1 -0,7 -0,6 -1,5 -0,7 -0,9
4.1 Land transportation -2,5 -1,9 0,1 -3,2 -2,0 -4,7 -2,0 -2,0 -4,7 -2,1 -2,0 -2,7
   4.1.1 Road transportation of cargo - - - -5,4 -8,4 -5,7 -4,2 -4,6 -5,7 -3,5 -4,6 -5,6
   4.1.2 Road transportation of passengers - - - 1,6 1,0 -4,6 2,0 1,9 -4,6 0,2 1,9 1,8
   4.1.3 Other segments of road transportation - - - -1,0 20,4 -0,8 2,1 3,5 -0,8 1,0 3,5 3,6
4.2 Water transportation 0,4 0,7 -2,1 7,3 4,4 -0,4 3,8 3,9 -0,4 3,9 3,9 3,4
4.3 Air tranportation -14,0 5,6 -13,3 32,8 50,2 10,9 2,0 5,2 10,9 -0,1 5,2 7,0
4.4 Storage services, support services for transportation and mailing -0,6 2,3 -1,3 3,7 3,1 4,9 -1,0 -0,7 4,9 -1,8 -0,7 -0,2
5. Other services 1,5 -4,1 2,3 -1,8 -4,1 -1,5 1,8 1,2 -1,5 0,5 1,2 1,0
    5.1 Sewage,  waste management material recovery and decontamination - - - -0,6 4,5 4,4 4,8 4,7 4,4 4,3 4,7 5,0
    5.2 Support activities for financial services - - - -3,6 -5,9 -2,2 1,0 0,4 -2,2 -0,7 0,4 0,1
    5.3 Real estate activities - - - 6,4 -1,6 1,5 3,1 2,6 1,5 4,4 2,6 2,4
    5.4 Other services not previously specified - - - 1,3 -7,2 -9,8 1,1 0,3 -9,8 0,5 0,3 -0,6
Source: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas 
(1) Base: immediately previous month - seasonally adjusted   (2) Base: same month a year ago  (3) Base: same period a year ago    (4) Base: 12 previous months
      

The remainder is temporarily in Portuguese.

Em sentido oposto, informação e comunicação (2,3%) e outros serviços (2,3%) apontaram os únicos avanços de janeiro de 2025, com a primeira atividade acumulando um ganho de 2,8% nos últimos três meses, enquanto a última recupera parte da perda verificada em dezembro de 2024 (-4,1%).

A média móvel trimestral foi de -0,4% no trimestre encerrado em janeiro de 2025 frente ao mês anterior. Entre os setores, ainda na série com ajuste sazonal, quatro dos cinco setores investigados também mostraram retração: transportes (-1,8%); profissionais, administrativos e complementares (-1,2%); outros serviços (-0,2%); e serviços prestados às famílias (-0,1%), ao passo que informação e comunicação (0,9%) registrou o único avanço deste mês.

Ante janeiro de 2024, o volume de serviços apontou expansão de 1,6% em janeiro de 2025, décimo resultado positivo seguido. O avanço deste mês foi acompanhado por três das cinco atividades de divulgação e contou ainda com crescimento em 47,0% dos 166 tipos de serviços investigados.

Entre os setores, o de informação e comunicação (7,5%) exerceu o principal impacto positivo, impulsionado, principalmente, pelo aumento da receita em portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet; telecomunicações; desenvolvimento e licenciamento de softwares; desenvolvimento de programas de computador sob encomenda; e consultoria em tecnologia da informação.

Os demais avanços vieram dos serviços prestados às famílias (1,0%) e dos profissionais, administrativos e complementares (0,4%), explicados, em grande parte, pela maior receita vinda de restaurantes, no primeiro ramo, e de organização de eventos (exceto culturais e esportivos), intermediação de negócios em geral por meio de aplicativos ou de plataformas de e-commerce, serviços de engenharia, serviços de reservas relacionados a hospedagens, e agenciamento de espaços de publicidade, no último. Em sentido oposto, os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,6%) e os outros serviços (-1,5%) exerceram as influências negativas do mês, pressionados, em grande medida, pela menor receita vinda de transporte rodoviário de cargas, rodoviário coletivo de passageiros, correio, ferroviário de cargas e navegação interior de carga, no primeiro ramo, e de serviços financeiros auxiliares, e atividades de administração de fundos por contrato ou comissão, no último.

Em janeiro, serviços caem em 17 das 27 unidades da federação

Regionalmente, a maior parte (17) das 27 unidades da federação assinalou retração no volume de serviços em janeiro de 2025, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o decréscimo observado no resultado do Brasil (-0,2%).

Os maiores impactos negativos vieram do Distrito Federal (-8,7%), Minas Gerais (-1,7%), Pernambuco (-4,5%), Amazonas (-7,0%) e Espírito Santo (-5,2%). Já as principais influências positivas vieram de São Paulo (0,9%), Rio de Janeiro (1,0%) e Santa Catarina (3,4%).

Frente a janeiro de 2024, a expansão do volume de serviços no Brasil (1,6%) foi acompanhada por apenas 13 das 27 unidades da federação. A contribuição positiva mais importante ficou com São Paulo (4,3%), seguido por Rio de Janeiro (3,8%), Santa Catarina (3,2%) e Minas Gerais (0,9%). Em sentido oposto, Mato Grosso (-25,8%), Rio Grande do Sul (-8,2%) e Paraná (-1,9%) lideraram as perdas do mês.

Atividades turísticas recuam 6,4% em janeiro

Em janeiro de 2025, o índice de atividades turísticas caiu 6,4% frente ao mês imediatamente anterior, após ter avançado 3,1% em dezembro. Com isso, o segmento de turismo se encontra 7,2% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 6,4% abaixo do ápice da sua série histórica, alcançado, justamente, em dezembro de 2024.

Regionalmente, 12 dos 17 locais pesquisados acompanharam esse movimento de retração verificado na atividade turística nacional (-6,4%). A influência negativa mais relevante ficou com São Paulo (-8,3%), seguido por Rio de Janeiro (-5,4%), Minas Gerais (-4,2%) e Paraná (-5,5%). Em sentido oposto, Bahia (1,5%), Santa Catarina (1,7%) e Ceará (1,4%) lideraram os ganhos do turismo.

Na comparação janeiro de 2025 / janeiro de 2024, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 3,5%, oitavo resultado positivo seguido, sendo impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de transporte aéreo de passageiros, restaurantes, e serviços de reservas relacionados a hospedagens.

Doze das 17 unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (4,0%), seguido por Rio de Janeiro (6,6%), Bahia (9,0%), Santa Catarina (7,0%) e Goiás (8,6%). Em contrapartida, Rio Grande do Sul (-6,1%), Minas Gerais (-1,9%) e Mato Grosso (-11,4%) exerceram os principais impactos negativos do mês.

Transportes de passageiros (-7,6%) e de cargas (-0,7%) apresentam queda

Em janeiro de 2025, o volume de transporte de passageiros no Brasil registrou retração de 7,6% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após ter avançado 0,8% em dezembro. Dessa forma, o segmento se encontra, nesse mês de referência, 3,4% abaixo do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 25,1% abaixo de fevereiro de 2014 (ponto mais alto da série histórica).

Por sua vez, o volume de transporte de cargas recuou 0,7% em janeiro de 2025, terceiro revés consecutivo, com perda acumulada de 3,3%. Dessa forma, o segmento se situa 8,9% abaixo do ponto mais alto de sua série (julho de 2023). Com relação ao nível pré-pandemia, o transporte de cargas está 30,9% acima de fevereiro 2020.

Na comparação com janeiro de 2024, o transporte de passageiros avançou 1,5% em janeiro de 2025, quinto resultado positivo seguido. Já o transporte de cargas recuou 4,5%, registrando, assim, a terceira queda seguida.