Nossos serviços estão apresentando instabilidade no momento. Algumas informações podem não estar disponíveis.

Industry advances in 10 of the 15 areas surveyed in October

December 08, 2023 09h00 AM | Last Updated: December 11, 2023 12h44 AM

With a positive change of 0.1% in national industry in October, in the seasonally-adjusted series, 10 of the 15 areas surveyed by the IBGE recorded positive rates. Pernambuco (12.4%) and Bahia (8.1%) recorded the main increases. The Northeast Region (4.2%), Goiás (2.1%), Ceará (1.7%), Paraná (1.6%), Rio Grande do Sul (1.2%), Minas Gerais (0.7%) and São Paulo (0.6) recorded positive rates above average. Pará (0.1%) is also part of the areas recording positive indexes.

The main drops were those of Espírito Santo (-3.1%) and Amazonas (-2.6%), whereas Rio de Janeiro (-2.0%), Mato Grosso (-1.0%) and Santa Catarina (-0.6%) recorded the main negative results in October.

The quarterly moving average of industry was 0.1% in the quarter ended October, with positive rates in nine of the 15 areas surveyed, the highlights being Paraná (3.0%), Goiás (1.8%), Pará (1.5%), Rio de Janeiro (1.1%) and São Paulo (0.8%). From October 2022, 12 of the 18 areas surveyed recorded increases, the main ones being: Paraná (28.9%), Espírito Santo (16.9%), Goiás (13.0%), Pernambuco (11.4%) and Mato Grosso (10,0%). It is worth mentioning that October 2023 (21 days) had 1 business day more than 2022 (20).

Short-Term Indicators of Industry -  Results by Area - October 2023
Areas  Change (%)
October 2023/ September 2023* October 2023/ October 2022 Cumulative in January-October Cumulative in 12 months
Amazonas -2.6 -5.7 3.9 2.6
Pará 0.1 8.0 4.1 0.9
Northeast Region 4.2 1.0 -4.4 -5.9
Maranhão - -7.4 -4.0 -
Ceará 1.7 3.2 -6.5 -7.0
Rio Grande do Norte - -14.8 13.6 -
Pernambuco 12.4 11.4 1.1 -2.8
Bahia 8.1 7.5 -3.4 -4.4
Minas Gerais 0.7 -0.5 3.5 3.4
Espírito Santo -3.1 16.9 8.5 4.3
Rio de Janeiro -2.0 -1.7 3.7 4.0
São Paulo 0.6 -0.1 -1.5 -0.4
Paraná 1.6 28.9 2.9 1.2
Santa Catarina -0.6 3.9 -2.1 -2.6
Rio Grande do Sul 1.2 0.6 -4.5 -4.0
Mato Grosso do Sul - 9.1 -0.5 -
Mato Grosso -1.0 10.0 5.2 3.6
Goiás 2.1 13.0 3.8 3.8
Brasil 0.1 1.2 0.0 0.0
Source: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas  * Série com Ajuste Sazonal

The remainder is temporarily in Portuguese.

Dez dos quinze locais pesquisados mostraram taxas positivas em outubro, na série com ajuste sazonal. Os maiores avanços foram Pernambuco (12,4%) e Bahia (8,1%), com o primeiro local eliminando parte da perda de 18,0% acumulada no período junho-setembro de 2023; e o segundo interrompendo três meses de queda, período em que acumulou perda de 12,1%. Região Nordeste (4,2%), Goiás (2,1%), Ceará (1,7%), Paraná (1,6%), Rio Grande do Sul (1,2%), Minas Gerais (0,7%) e São Paulo (0,6%) também apontaram taxas positivas acima da média nacional (0,1%), enquanto Pará (0,1%) completou o conjunto de locais em alta.

Por outro lado, Espírito Santo (-3,1%) e Amazonas (-2,6%) mostraram os recuos mais intensos, ambos no segundo mês seguido de queda na produção e acumulando, nesse período, perdas de 7,9% e 8,6%, respectivamente. Rio de Janeiro (-2,0%), Mato Grosso (-1,0%) e Santa Catarina (-0,6%) assinalaram os demais resultados negativos em outubro de 2023.

O índice de média móvel trimestral para a indústria foi de 0,1% no trimestre encerrado em outubro de 2023 frente ao nível do mês anterior, após registrar variação nula (0,0%) em setembro, agosto e julho de 2023. Houve taxas positivas em nove dos quinze locais pesquisados, com destaque para o Paraná (3,0%), Goiás (1,8%), Pará (1,5%), Rio de Janeiro (1,1%) e São Paulo (0,8%). Os principais recuos foram em Pernambuco (-2,5%), Mato Grosso (-1,1%), Espírito Santo (-1,0%) e Região Nordeste (-1,0%).

Na comparação com outubro de 2023, o setor industrial cresceu 1,2% em outubro de 2023, com resultados positivos em doze dos dezoito locais pesquisados. Vale citar que outubro de 2023 (21 dias) teve 1 dia útil a mais do que igual mês do ano anterior (20).

Nesse mês, Paraná (28,9%), Espírito Santo (16,9%), Goiás (13,0%), Pernambuco (11,4%) e Mato Grosso (10,0%) assinalaram os maiores avanços, impulsionados pelos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, produtos alimentícios e produtos de madeira no primeiro local, e de indústrias extrativas e celulose, papel e produtos de papel, no segundo.

Mato Grosso do Sul (9,1%), Pará (8,0%), Bahia (7,5%), Santa Catarina (3,9%) e Ceará (3,2%) também apontaram avanços mais intensos do que a média nacional (1,2%), enquanto Região Nordeste (1,0%) e Rio Grande do Sul (0,6%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no índice mensal de outubro de 2023.

Por outro lado, Rio Grande do Norte (-14,8%), Maranhão (-7,4%) e Amazonas (-5,7%) assinalaram os recuos mais acentuados, pressionados, em grande parte, pelas atividades de indústrias extrativas (óleos brutos de petróleo, sal associado à extração e gás natural) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleos combustíveis e querosenes de aviação), no primeiro local; e de indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sinterizados e gás natural) e metalurgia (óxido de alumínio e ferro-gusa), no segundo. As demais quedas foram no Rio de Janeiro (-1,7%), Minas Gerais (-0,5%) e São Paulo (-0,1%).

No confronto do segundo quadrimestre do ano com o do período setembro-outubro de 2023, contra iguais períodos do ano anterior, 9 dos 18 locais pesquisados apontaram ganho dinâmico, acompanhando o total nacional, que passou de 0,3% para 0,9%. Paraná (de -0,1%
para 18,5%), Mato Grosso do Sul (de -3,3% para 4,2%), Pará (de 4,2% para 11,2%), Ceará (de -10,2% para -4,6%), Goiás (de 4,7% para 9,9%), Santa Catarina (de -1,9% para 2,3%) e Bahia (de -4,2% para -1,0%) apontaram os ganhos mais acentuados, enquanto Rio Grande do Norte (de 29,8% para 10,9%), Amazonas (de 1,3% para  -3,9%), Minas Gerais (de 2,8% para -0,2%), Mato Grosso (de 10,3% para 7,8%), Pernambuco (de 5,5% para 3,1%) e Rio de Janeiro (de 5,3% para 3,2%) assinalaram as principais perdas entre os dois períodos.

No índice acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial assinalou variação nula (0,0%), com resultados negativos em 8 dos 18 locais pesquisados, com destaque para Ceará (-6,5%), Rio Grande do Sul (-4,5%) e Região Nordeste (-4,4%). Maranhão (-4,0%), Bahia (-3,4%), Santa Catarina (-2,1%), São Paulo (-1,5%) e Mato Grosso do Sul (-0,5%) completaram o conjunto de locais com queda no índice acumulado no ano.

Por outro lado, as maiores altas foram no Rio Grande do Norte (13,6%), Espírito Santo (8,5%) e Mato Grosso (5,2%), e os demais resultados positivos, no Pará (4,1%), Amazonas (3,9%), Goiás (3,8%), Rio de Janeiro (3,7%), Minas Gerais (3,5%), Paraná (2,9%) e Pernambuco (1,1%).

O acumulado nos últimos 12 meses mostrou variação nula (0,0%) em outubro de 2023, repetindo a estabilidade observada nos últimos meses: setembro (0,0%), agosto (-0,1%), julho (0,0%), junho (0,1%) e maio (0,0%) de 2023. Oito dos 15 locais pesquisados registraram taxas positivas e dez apontaram maior dinamismo frente aos índices de setembro último.

Paraná (de -2,4% para 1,2%), Espírito Santo (de 1,2% para 4,3%), Pernambuco (de -5,3% para -2,8%), Bahia (de -5,9% para -4,4%), Ceará (de -8,5% para -7,0%), Goiás (de 2,5% para 3,8%) e Região Nordeste (de -7,0% para -5,9%) assinalaram os principais ganhos entre setembro e outubro de 2023. Rio de Janeiro (de 5,3% para 4,0%) e Amazonas (de 3,9% para 2,6%) mostraram as maiores perdas entre os dois períodos.