In September, retail sales increased by 0.6%
November 08, 2023 09h00 AM | Last Updated: November 08, 2023 11h15 PM
In September 2023, the volume of retail trade sales increased by 0.6% from August, in the the seasonally-adjusted series. Last month, the change had been -0.1%. The quarterly moving average changed by 0.4% in the quarter ended September.
Period | Retail trade | Extended retail trade | ||
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Volume of sales | Nominal revenue | Volume of sales | Nominal revenue | |
September / August* | 0.6 | 1.0 | 0.2 | 0.5 |
Quarterly moving average* | 0.4 | 0.9 | 0.0 | 0.5 |
September 2023 / September 2022 | 3.3 | 5.4 | 2.9 | 4.9 |
Cumulative in 2023 | 1.8 | 4.3 | 2.4 | 5.7 |
Cumulative in 12 months | 1.7 | 6.0 | 1.6 | 6.5 |
Source: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas *Seasonally-adjusted series |
In the non-adjusted series, retail trade increased by 3.3% from September 2022, fourth consecutive advance. The cumulative index in the year reached 1.8% and the cumulative index in the last 12 months, stood at 1.7%.
As for extended retail trade, which includes vehicles, motorcycles, parts and pieces and construction material, volume of sales changed by 0.2% in the seasonally adjusted series. The quarterly moving average was stable (0.,0%). In the seasonally adjusted series, extended retail trade increased by 2.9%, with a cumulative increase of 2.4% in the year and of 1.6% in 12 months.
In September, Retail trade in Brazil increased by 0.6% from the previous month, after a negative change registered in August (-0.1%). The rise of September repeats the pattern of low change in this comparison observed throughout 2023: since February, the indicator to 0.7% (March and July). As a result, the difference of the sales level in September 2023 to the peak of the time series (October 2020) is -1.5%.
The remainder is temporarily in Portuguese.
Cinco das oito atividades recuaram, na série com ajuste sazonal
Em setembro de 2023, na série com ajuste sazonal, houve taxas negativas em cinco das oito atividades: Combustíveis e lubrificantes (-1,7%), Tecidos, vestuário e calçados (-1,1%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-1,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,9%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,1%).
VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Setembro 2023 | ||||||||
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ATIVIDADES | MÊS/MÊS ANTERIOR (1) | MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR | ACUMULADO | |||||
Taxa de Variação (%) |
Taxa de Variação (%) |
Taxa de Variação (%) |
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JUL | AGO | SET | JUL | AGO | SET | NO ANO | 12 MESES | |
COMÉRCIO VAREJISTA (2) | 0,7 | -0,1 | 0,6 | 2,4 | 2,4 | 3,3 | 1,8 | 1,7 |
1 - Combustíveis e lubrificantes | 0,2 | 1,2 | -1,7 | -2,3 | -3,4 | -8,7 | 6,8 | 11,7 |
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo | 0,4 | 1,1 | 1,6 | 2,9 | 5,8 | 7,5 | 3,6 | 3,3 |
2.1 - Super e hipermercados | 0,5 | 1,2 | 1,8 | 3,0 | 6,0 | 8,3 | 4,0 | 3,7 |
3 - Tecidos, vest. e calçados | -3,2 | -0,4 | -1,1 | 1,3 | -6,9 | -2,6 | -7,0 | -9,3 |
4 - Móveis e eletrodomésticos | -1,0 | -2,0 | 2,1 | 3,3 | -1,2 | 2,0 | 1,1 | 1,0 |
4.1 - Móveis | - | - | - | -7,0 | -7,6 | -0,5 | -6,6 | -8,0 |
4.2 - Eletrodomésticos | - | - | - | 10,7 | 3,2 | 4,4 | 6,2 | 6,3 |
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria | 0,0 | 0,1 | 0,4 | 6,5 | 6,5 | 5,9 | 3,7 | 3,8 |
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria | -3,2 | -3,5 | -1,1 | -7,4 | -15,6 | -18,3 | -4,1 | -2,2 |
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação | 11,8 | 0,3 | -0,1 | 6,8 | 6,3 | 3,8 | 1,2 | 1,5 |
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico | 8,1 | -4,9 | -0,9 | -4,9 | -7,9 | -9,1 | -11,6 | -10,9 |
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) | -0,7 | 0,6 | 0,2 | 2,4 | 3,7 | 2,9 | 2,4 | 1,6 |
9 - Veículos e motos, partes e peças | -6,2 | 3,4 | -0,9 | 9,8 | 11,0 | 8,9 | 6,9 | 4,4 |
10- Material de construção | 0,3 | 0,0 | -2,0 | -0,3 | -0,1 | -5,6 | -3,0 | -5,0 |
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo | -6,3 | 8,8 | 7,0 | -0,8 | ||||
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio. (1) Séries com ajuste sazonal. (2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8. (3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10. |
Por outro lado, em setembro, houve altas em três dos oito grupamentos pesquisados: Móveis e Eletrodomésticos (2,1%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,6%), e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (0,4%).
No comércio varejista ampliado, o setor de Veículo e motos, partes e peças recuou 0,9% e o de Material de construção caiu 2,0%.
Quatro atividades do varejo avançaram frente a setembro de 2022
Em relação a setembro de 2022, quatro dos oito setores investigados avançaram: Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (7,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (5,9%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,8%) e Móveis e eletrodomésticos (2,0%).
Outras quatro recuaram na mesma comparação: Livros, jornais, revistas e papelaria (-18,3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-9,1%), Combustíveis e lubrificantes (-8,7%) e Tecidos, vestuário e calçados (-2,6%).
No comércio varejista ampliado, o setor de Veículos e motos, partes e peças cresceu 8,9%, enquanto o de Atacado especializado de produtos alimentícios bebidas e fumo avançou 7,0% e o de Material de construção caiu 5,6%.
RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Setembro 2023 | ||||||||
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ATIVIDADES | MÊS/MÊS ANTERIOR (1) |
MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR | ACUMULADO | |||||
Taxa de Variação (%) |
Taxa de Variação (%) |
Taxa de Variação (%) | ||||||
JUL | AGO | SET | JUL | AGO | SET | NO ANO | 12 MESES | |
COMÉRCIO VAREJISTA (2) | 1,0 | 0,7 | 1,0 | 2,0 | 3,3 | 5,4 | 4,3 | 6,0 |
1 - Combustíveis e lubrificantes | 0,9 | 10,8 | 3,5 | -22,2 | -9,0 | 0,2 | -12,8 | -9,9 |
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo | -0,3 | 0,6 | 1,1 | 5,2 | 6,8 | 8,3 | 9,4 | 11,2 |
2.1 - Super e hipermercados | -0,1 | 0,6 | 1,5 | 5,4 | 7,2 | 9,2 | 9,9 | 11,7 |
3 - Tecidos, vest. e calçados | 0,7 | -0,9 | 0,5 | 10,1 | 0,0 | 2,8 | 3,1 | 2,8 |
4 - Móveis e eletrodomésticos | -0,9 | -2,4 | 1,9 | 1,2 | -4,0 | -1,2 | 0,7 | 2,7 |
4.1 - Móveis | - | - | - | -1,8 | -3,4 | 3,4 | 0,3 | 0,6 |
4.2 - Eletrodomésticos | - | - | - | 4,6 | -2,8 | -1,7 | 2,3 | 4,7 |
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria | 0,9 | 0,7 | 0,8 | 14,0 | 13,5 | 12,4 | 13,4 | 14,6 |
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria | -1,3 | -2,8 | -0,1 | 1,2 | -7,5 | -10,7 | 4,6 | 6,0 |
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação | 8,5 | -0,2 | -0,2 | -2,7 | -1,9 | -3,9 | -6,9 | -4,9 |
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico | 8,4 | -4,0 | -0,6 | 0,4 | -3,1 | -4,9 | -5,8 | -4,0 |
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) | -0,3 | 1,3 | 0,5 | 3,0 | 5,2 | 4,9 | 5,7 | 6,5 |
9 - Veículos e motos, partes e peças | -5,0 | 3,7 | -0,9 | 11,6 | 12,4 | 10,0 | 10,2 | 9,3 |
10- Material de construção | 0,2 | 0,2 | -2,0 | 0,6 | 0,6 | -5,7 | -0,1 | -0,8 |
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo | -3,2 | 11,3 | 8,8 | 5,6 | ||||
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio. (1) Séries com ajuste sazonal. |
A atividade de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceu 7,5% na comparação de setembro de 2023 com o mesmo mês do ano anterior. Esse foi o 14º mês consecutivo em que o setor apresenta crescimento (o último mês a apresentar taxa negativa foi julho de 2022: -0,3%). No ano até setembro, o acúmulo é positivo em 3,6%, acima do resultado anterior (3,1% até agosto). Nos últimos 12 meses, o resultado também é de ganhos e em crescimento: 3,0% até agosto contra 3,3% até setembro.
A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria registrou crescimento pelo sétimo mês consecutivo, na comparação mês contra mesmo mês do ano anterior (o último mês a apresentar variação no campo negativo foi fevereiro de 2022: -0,5%). Para o indicador acumulado do ano, o resultado em setembro de 2023 foi de 3,7% no mesmo patamar que os ganhos acumulados até agosto (3,5%). Nos últimos 12 meses, o resultado até setembro de 2023 foi de 3,8%, indicando ritmo similar de crescimento desde fevereiro de 2023, variando na faixa de 3,7% (fevereiro) até 4,0% (março e abril).
O setor de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação registrou, em setembro, aumento de 3,8% em relação ao mesmo mês de 2022, terceiro consecutivo no campo positivo após variação no campo negativo em junho: -8,8% em junho, 6,8% em julho e 6,3% em agosto. O acumulado do ano soma 1,2% até setembro, acima do 0,9% até agosto. Nos últimos 12 meses, o resultado foi de 1,5%, sendo o de menor amplitude, no campo positivo, desde junho de 2023: 0,8% em junho, 1,4% em julho e 1,5% em agosto.
Para o setor de Móveis e eletrodomésticos, a comparação mês contra mesmo mês do ano anterior indica crescimento em setembro de 2023 (2,0%) após queda de 1,2% em agosto. No ano, a atividade registra ganhos e 1,1% até setembro, mesmo patamar apresentado até agosto (1,0%) e abaixo do acumulado até julho (1,4%). Nos últimos 12 meses, o resultado é positivo na leitura até setembro (1,0%) e até agosto (0,4%), invertendo trajetória de perdas acumuladas, nesse indicador, que vinha sendo observada por 22 meses consecutivos
A atividade de Livros, jornais, revistas e papelaria recuou -18,3% ante setembro de 2022. Com isso, o setor contabiliza oito meses consecutivos de queda em termos interanuais. A última alta foi em janeiro de 2023 com 18,3% abaixo de janeiro de 2022). No ano, até setembro, o setor acumula perdas de 4,1%, contra -2,5% até agosto, indicando intensificação de ritmo de queda. Nos últimos 12 meses, as perdas ficaram em 2,2% até setembro, invertendo resultado até agosto: ganhos de 1,0% em relação aos doze meses anteriores.
Já o segmento de Outros artigos de uso pessoal e doméstico registra, em setembro de 2023, seu 17º mês consecutivo de queda, na comparação interanual: -9,1%. Os 17 meses ininterruptos de resultados negativos, até setembro, representam a maior série de quedas dentre todos os oito setores do varejo e os onze do varejo ampliado. Tais resultados evidenciam o fechamento de lojas físicas que vem acontecendo desde o fim de 2022, por conta da crise contábil de grandes empresas do setor. Resultado é de queda também tanto para o acumulado do ano (-11,6%) quanto para o acumulado dos últimos 12 meses (-10,9%).
O agrupamento de Combustíveis e lubrificantes, na comparação interanual, teve, em setembro de 2023, resultado 8,7% inferior ao de setembro de 2022, a maior amplitude no campo negativo dos três meses consecutivos de queda: -2,3% em julho e -3,4% em agosto. No ano, no entanto, o acúmulo é positivo, ainda que em desaceleração: 11,4% até julho, 9,2% até agosto e 6,8% até setembro. Cenário similar se dá nos últimos 12 meses: 21,0% até junho, 18,9% até julho, 15,6% até agosto e 11,7% até setembro.
No caso de Tecidos, vestuário e calçados, a taxa interanual para o mês de setembro de 2023 foi de -2,6%, segunda no campo negativo: 1,3% em julho e -6,9% em agosto. Ainda na comparação mês contra mesmo mês do ano anterior, dos últimos 15 meses, apenas dois registraram crescimento (1,3% em julho e 2,4% em agosto), sendo que todos os demais indicaram queda no volume de vendas. No ano, o setor acumula perdas de 7,0% até setembro e no acumulado dos últimos 12 meses o resultado também é negativo: -9,3%.
No varejo ampliado, a atividade de Veículos e motos, partes e peças fechou setembro de 2023 com alta de 8,9%ante setembro de 2022. Na série histórica, esse é o quinto mês a apresentar alta (-2,0% em abril, 1,5% em maio, 17,8% em junho, 9,8% em julho e 11,0% em agosto). Em termos do acumulado no ano, o resultado foi de 6,9% até setembro, no mesmo ritmo até o mês anterior (6,7%). Nos últimos 12 meses, o acúmulo é positivo e crescente pelo quarto mês consecutivo: 0,6% até junho, 2,2% até julho, 3,6% até agosto e 4,4 até setembro.
O setor de Material de construção teve queda de 5,6% em setembro de 2023 em relação a setembro de 2022, oitavo mês consecutivo com resultados negativos (1,0% em janeiro, -5,7% em fevereiro, -5,0% em março, -7,7% em abril, -2,0% em maio, -2,4% em junho, -0,3% em julho e -0,1% em agosto). O acumulado do ano fechou em -3,0% e está negativo desde fevereiro de 2023. O acumulado nos últimos 12 meses (-5,0%) foi o 19º seguido negativo.
Fechando o varejo ampliado, em setembro de 2023, a atividade de Atacado especializado de produtos alimentícios bebidas e fumo registrou alta de 7,0% em relação a setembro de 2022. Esse é o segundo resultado positivo para a atividade após -6,3% em julho. No ano, o cenário é de perdas decrescentes: -3,1% até julho, -1,7% até agosto e -0,8% até setembro.
Varejo cresce 2,7% no trimestre encerrado em setembro
O terceiro trimestre de 2023 teve variação de 2,7% com relação ao mesmo trimestre de 2022 no comércio varejista. Com isso, o terceiro trimestre adiciona um ponto à sequência de resultados no campo positivo, em volume, para este indicador (1,4% no 4º Tri de 2022, 2,4% no 1º Tri de 2023 e 0,2% no 2º Tri de 2023. No caso do varejo ampliado, a alta de 4,0% no terceiro tri é a terceira consecutiva, já que o segundo (4,6%) e primeiro (3,3%) trimestres apresentaram crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior.
Quatro setores do comércio varejista cresceram no terceiro trimestre: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,3%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (5,6%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,4%) e Móveis e eletrodomésticos (1,3%). Já os setores de Livros, jornais revistas e papelaria (-13,8%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-7,3%). Combustíveis e lubrificantes (-4,8%) e Tecidos, vestuário e calçados (-2,8%) fecharam o terceiro trimestre de 2023 abaixo do mesmo trimestre de 2022.
No varejo ampliado, Veículos e motos, parte e peças e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceram no terceiro tri de 2022: 9,9% e 2,9%, respectivamente. No sentido contrário, Material de construção registrou queda de 2,0%, em volume, na comparação dos terceiros trimestres de 2023 e 2022.
Vendas crescem em 13 Unidades da Federação em relação a março
Em setembro, na série com ajuste sazonal, o comércio varejista avançou 0,6%, com resultados positivos em 13 Unidades da Federação, com destaque para: Rio de Janeiro (3,1%), Ceará (2,9%) e Mato Grosso (2,0%). Por outro lado, pressionando negativamente, também figuram 13 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Roraima (-2,7%), Rio Grande do Sul (-2,8%) e Espírito Santo (-2,6%). Tocantins apresentou estabilidade (0,0%).
Na mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação entre agosto e setembro de 2023 foi de 0,2%, com resultados negativos em 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Rio Grande do Sul (-4,6%), Mato Grosso do Sul (-2,4%) e Roraima (-2,3%). Por outro lado, oito das 27 Unidades da Federação tiveram resultados positivos, com destaques para: Rio de Janeiro (2,5%), Maranhão (2,2%) e Ceará (2,1%). Houve estabilidade (0,0%) na passagem de agosto para setembro para Tocantins e São Paulo.
Na comparação anual, as vendas sobem em 18 das 27 Unidades da federação
Frente a setembro de 2022, o comércio varejista nacional avançou 3,3%, com resultados positivos em 18 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Ceará (12,1%), Tocantins (8,8%) e Maranhão (7,5%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram oito das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Paraíba (-26,4%), Roraima (-5,0%) e Amapá (-4,9%). Alagoas demonstrou estabilidade (0,0%) também para este indicador.
Já no comércio varejista ampliado, a variação em setembro de 2023 contra setembro de 2022 mostrou avanço de 2,9% com resultados positivos em 14 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Maranhão (20,9%), Ceará (13,2%) e Espírito Santo (11,2%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 13 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Paraíba (-16,3%), Roraima (-10,3%) e Mato Grosso do Sul (-8,8%).