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Retail sales changes 0.1% in June

August 07, 2019 09h00 AM | Last Updated: August 07, 2019 10h22 AM

In June 2019, the volume of sales of the retail trade stood virtually stable, with a change of 0.1% over the previous month, in the seasonally adjusted series. The quarterly moving average of the retail (-0.1%) had the same behavior, next to stability in the quarter ended in June, a result that is repeated by the third moving month in a row.

Over June 2018, the retail trade fell (-0.3%), in the non-adjusted series. Besides the lower pace of sales, there was a negative influence of the calendar in this comparison, since, in 2019, June had two less workdays than in 2018. The cumulative result of the year advanced 0.6%. In the cumulative index of the last 12 months moving from 1.3% in May to 1.1% in June, shows pace loss, keeping the downward trend started in 2019 (2.4%).

In the extended retail trade, which includes the activities of Vehicles, motorcycles, parts and pieces and Construction material, the volume of sales of June stood stable (0.0%) in relation to May 2019, after advancing for three months in a row, when it accumulated a gain of 2.0%. As a result, the quarterly moving average of June (0.2%) slowed its pace compared to the quarter ended in May (0.6%). Compared to June 2018, extended retail grew 1.7%, accumulating 3.2% in the year. The twelve-month cumulative index increased from 3.9% in May to 3.7% in June.

Period Retail Extended Retail
Volume of sales Nominal Revenue Volume of sales Nominal Revenue
June / May* 0.1 -0.3 0.0 0.2
Quarterly Moving Average* -0.1 0.1 0.2 0.6
June 2019 / June 2018 -0.3 2.3 1.7 3.8
Cumulative in 2019 0.6 4.6 3.2 6.3
Cumulative in 12 months 1.1 5.1 3.7 6.8
*Seasonally Adjusted Series


The remainder is temporarily in Portuguese.


As duas principais atividades do varejo permaneceram estáveis
A variação de 0,1% no volume de vendas do comércio varejista, de maio para junho, na série com ajuste sazonal, foi influenciada pela estabilidade nas vendas das duas atividades de maior peso: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,0%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%). Houve quedas em quatro das demais atividades: Combustíveis e lubrificantes (-1,4%), Móveis e eletrodomésticos (-1,0%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,4%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,8%). Já Tecidos, vestuário e calçados (1,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,3%) avançaram.

No varejo ampliado, o volume de vendas de junho ficou estável frente a maio de 2019 (0,0%), na série com ajuste sazonal. Na mesma comparação, Veículos, motos, partes e peças cresceu 3,6%, enquanto Material de construção recuou (-1,2%), ambos, respectivamente, após recuos de -0,4% e -2,8% no mês anterior.

Frente a junho de 2018, o comércio varejista recuou (-0,3%) em junho, após avançar 1,0% em maio. O calendário pressionou negativamente pois, em 2019, junho (19 dias) teve dois dias úteis a menos do que em 2018 (21 dias). Houve taxas negativas em cinco das oito atividades pesquisadas e Móveis e eletrodomésticos (-6,5%) exerceu o impacto negativo mais intenso sobre a taxa global, seguido por Tecidos, vestuário e calçados (-1,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,8%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,8%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-26,2%).

Entre os setores em alta frente a junho de 2018, destacam-se Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,0%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%) e Combustíveis e lubrificantes (0,5%).

O varejo ampliado avançou 1,7% frente a junho de 2018 e refletiu as altas de Veículos, motos, partes e peças (10,0%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,0%). Já a pressão negativa veio de Material de construção (-3,6%).

BRASIL - VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, por GRUPOS DE ATIVIDADE:  Junho 2019
ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (1) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO
Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%)
ABR MAI JUN ABR MAI JUN NO ANO 12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2) -0,4 0,0 0,1 1,8 1,0 -0,3 0,6 1,1
1 - Combustíveis e lubrificantes 0,5 -0,8 -1,4 -3,0 1,7 0,5 -0,1 -2,1
2 - Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo -2,0 1,7 0,0 1,5 -1,1 0,7 -0,3 1,0
       2.1 - Super e hipermercados -1,0 1,0 -0,1 2,2 -0,9 1,0 0,2 1,4
3 - Tecidos, vest. e calçados -4,7 1,8 1,5 -2,8 -0,8 -1,1 -0,4 -0,1
4 - Móveis e eletrodomésticos 1,5 -0,4 -1,0 0,0 5,8 -6,5 -1,1 -2,0
       4.1 - Móveis - - - 4,9 15,9 -1,2 3,3 -0,4
       4.2 - Eletrodomésticos - - - -1,7 1,8 -8,6 -2,7 -2,7
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria -0,7 1,0 0,3 3,9 7,9 5,0 6,2 6,1
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria 5,6 0,4 -0,8 -25,8 -16,6 -26,2 -27,0 -24,6
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação -6,5 1,1 -2,4 -4,3 1,4 -8,8 -0,1 0,3
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico -0,8 -1,5 0,1 13,4 2,3 -0,8 4,4 6,0
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) 0,2 0,5 0,0 3,2 7,0 1,7 3,2 3,7
9 - Veículos e motos, partes e peças 0,4 -0,4 3,6 6,9 25,0 10,0 11,0 12,4
10- Material de construção 2,0 -2,8 -1,2 4,2 11,8 -3,6 3,8 3,0
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.      
(1) Séries com ajuste sazonal. (2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8.  (3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10 
       

O segmento de Móveis e eletrodomésticos (-6,5%) exerceu o impacto negativo mais intenso sobre a taxa do varejo de junho de 2019, após a alta de 5,8% em maio. Com isso, o acumulado no ano recuou (-1,1%). O acumulado nos últimos doze meses foi de -1,5% até maio para -2,0% em junho, acentuando o ritmo de queda e permanece em trajetória descendente desde abril de 2018 (9,6%).

O setor de Tecidos, vestuário e calçados recuou (-1,1%) em relação a junho de 2018, acumulando queda (-0,4%) no ano, contra igual período de 2018. No entanto, o acumulando nos últimos doze meses passou de -0,3% em maio para -0,1% em junho, mantendo a redução no ritmo de queda observada desde março de 2019 (-0,9%).

O volume de vendas de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., caiu (-0,8%) em relação a junho de 2018, e perdeu ritmo em relação a maio (2,3%). Ainda assim, o acumulado no ano avançou 4,4%. O acumulado nos últimos doze meses (6,0%) perdeu 0,8p.p. em relação a maio (6,8%).

O volume de vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria teve forte recuo (-26,2%) frente a junho de 2018, sua vigésima 23ª taxa negativa consecutiva. As novas formas de comercialização pela internet e o fechamento de lojas físicas têm concorrido para essa retração. Com isso, o acumulado no ano teve a queda mais intensa (-27,0%) entre as oito atividades do varejo e permanece negativo desde fevereiro de 2014. O acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -23,5% para -24,6%, acentuou a trajetória descendente iniciada em março de 2018 (-5,1%).

O segmento de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação recuou 8,8% em relação a junho de 2018. Com isso, o acumulado no ano teve variação negativa de 0,1% até junho, após acumular 1,7% até maio. O acumulado nos últimos doze meses (0,3%) desacelerou em relação a maio (0,9%).

A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com aumento de 5,0% nas vendas frente a junho de 2018, registrou a vigésima sexta variação positiva consecutiva e exerceu a principal pressão positiva na taxa global do varejo. Em relação ao acumulado no ano até junho, que ao avançar 6,2% mostrou o desempenho mais elevado entre as atividades nessa comparação. Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses (6,1%), o setor mostrou estabilidade em relação ao resultado de maio (6,1%).

O setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo avançou 0,7% frente a junho de 2018, ganhando ritmo em relação a maio (-1,1%). O desempenho da atividade vem sendo sustentado pelo aumento da massa de rendimento real habitualmente recebida. O acumulado no ano recuou (-0,3%) frente a igual período de 2018. O acumulado nos últimos doze meses avançou 1,0% em junho e acelerou em relação a maio (1,3%).

O volume de vendas de Combustíveis e lubrificantes avançou 0,5% em relação a junho de 2018, sua segunda taxa positiva consecutiva. A redução dos preços de combustíveis vem influenciando positivamente o setor. O acumulado do ano ficou praticamente estável (-0,1%) frente a igual período de 2018. Com isso, o acumulado nos últimos doze meses (-2,1%) permanece negativo desde março de 2015 (-0,3%), embora com trajetória de recuperação iniciada em abril de 2019 (-3,9%).

O setor de Veículos, motos, partes e peças, ao registrar 10,0% em relação a junho de 2018, exerceu a maior contribuição positiva ao resultado de junho para o varejo ampliado. O indicador acumulado para os seis primeiros meses do ano ficou em 11,0%. A análise pelo indicador acumulado nos últimos doze meses, ao registrar 12,4% até junho, mostrou estabilidade em relação ao acumulado até maio (12,4%).

O segmento de Material de Construção voltou a recuar (-3,6%) após o resultado positivo de maio (11,8%). O acumulado no ano foi para 3,8% e o acumulado nos últimos doze meses desacelerou, passando de 3,8% em maio para 3,0% em junho.

Varejo mostra nona alta em relação ao trimestre anterior
Em bases trimestrais, o comércio varejista avançou 0,9% no 2º trimestre de 2019, sua nona taxa positiva seguida, com ganho de ritmo em relação ao 1º trimestre do ano (0,3%), nas comparações com os mesmos períodos de 2018. Esse desempenho foi influenciado por Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3% no 2º trimestre) e por Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,7%).

O varejo ampliado também avançou do primeiro para o segundo trimestre de 2019 (de 2,3% para 4,0%) com ganhos de ritmo tanto em Veículos, motos, partes e peças (de 8,2% para 13,6%) quanto em Material de construção (de 3,6% para 4,0%).

VOLUME DE VENDAS TRIMESTRAL DO COMÉRCIO VAREJISTA E VAREJISTA AMPLIADO, por ATIVIDADES - BRASIL  (base: igual trimestre do ano anterior)
Atividades  2017 2018 2019
1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri 2º Tri
COMÉRCIO VAREJISTA  -2,7 2,4 4,3 4,2 4,3 1,7 1,1 2,2 0,3 0,9
Combustíveis e lubrificantes -5,5 -1,5 -2,6 -3,5 -5,1 -6,9 -5,1 -2,7 0,1 -0,3
Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo -2,5 1,3 2,6 4,4 6,7 4,0 2,4 2,2 -0,9 0,3
Tecidos, vest. e calçados 4,7 6,5 12,3 6,9 -1,6 -4,6 -1,7 1,6 0,9 -1,5
 Móveis e eletrodomésticos 3,0 8,8 15,3 11,3 1,7 -0,6 -4,1 -2,0 -1,9 -0,2
 Artigos farmacêuticos, med., ortop. e de perfumaria -2,9 1,1 4,5 7,1 5,0 6,3 4,9 7,2 6,8 5,6
 Livros, jornais, rev. e papelaria -5,1 -1,2 -3,5 -5,5 -8,3 -9,6 -13,7 -28,5 -29,4 -23,0
 Equip. e mat. para escritório informática e comunicação -11,2 7,6 1,6 -8,3 1,1 -1,6 0,3 0,8 3,9 -3,8
 Outros arts. de uso pessoal e doméstico -5,3 3,6 7,0 3,0 10,9 5,2 6,0 8,5 4,1 4,7
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO  -2,2 2,9 7,5 7,7 6,9 4,8 4,0 4,4 2,3 4,0
 Veículos e motos, partes e peças -7,7 -0,9 10,4 9,5 17,9 15,1 14,5 13,2 8,2 13,6
 Material de construção 4,3 5,0 13,2 14,0 3,7 6,1 2,2 2,5 3,6 4,0


Varejo cresce no semestre , mas em ritmo menor

No acumulado para janeiro-junho de 2019, frente a igual período do ano anterior, o volume do comércio varejista cresceu 0,6%, com resultados negativos em seis das oito atividades investigadas. Nesse período, as vendas cresceram somente para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,2%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,4%), principais impactos positivos no resultado do primeiro semestre de 2019.

Volume de Vendas do Comércio Varejista - Indicador semestral 2017-2019
(base: igual semestre do ano anterior) Junho 2019

O comércio varejista ampliado cresceu 3,2%, influenciado, principalmente, pelo desempenho de Veículos, motos, partes e peças (11,0%), enquanto o segmento de Material de Construção acumulou alta de 3,8% entre janeiro e junho de 2019, ambas comparações contra iguais períodos de 2018.

A evolução semestral sinaliza desaceleração no volume de vendas. Embora o 1º semestre de 2019 (0,6%) mostre a quarta taxa semestral positiva consecutiva, houve clara perda de ritmo em relação aos semestres anteriores: 2º semestre de 2017 (4,2%), 1º semestre de 2018 (2,9%) e 2º semestre de 2018 (1,7%).

A perda de ritmo foi observada em cinco das oito atividades, com destaque para os setores de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que após avanço de 2,3% no 2º semestre de 2018 e recuou 0,3% no 1º semestre de 2019 e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (de 7,4% para 4,4%). Por outro lado, houve significativa redução na magnitude de queda em relação ao semestre anterior em Combustíveis e lubrificantes (de -3,9% para -0,1%) e Móveis e eletrodomésticos (de -2,9% para -1,1%).

No comércio varejista ampliado, também houve redução de ritmo entre o 2º semestre de 2018 e o 1º semestre de 2019 (de 4,2% para 3,2%), devido ao desempenho de Veículos, motos, partes e peças (de 13,8% para 11,0%), enquanto Material de construção faz movimento inverso: de 2,3% para 3,8%.

   Tabela 1 - BRASIL - COMPOSIÇÃO DA TAXA DO VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA E VAREJISTA AMPLIADO, por ATIVIDADES - Junho 2019  
 Atividades   COMÉRCIO VAREJISTA  COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO 
Taxa de variação (%) Composição da taxa (p.p.) Taxa de variação (%) Composição da taxa (p.p.)  
 Taxa Global -0,3 -0,3 1,7 1,7
 1 - Combustíveis e lubrificantes 0,5 0,0 0,5 0,0
 2 - Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo 0,7 0,3 0,7 0,2
 3 - Tecidos, vest. e calçados -1,1 -0,1 -1,1 -0,1
 4 - Móveis e eletrodomésticos -6,5 -0,6 -6,5 -0,4
 5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria 5,0 0,5 5,0 0,3
 6 - Livros, jornais, rev. e papelaria -26,2 -0,1 -26,2 -0,1
 7 - Equip. e mat. para escritório informatica e comunicação -8,8 -0,1 -8,8 -0,1
 8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico -0,8 -0,1 -0,8 -0,1
 9 - Veículos e motos, partes e peças     10,0 2,2
 10- Material de construção     -3,6 -0,3
 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.     
Nota: A composição da taxa mensal corresponde à participação dos resultados setoriais na formação da taxa global.        

Vendas recuam em 15 das 27 unidades da federação
De maio para junho de 2019, o volume de vendas do comércio varejista teve variação de 0,1% na série com ajuste sazonal, com resultados negativos em 15 das 27 Unidades da Federação, sendo o mais intenso deles no Piauí (-10,0%). Por outro lado, pressionando positivamente figuram 11 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Roraima (3,4%), Minas Gerais (1,7%) e Goiás (1,6%), enquanto o Rio Grande do Norte mostrou estabilidade nas vendas (0,0%).

Já a variação do comércio varejista ampliado entre maio e junho foi nula (0,0%) com resultados positivos em 17 das 27 UFs, com destaque para Pará (3,0%), Rio de Janeiro (2,8%) e Acre (2,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 10 das 27 UFs, com destaque para: Piauí (-5,9%), Sergipe (-2,5%) e Rio Grande do Sul (-1,8%).

Frente a junho de 2018, as vendas do comércio varejista caíram (-0,3%). Houve resultados negativos em 16 das 27 UFs, com destaque para Piauí (-19,8%), Paraíba (-9,3%) e Alagoas (-7,5%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 11 das 27 UFs, destacando-se Amapá (17,8%), Roraima (-9,0%) e Amazonas (5,8%). Quanto à participação na composição da taxa do varejo, os destaques foram São Paulo (2,0%), Santa Catarina (5,6%) e Amazonas (5,8%).

O comércio varejista ampliado avançou 1,7% frente a junho de 2018, com resultados positivos em 14 das 27 UFs, destacando-se o Amapá (22,2%). Por outro lado, houve quedas em 13 das 27 UFs, com destaque para: Piaui (-12,6%), Paraíba (-8,6%) e Sergipe (-7,4%). Na composição da taxa do varejo ampliado, os destaques foram para: São Paulo e Santa Catarina (ambos com 5,4%) e Rio de Janeiro (1,6%).