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Continuous PNAD: unemployment rate is 11.3% in the quarter ended in June 2016

July 29, 2016 10h33 AM | Last Updated: August 19, 2019 03h13 PM

 

 

Indicator / Period Apr - May- Jun
2016
Jan - Feb - Mar
2016
Apr - May - Jun
2015
Unemployment rate
11.3%
10.9%
8.3%
Usual real earnings
R$ 1,972
R$$ 2,002
R$ 2,058
Earning's value in relation to:
-1.5%
-4.2%

The unemployment rate was estimated at 11.3% in the moving quarter ended in June 2016, standing at 0.4 percentage points above the rate of the quarter finished in March (10.9%). Compared with the same period in 2015 (8.3%), there was also increase (3.0 percentage points).

The unemployed population (11.6 million persons) rose 4.5% in relation to the quarter between January and March (11.1 million persons), a rise of 497 thousand persons looking for a job. Compared with the same quarter last year, this estimate increased 38.7%, a rise of 3.2 million unemployed persons in the workforce.

The employed population (90.8 million persons) remained stable when compared with the quarter of January to March 2016. In comparison to the same quarter 2015, when the total employed persons was 92.2 million people, there was decrease of 1.5%, a reduction of 1.4 million persons among the employed.

The number of workers with a formal contract (34.4 million) remained stable against the quarter ended from January to March 2016. Over the quarter of April to June 2015, there was decrease of 4.1%, which represented a loss of nearly 1.5 million persons in this situation.

The average usual real earnings from all jobs (R$ 1,972) fell 1.5% over the same quarter from January to March of 2016 (R$ 2,002) and had a drop of 4.2% in relation to the same quarter of the previous year (R$ 2,058).

The usual real earnings from all jobs (R$ 174.6 billion) fell 1.1% in relation to the quarter from January to March 2016, and 4.9% over the same quarter a year ago.

The complete publication of the Continuous PNAD can be accessed here.

The indicators of the Continuous PNAD are calculated for moving quarters, using the information of the last three consecutive months of the survey. The rate of the moving quarter ended in June 2016 was calculated based on the information collected in April/2016, May/2016 and June/2016. The information used for the calculation of the indicators for the moving quarters ended in May and June, for example, has an amount of repetition around 66%. This repetition only ceases to exist after an interval of two moving quarters. More information on the methodology of the survey can be found here.

The remainder is temporarily in Portuguese.

Taxa de desocupação
Trimestre móvel 2012 2013 2014 2015 2016
nov-dez-jan
 
7,22
6,40
6,80
9,50
dez-jan-fev
 
7,72
6,75
7,40
10,20
jan-fev-mar
7,95
7,98
7,17
7,90
10,90
fev-mar-abr
7,76
7,84
7,14
8,00
11,20
mar-abr-mai
7,61
7,58
6,98
8,10
11,20
abr-mai-jun
7,52
7,43
6,85
8,30
11,30
mai-jun-jul
7,44
7,28
6,90
8,60
 
jun-jul-ago
7,29
7,11
6,88
8,70
 
jul-ago-set
7,07
6,94
6,77
8,90
 
10°
ago-set-out
6,90
6,71
6,62
8,90
 
11°
set-out-nov
6,77
6,48
6,51
9,00
 
12°
out-nov-dez
6,86
6,18
6,50
9,00
 

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

No trimestre móvel encerrado em junho de 2016, havia cerca de 11,6 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente representou aumento de 4,5% (497 mil pessoas) frente ao trimestre de janeiro a março de 2016, quando essa população havia sido estimada em 11,1 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 38,7%, significando um aumento de cerca de 3,2 milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho.

Pessoas de 14 anos ou mais de idade, desocupadas na semana de referência - Brasil (em mil pessoas)

Imagem 03

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

O contingente de ocupados foi estimado em 90,8 milhões no trimestre de abril a junho de 2016. Essa estimativa representou estabilidade, quando comparada com o trimestre de janeiro a março de 2016 (apesar de ter havido um crescimento de 159 mil pessoas neste contingente, não foi estatisticamente significativa). Em comparação com igual trimestre do ano passado, quando o total de ocupados era de 92,2 milhões de pessoas, foi registrada queda de 1,5%, representando redução de 1,4 milhão de pessoas entre os ocupados.

O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada, estimado em 34,4 milhões de pessoas, ficou estável na comparação com trimestre de janeiro a março. Contudo, frente ao trimestre de abril a junho de 2015 houve queda de 4,1%, o que representou a perda de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas nessa condição.

A categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,1 milhões) cresceu 3,7% em relação a janeiro a março de 2016, mas se manteve estável frente ao mesmo período do ano anterior.

O número de trabalhadores domésticos (6,2 milhões) ficou estável em relação ao trimestre encerrado em março de 2016, mas cresceu 3,7% frente ao mesmo período do ano anterior, representando expansão de 224 mil pessoas nesta forma de inserção.

O contingente de empregados no setor público (11,3 milhões) cresceu 3,0% (324 mil pessoas) em relação ao trimestre de janeiro a março de 2016. Frente ao mesmo período do ano anterior, não houve variação estatisticamente significativa.

O número de empregadores (3,7 milhões) apresentou estabilidade em relação ao trimestre de janeiro a março de 2016 e redução de 7,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, menos 291 mil pessoas neste contingente.

A categoria das pessoas que trabalhavam por conta própria (22,9 milhões) ficou estável em relação ao trimestre de janeiro a março de 2016. Na comparação com o trimestre de abril a junho de 2015, houve aumento de 3,9%, um acréscimo de 857 mil pessoas nessa condição.

Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, em relação ao trimestre de janeiro a março de 2016, houve expansão de 2,6% (396 mil pessoas) no grupamento que inclui as atividades de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais. Nos demais grupamentos não se observou variação estatisticamente significativa.

Frente ao trimestre de abril a junho de 2015, houve redução de contingente nos grupamentos da indústria geral, 11,0% (-1,4 milhão de pessoas), e informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, 10,0% (- 1,1 milhão pessoas). Os aumentos foram registrados em: construção, 3,9% (277 mil pessoas); transporte, armazenagem e correio, 5,0% (213 mil pessoas); administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, 3,1% (481 mil pessoas); e serviços domésticos, 5,3% (317 mil pessoas). Os demais grupamentos permaneceram estáveis.

O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 1.972, registrando queda de 1,5% frente ao trimestre de janeiro a março de 2016 (R$ 2.002) e de 4,2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.058).

Quadro 3 - Rendimento real habitualmente recebido em todos os trabalhos
pelas pessoas ocupadas - Brasil - 2012/2016
Trimestre móvel 2012 2013 2014 2015 2016
nov-dez-jan
-
1.969,00
2.025,00
2.068,00
2.004,00
dez-jan-fev
-
1.980,00
2.046,00
2.068,00
1.987,00
jan-fev-mar
1.949,00
1.992,00
2.068,00
2.068,00
2.002,00
fev-mar-abr
1.963,00
1.998,00
2.066,00
2.058,00
1.990,00
mar-abr-mai
1.951,00
2.007,00
2.060,00
2.053,00
1.997,00
abr-mai-jun
1.952,00
2.025,00
2.029,00
2.058,00
1.972,00
mai-jun-jul
1.968,00
2.037,00
2.001,00
2.041,00
 
jun-jul-ago
1.972,00
2.045,00
2.010,00
2.029,00
 
jul-ago-set
1.970,00
2.044,00
2.033,00
2.033,00
 
10°
ago-set-out
1.966,00
2.050,00
2.048,00
2.024,00
 
11°
set-out-nov
1.963,00
2.043,00
2.041,00
2.008,00
 
12°
out-nov-dez
1.962,00
2.030,00
2.052,00
1.997,00
 

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Em relação ao trimestre de janeiro a março de 2016, houve queda do rendimento médio dos empregados no setor privado com carteira assinada (-2,8%), enquanto para os empregados no setor privado sem carteira assinada, houve expansão de 6,1%. Nas demais formas de inserção na ocupação não houve variação estatisticamente significativa. Na comparação com o trimestre de abril a junho de 2015, os ocupados como empregado no setor privado com carteira assinada (-4,0%), empregador (-10,2%) e conta própria (-4,6%) tiveram queda no rendimento habitual real. As demais categorias apresentaram-se estáveis.

A massa de rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada em R$ 174,6 bilhões de reais, apresentando queda de 1,1% em relação ao trimestre de janeiro a março de 2016, e de 4,9% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

 

Social Communication
July 29, 2016