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In January, the Regional Industrial Production presented positive results in 13 of 14 regions

March 11, 2005 09h00 AM | Last Updated: October 31, 2019 02h48 PM

The regional indexes of the industrial production of January presented a scenario of positive results in the majority of the surveyed places. In comparison to January 2004, there was an increase in 13 of 14 investigated areas. The Northeast Region (12.4%), Santa Catarina (11.5%), Paraná (10.9%), Pará (10.9%), Ceará (10.1%), Minas Gerais (8.4%), Espírito Santo (8.4%), São Paulo (7.7%), Bahia (7.5%), Pernambuco (7.4%) and Amazonas (7.2%) recorded rates above the national average (6.0%). The other places which presented growth were: Rio de Janeiro (3.4%) and Goiás (1.9%). Only the industry of Rio Grande do Sul (-1.1%) recorded slight reduction.

See the entire release below (in Portuguese):

Os índices regionais da produção industrial de janeiro apresentaram um quadro de resultados positivos na maioria dos locais pesquisados. Em relação a janeiro de 2004, houve aumento em 13 das 14 áreas investigadas. Região Nordeste (12,4%), Santa Catarina (11,5%), Paraná (10,9%), Pará (10,9%), Ceará (10,1%), Minas Gerais (8,4%), Espírito Santo (8,4%), São Paulo (7,7%), Bahia (7,5%), Pernambuco (7,4%) e Amazonas (7,2%) registraram taxas acima da média nacional (6,0%). Os demais locais com crescimento foram: Rio de Janeiro (3,4%) e Goiás (1,9%). Somente a indústria do Rio Grande do Sul (-1,1%) registrou ligeira redução.

No indicador acumulado nos últimos doze meses, os resultados foram positivos para todas as regiões. As indústrias do Ceará (13,1%), Santa Catarina (12,6%), Amazonas (12,2%) e São Paulo (11,8%) registraram as taxas anualizadas mais elevadas, por conta, principalmente, do vigor da evolução do consumo interno, impulsionado pela expansão do crédito e pela sustentação de resultados positivos nas vendas do País para o mercado externo. O ambiente econômico favorável elevou também o investimento, o que se refletiu nos segmentos produtores de máquinas e equipamentos.


Os resultados do indicador acumulado nos últimos doze meses mostraram que o movimento de ligeira aceleração no ritmo de produção observado em nível nacional entre dezembro (8,3%) e janeiro (8,5%), esteve presente em dez dos 14 locais pesquisados, com destaque para região Nordeste, onde o índice passou de 7,7%, em dezembro, para 9,3% em janeiro; Pernambuco (de 4,8% para 6,3%); Ceará (de 11,9% para 13,1%); e Santa Catarina (de 11,4% para 12,6%). Já São Paulo manteve o crescimento entre dezembro e janeiro, a uma taxa de 11,8%, enquanto que Amazonas, Goiás e Rio Grande do Sul reduziram ligeiramente seu ritmo de produção anual.

 

Amazonas

Em janeiro de 2005, a produção industrial do Amazonas apresentou crescimento de 7,2% frente a igual mês de 2004. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, mostrou expansão de 12,2%.

No índice mensal, seis das 11 atividades contribuíram positivamente para a formação da taxa global, principalmente material eletrônico e equipamentos de comunicações (17,5%) e alimentos e bebidas (17,5%). Por outro lado, com taxas inferiores a de janeiro do ano passado, destacaram-se outros equipamentos de transporte (-8,0%) e refino de petróleo e produção de álcool (-11,9%) com os impactos negativos mais significativos.

No indicador acumulado nos últimos doze meses, a trajetória da indústria amazonense tornou-se ligeiramente declinante, mas sustentou taxa de expansão de dois dígitos, passando de 13,0% em dezembro para 12,2% em janeiro. Dez dos 11 segmentos cresceram, sendo que material eletrônico e equipamentos de comunicações (22,0%) e borracha e plástico (39,3%) foram as principais influências positivas. A única taxa negativa foi observada em produtos de metal (-2,7%).

Pará

A indústria do Pará iniciou o ano de 2005 com resultados positivos. A comparação com igual mês do ano anterior registrou crescimento de 10,9% e o indicador acumulado nos últimos doze meses, 11,3%.

No indicador mensal, o crescimento da indústria paraense foi determinado, em grande parte, pelo desempenho da indústria extrativa (18,9%). Também tiveram impactos positivos mais três dos seis segmentos pesquisados, sendo os aumentos mais expressivos de metalurgia básica (9,6%) e alimentos e bebidas (11,1%). A maior pressão negativa veio de celulose e papel (-7,1%).

Segundo o índice acumulado nos últimos doze meses, a indústria paraense, com expansão de 11,3%, manteve o ritmo de produção verificado ao longo do ano de 2004. Todas as seis atividades pesquisadas registraram desempenho positivo, com destaque para indústria extrativa (16,8%).

Nordeste

A produção industrial da região Nordeste, em janeiro, apresentou expansão de 12,4% na comparação com janeiro do ano passado, e cresceu 9,3% no acumulado nos últimos doze meses.

A indústria nordestina, pelo décimo segundo mês consecutivo, registrou crescimento no indicador mensal, com aumento de produção em dez das 11 atividades fabris pesquisadas. A maior contribuição positiva para a composição da taxa de 12,4% veio de alimentos e bebidas (20,6%). Vale ressaltar ainda, os desempenhos de produtos químicos (16,1%) e de minerais não-metálicos (39,2%). Por outro lado, metalurgia básica (-2,4%) foi a única atividade a recuar.

O indicador acumulado nos últimos doze meses manteve tendência ascendente ao registrar em janeiro 9,3%, superando a marca de dezembro (7,7%). Dos nove setores com taxas positivas, destacaram-se refino de petróleo e produção de álcool (24,7%), alimentos e bebidas (10,8%) e produtos químicos (6,8%). Do lado negativo, ocorreram perdas em metalurgia básica (-8,6%) e celulose e papel (-2,1%).

Ceará

Em janeiro, a produção industrial do Ceará registrou crescimento de 10,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior e de 13,1% no acumulado nos últimos doze meses.

Pelo nono mês consecutivo, a indústria cearense apresentou expansão no indicador mensal. Para a formação da taxa de 10,1% contribuíram positivamente sete das 10 atividades investigadas, destacando-se refino de petróleo e produção de álcool (63,6%). Outros impactos positivos relevantes foram verificados em máquinas, aparelhos e materiais elétricos (184,3%) e em têxtil (11,9%). Em sentido oposto, houve retração em produtos químicos (-25,3%), calçados e artigos de couro (-0,6%) e produtos de metal (-4,4%).

O indicador acumulado nos últimos doze meses, ao alcançar taxa de 13,1%, continuou em trajetória ascendente, tendo em vista o resultado obtido em dezembro (11,9%). Dos 10 setores fabris investigados, nove apresentaram expansão, com destaque para têxtil (15,3%), alimentos e bebidas (10,0%) e calçados e artigos de couro (16,2%). Produtos de metal (-9,2%) foi a única atividade a recuar.

Pernambuco

A indústria de Pernambuco, em janeiro, registrou expansão de 7,4% no indicador mensal e de 6,3% no acumulado nos últimos doze meses.

No indicador mensal de janeiro, seis das 11 atividades industriais pesquisadas tiveram resultados positivos, revertendo a retração verificada em dezembro (-0,5%). O principal impacto positivo veio de alimentos e bebidas (9,5%). Em seguida, vale destacar o bom desempenho de produtos químicos (17,1%) e de refino de petróleo e produção de álcool (55,2%). Em sentido contrário, as maiores influências negativas ocorreram no setor têxtil (-30,6%) e borracha e plástico (-13,4%).

O indicador acumulado nos últimos doze meses mostrou crescimento na passagem de dezembro (4,8%) para janeiro (6,3%), com taxas positivas em oito dos 11 setores. Destacaram-se, do lado positivo, alimentos e bebidas (7,3%), metalurgia básica (18,7%) e refino de petróleo e produção de álcool (39,6%); enquanto que as maiores retrações foram observadas em máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,8%) e têxtil (-13,8%).

Bahia

Em janeiro, a produção industrial da Bahia apresentou crescimento de 7,5% em relação a igual mês do ano passado e 10,8% no acumulado nos últimos doze meses.

Pelo décimo segundo mês consecutivo, a indústria baiana exibiu expansão no indicador mensal, com aumento em sete das nove atividades industriais pesquisadas. Este resultado é explicado, principalmente, pela boa performance de produtos químicos (17,9%). Vale citar, também, o bom desempenho de alimentos e bebidas (29,8%). Em sentido contrário, as pressões negativas vieram de metalurgia básica (-17,0%) e de refino de petróleo e produção de álcool (-5,3%).

O indicador acumulado nos últimos doze meses continuou apresentando resultados positivos e atingiu, em janeiro, a taxa de 10,8%, com expansão em oito dos nove setores investigados. Do lado positivo, as principais influências foram: refino de petróleo e produção de álcool (25,1%), produtos químicos (7,6%) e alimentos e bebidas (10,1%), enquanto que celulose e papel (-3,4%) representou a única queda.

Minas Gerais

A atividade industrial de Minas Gerais iniciou o ano de 2005 exibindo taxas positivas em suas principais comparações: o indicador mensal apontou expansão de 8,4%, e o acumulado nos últimos doze meses 6,5%, sendo que esse último resultado confirma o ritmo crescente da produção desde março de 2004.

Em relação a janeiro do ano passado, 10 segmentos aumentaram a produção, ao passo que três mostraram recuo. A maior influência positiva veio de veículos automotores (31,5%). Outros três ramos se destacaram, exercendo impactos menores: produtos de metal (37,7%), indústrias extrativas (9,8%) e outros produtos químicos (16,1%). As atividades que exerceram as maiores pressões negativas sobre a taxa global foram: têxtil (-11,0%) e bebidas (-16,8%).

No que se refere à produção acumulada nos últimos doze meses, verificou-se que sua evolução continua em ritmo ascendente desde março do ano passado. Dentre os 13 ramos com crescimento, destacaram-se veículos automotores (20,0%), indústrias extrativas (11,6%) e alimentos (6,0%). Já no âmbito dos segmentos com desempenho negativo, vale mencionar a metalurgia básica (-1,6%).

Espírito Santo

Em janeiro de 2005, os indicadores industriais do Espírito Santo apresentaram taxas positivas em suas principais comparações. No confronto mensal a taxa foi de 8,4% e no acumulado nos últimos doze meses, de 5,7%.

Em relação a janeiro de 2004, o crescimento da produção industrial capixaba refletiu, principalmente, o desempenho positivo de quatro atividades industriais, destacando-se alimentos e bebidas, com 25,2% de expansão, o maior impacto na taxa global. A indústria extrativa (7,7%) foi a segunda maior influência positiva, seguida de celulose e papel (7,8%) e metalurgia básica (5,5%). A única atividade que mostrou queda foi a de minerais não-metálicos (-2,6%).

O indicador acumulado nos últimos doze meses se elevou em 5,7%, avançando ligeiramente frente ao resultado de dezembro (5,1%). Quatro atividades apresentaram taxas positivas, com destaque para alimentos e bebidas (18,3%) e metalurgia básica (6,7%).

Rio de Janeiro

Em janeiro, o setor industrial do Rio de Janeiro cresceu 3,4% frente a igual mês do ano anterior, ritmo acima da taxa observada no fechamento de 2004 (2,4%). No indicador acumulado nos últimos doze meses, a indústria fluminense permaneceu apresentando crescimento (2,8%). Vale mencionar que estes resultados continuam bem abaixo da média nacional: 6,0% no mensal e 8,5% nos últimos doze meses.

No indicador mensal, dez das 13 atividades pesquisadas assinalam taxas positivas. A performance favorável da indústria extrativa, expansão de 4,2%, revelou o segundo resultado positivo consecutivo neste tipo de confronto. Na indústria de transformação, que por sua vez também registrou crescimento na produção (3,2%), refino de petróleo e produção de álcool, com acréscimo de 12,3%, e minerais não-metálicos (42,7%), responderam pelas maiores contribuições positivas. Dos três ramos que apresentaram taxas negativas, a principal pressão veio de metalurgia básica, com queda de 18,2%.

No indicador acumulado nos últimos doze meses, a indústria do Rio de Janeiro confirmou, na passagem de dezembro de 2004 (2,4%) para janeiro de 2005 (2,8%), movimento de suave aceleração em seu ritmo produtivo, iniciado em maio do ano passado. Esta trajetória esteve presente tanto na indústria extrativa, que passa de -3,6% em dezembro para -2,8% em janeiro, como na indústria de transformação (de 3,8% para 4,0%).

São Paulo

Em janeiro, a produção industrial de São Paulo apresentou resultados positivos nos principais indicadores. O índice mensal (7,7%) foi superior à média nacional (6,0%). O acumulado nos últimos doze meses registrou aumento de 11,8%, sua marca mais elevada desde agosto de 1995.

No confronto janeiro 05/ janeiro 04, a contribuição positiva de 16 segmentos superou os resultados negativos observados em quatro, de forma que a indústria apresentou expansão de 7,7%. Edição e impressão (29,0%) e máquinas e equipamentos (18,0%) figuraram como os principais impactos. Por outro lado, entre os quatro setores com taxas negativas, as principais pressões foram exercidas por máquinas para escritório e equipamentos de informática (-28,8%) e têxtil (-5,5%).

O indicador acumulado nos últimos meses mostrou uma trajetória estável, uma vez que a indústria paulista iniciou o ano com expansão de 11,8%, resultado igual ao de dezembro último. Dezoito atividades influenciaram positivamente na formação da taxa global, em janeiro, sendo a indústria automobilística (28,5%), o principal destaque. Em seguida, com 21,8% de aumento, ficou a indústria de máquinas e equipamentos.

Paraná

Em janeiro de 2005, os indicadores industriais do Paraná assinalaram taxas positivas em suas principais comparações. O índice mensal revelou expansão de 10,9% e o dos últimos doze meses,10,5%.

Em relação a janeiro de 2004, o crescimento da produção industrial paranaense refletiu a expansão de nove segmentos industriais, com destaque para edição e impressão (192,6%). Veículos automotores (35,3%) foi o segundo maior impacto positivo no cômputo geral, seguido de máquinas e equipamentos (17,1%) e alimentos (7,1%). Por outro lado, a maior pressão negativa veio de outros produtos químicos (-45,3%).

Em bases anualizadas, a indústria paranaense mostrou expansão de 10,5%, mantendo ritmo favorável desde maio de 2004. Neste tipo de comparação, 10 segmentos evoluíram positivamente e quatro apontaram declínio na produção. No âmbito dos positivos, veículos automotores avançou 51,2%, consolidando-se como o maior impacto na taxa da indústria. O segundo melhor resultado do mês, para este tipo de comparação, foi verificado em edição e impressão (54,5%). Outros dois segmentos que pressionaram positivamente, porém, em menor intensidade, foram máquinas e equipamentos (22,2%) e alimentos (4,8%). De modo inverso, refino de petróleo e produção de álcool (-11,3%) e produtos químicos (-16,0%) concentram as maiores pressões negativas.

 

Santa Catarina

Em janeiro de 2005 a produção industrial de Santa Catarina registrou crescimento significativo (11,5%) no confronto com igual mês do ano anterior. No indicador acumulado nos últimos doze meses, manteve a trajetória ascendente, ao crescer 12,6%, sua marca mais elevada desde agosto de 1995.

A expansão global de 11,5%, observada na comparação janeiro 05/janeiro 04, situou-se praticamente no mesmo nível da taxa acumulada de 2004 (11,4%) e resultou, sobretudo, do desempenho favorável em oito das 11 atividades pesquisadas. Este índice positivo foi influenciado, em grande parte, pelo crescimento atípico em veículos automotores (183,4%) e pelo aumento observado em alimentos (11,4%). Outras contribuições positivas relevantes foram dadas pelas indústrias têxtil (13,7%), de celulose e papel (15,6%) e de madeira (22,4%). Entre as atividades que mostraram queda, máquinas e equipamentos (-11,1%) foi a que mais impactou negativamente o índice geral.

Segundo o indicador acumulado nos últimos doze meses, a indústria catarinense permaneceu com um quadro positivo, com nove das 11 atividades assinalando crescimento, mantendo a suave aceleração no seu ritmo produtivo na passagem de dezembro de 2004 (11,4%) para janeiro (12,6%).

Rio Grande do Sul

A indústria do Rio Grande do Sul começou o ano de 2005 apresentado queda de 1,1% na comparação com igual mês do ano anterior. Já no indicador acumulado nos últimos doze meses, registrou crescimento de 6,3%.

Segundo o indicador mensal, o recuo de 1,1% na produção física da indústria gaúcha foi conseqüência, principalmente, do desempenho negativo de oito das 14 atividades pesquisadas. As maiores quedas ocorreram em máquinas e equipamentos (-13,0%), outros produtos químicos (-10,8%) e mobiliário (-15,2%). Por outro lado, os maiores impactos positivos vieram de alimentos (8,3%) e calçados e artigos de couro (5,9%).

Quanto ao acumulado nos últimos doze meses, o crescimento de 6,3% mostrou estabilidade no ritmo produtivo da indústria gaúcha, que desde agosto de 2004 tem exibido resultados em torno de 6,0% neste tipo de comparação. Doze dos 14 ramos pesquisados contribuíram positivamente, com destaque para fumo (26,1%), máquinas e equipamentos (14,3%) e veículos automotores (20,2%). Refino de petróleo e produção de álcool (-6,7%) foi o maior impacto negativo sobre a taxa global.

Goiás

Em janeiro de 2005, a produção industrial de Goiás cresceu 1,9% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, resultado que contrasta com o de dezembro (23,0%). Já no confronto com os últimos doze meses, a performance da indústria goiana foi mais expressiva, com expansão de 8,2%.

Segundo o indicador mensal, após registrar expansão de 23,0% em dezembro, a indústria goiana apresentou, em janeiro, pequeno aumento de 1,9%. Este movimento foi conseqüência direta do recuo, nesta passagem, do setor de alimentos e bebidas, responsável por mais de 60,0% da estrutura industrial do estado, que registrou, em dezembro, aumento de 20,8% e, em janeiro, apenas uma leve alta de 0,4%. No resultado de janeiro, quatro das cinco atividades pesquisadas registraram crescimento. Dentre estas, as mais expressivas foram metalurgia básica (13,8%) e minerais não-metálicos (7,9%). A única contribuição negativa veio de produtos químicos (-2,2%).

O indicador acumulado nos últimos doze meses registrou crescimento de 8,2%, resultado muito próximo ao de dezembro (8,4%), mostrando que a indústria goiana continuou apresentando um bom ritmo de produção. Todas as atividades pesquisadas tiveram desempenho positivo. Dentre estas, as mais expressivas foram alimentos e bebidas (7,3%), produtos químicos (13,6%) e extrativa (12,3%).