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In September, unemployment reached 7.6%

October 22, 2015 11h37 AM | Last Updated: June 13, 2017 06h24 PM

 

Indicator / period September 2015 August 2015 September 2014
Unemployment rate
7.6%
7.6%
4.9%
Usual real earnings
R$ 2,179.80
R$ 2,196.54
R$ 2,278.58
Value of earnings in realtion to
-0.8%
-4.3%

In September 2015, the unemployment rate  was estimated at 7.6% for the six metropolitan areas surveyed, the same figure reported last month. Compared with September 2014, the rate increased 2.7 percentage points (changed from 4.9% to 7.6%). The unemployed population(1.9 million persons) did not change over August, yet increased 56.6% in relation to September 2014, representing more than 670 thousand persons looking for a job. The employed population was estimated at 22.7 million persons in the six areas, remaining stable in the monthly analysis and retracting 1.8% (less 420 thousand persons) when compared with September 2014. The number of workers with a formal contract in the private sector(11.3 million) did not change in the monthly comparison and dropped 3.5% (less 409 thousand persons) against September last year. The average usual real earnings of workers was estimated at R$ 2,179.80, standing 0.8% lower than that reported in August (R$ 2,196.54) and 4.3% lower than that registered in September 2014 (R$ 2,278.58). The average usual real wage bill of the employed persons was estimated at 50.1 billion in September 2015, standing 0.6% lower than that estimated in August. In the annual comparison, this estimate declined 6.1%. The actual real wage bill of employed persons (R$ 50.3 billion), estimated in August 2015, dropped 0.5% against July and retreated 6,3% when compared with August 2014.. The Monthly Employment Survey is conducted in the metropolitan areas of Recife,Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo and Porto Alegre.  The complete publication can be accessed here.


Unemployment rate (%)
 

O gráfico a seguir mostra a evolução da taxa de desocupação nos meses de SETEMBRO, de 2002 a 2015, para o conjunto das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa:

 
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Mensal de Emprego.

Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação, frente a agosto, apresentou variação estatisticamente significativa no Rio de Janeiro (aumentou de 5,1% para 6,3%) e em São Paulo (caiu de 8,1% para 7,3%). Nas demais regiões, ficou estável. Contudo, na comparação com setembro de 2014, houve variações significativas em todas as regiões: em Recife, a taxa passou de 6,7% para 10,4 (+3,7 pp); no Rio de Janeiro, de 3,4% para 6,3% (+2,9 pp); em São Paulo de 4,5% para 7,3% (+2,8 pp); em Salvador, de 10,3% para 13,0% (+2,7 pp); em Belo Horizonte, de 3,8% para 5,9%; (+2,1 pp); e em Porto Alegre, de 4,9% para 6,3% (+1,4 pp).

O contingente de desocupados, em setembro de 2015, foi estimado em 1,9 milhão de pessoas no total das seis regiões investigadas, não registando variação frente a agosto. Na comparação com setembro de 2014, ocorreu acréscimo de 56,6% (representando mais 670 mil pessoas em busca de trabalho). Na análise regional, o contingente de desocupados em relação a agosto aumentou 25,7% no Rio de Janeiro, caiu 10,4% em São Paulo e ficou estável nas demais regiões pesquisadas. No confronto com setembro do ano passado, a desocupação aumentou em todas as regiões, sendo o maior aumento no Rio de Janeiro (86,5%) e o menor em Salvador (25,1%).

A população ocupada em setembro de 2015 foi estimada em 22,7 milhões para o conjunto das seis regiões, refletindo um quadro de estabilidade na análise mensal. Quando comparada com setembro de 2014, essa população registrou declínio de 1,8% (menos 420 mil pessoas). Regionalmente, a análise mensal mostrou que não houve variação significativa em nenhuma das regiões pesquisadas, exceto em Belo Horizonte, onde apresentou queda de 1,6% (menos 40 mil pessoas). Quando se comparou com setembro de 2014, houve redução no número de ocupados em Salvador (73 mil pessoas, 3,8%), em São Paulo (239 mil pessoas, 2,5%) e em Belo Horizonte (53 mil pessoas, 2,1%). Nas demais regiões o quadro foi de estabilidade.

Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, de agosto para setembro de 2015, foi observada estabilidade em todos os grupamentos. Frente a setembro de 2014, os grupamentos da Indústria(-4,3%) e dos Serviços prestados à empresas (-3,8%) apresentaram queda em seus contingentes.

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em setembro de 2015, foi estimado em 11,3 milhões no conjunto das seis regiões metropolitanas analisadas. Na comparação mensal, este resultado não variou. Frente a setembro do ano passado, houve redução de 409 mil pessoas com carteira assinada (-3,5%). Regionalmente, na comparação mensal, ocorreu estabilidade em todas as regiões. Frente a setembro do ano passado, Belo Horizonte (-5,6%) e São Paulo (-3,5%) apresentaram queda.

O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado, em setembro de 2015, em 51,7% para o total das seis regiões, não variando significativamente frente a agosto. No confronto com setembro do ano passado, foi observada redução de 1,5 ponto percentual. Regionalmente, na comparação mensal, foi registrada queda em Belo Horizonte (0,9 ponto percentual) e estabilidade nas demais regiões. Frente a setembro do ano anterior, houve retração em quatro regiões: Salvador (-3,1 pp); Belo Horizonte (2,1 pp); São Paulo (-1,7 pp) e Porto Alegre (-1,3 pp). Em Recife e no Rio de Janeiro, o nível da ocupação não registrou variação estatisticamente significativa.

Na comparação mensal, rendimento real cai 0,8% em setembro

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em setembro de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em R$ 2.179,80. Este resultado ficou 0,8% menor que o verificado em agosto (R$ 2.196,54) e 4,3% abaixo do apurado em setembro de 2014 (R$ 2.278,58). Regionalmente, em relação a agosto, o rendimento subiu em Belo Horizonte (5,7%), Recife (1,9%) e São Paulo (0,8%); e caiu no Rio de Janeiro (-5,1%), Salvador (-3,2%) e Porto Alegre (-1,7%). Frente a setembro de 2014, o rendimento diminuiu em cinco regiões: Porto Alegre (-7,7%); Recife (-7,1%); Rio de Janeiro (-5,5%); São Paulo (-4,4%); Salvador (-1,3%). Em Belo Horizonte, o rendimento ficou estável.


Rendimento médio real habitualmente recebido pelas pessoas ocupadas (a preços de setembro de 2015)

Mês/ano Total Rec Sal BH RJ SP PoA
set/02
1.933,50
1.381,73
1.353,09
1.661,49
2.011,31
2.156,63
1.788,55
set/03
1.679,43
1.224,91
1.333,67
1.458,66
1.707,92
1.847,69
1.649,16
set/04
1.715,78
1.276,16
1.298,56
1.531,32
1.711,60
1.913,49
1.649,24
set/05
1.743,81
1.364,52
1.393,08
1.537,35
1.729,42
1.937,16
1.641,33
set/06
1.784,09
1.275,41
1.454,83
1.601,60
1.787,49
1.985,51
1.703,87
set/07
1.827,21
1.308,95
1.409,47
1.624,19
1.889,44
2.012,39
1.763,73
set/08
1.943,67
1.313,09
1.583,11
1.770,51
2.041,08
2.126,13
1.782,89
set/09
1.980,33
1.382,33
1.627,32
1.781,17
2.074,84
2.154,86
1.875,71
set/10
2.103,78
1.568,50
1.724,11
1.984,15
2.256,79
2.221,95
2.017,97
set/11
2.104,12
1.442,81
1.806,81
1.983,97
2.286,60
2.207,37
2.002,49
set/12
2.195,18
1.622,64
1.743,73
2.168,62
2.277,97
2.346,13
2.125,18
set/13
2.243,87
1.609,92
1.696,30
2.180,10
2.432,13
2.367,85
2.199,77
set/14
2.278,58
1.729,00
1.592,53
2.122,02
2.586,97
2.361,56
2.339,20
ago/15
2.196,54
1.577,26
1.623,39
2.005,99
2.577,13
2.239,24
2.197,42
set/15
2.179,80
1.607,10
1.572,00
2.120,30
2.445,80
2.257,40
2.160,20

Já na classificação por categorias de posição na ocupação, houve queda no rendimento médio real habitualmente recebido, na comparação com agosto de 2015, entre os empregados com carteira no setor privado (-0,5%) e conta própria (-1,6%) Em relação a setembro de 2014, houve redução para todas as categorias, sendo a mais intensa entre os empregados sem carteira no setor privado (-6,3%).


Rendimento médio real habitualmente recebido

Categorias de posição na ocupação
set/14
ago/15
set/15
% mensal
% anual
Empregados com carteira no setor privado
2.078,95
2.007,59
1.997,30
-0,5
-3,9
Empregados sem carteira no setor privado
1.584,79
1.450,89
1.485,60
2,4
-6,3
Militares e funcionários públicos
3.964,56
3.846,43
3.840,30
-0,2
-3,1
Pessoas que trabalharam por conta própria
1.954,61
1.928,29
1.896,60
-1,6
-3,0

 

Social Communication 
October 22, 2015