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Em novembro, taxa de desocupação foi de 5,7 %

Esta foi a menor taxa desde o início da série da pesquisa, iniciada em março de 2002...

17/12/2010 07h01 | Atualizado em 17/12/2010 07h01

Esta foi a menor taxa desde o início da série da pesquisa, iniciada em março de 2002. Em relação a outubro (6,1%) a taxa de desocupação caiu 0,4 ponto percentual e, em relação a novembro de 2009 (7,4%), recuou 1,7 ponto percentual. A população desocupada (1,359 milhão) atingiu seu menor número desde 2002, apresentando queda (-5,9%) em relação a outubro e também frente a novembro do ano passado: -20,7% ou 354 mil pessoas desocupadas a menos. A população ocupada (22,4 milhões) estável (0,2) em relação a outubro e cresceu 3,7% (ou mais 795 mil postos de trabalho) no ano. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (10,4 milhões) em novembro de 2010 ficou estável na análise mensal e cresceu 8,7% na comparação anual (ou mais 839 mil postos de trabalho com carteira assinada). O rendimento médio real dos trabalhadores (R$ 1.516,70) recuou (-0,8) no mês e cresceu 5,7% frente a novembro do ano passado. A massa de rendimento médio real habitual (R$ 34,4 bilhões) em novembro, teve queda (-0,6%) em relação a outubro e cresceu 9,6% em relação a novembro do ano passado.

A massa de rendimento médio real efetivo (R$ 34,4 bilhões) estimada em outubro de 2010 ficou estável no mês e cresceu 10,4% no ano.

A taxa de desocupação de novembro (5,7%) foi a menor desde o início da série da pesquisa iniciada em março de 2002 para o conjunto das seis regiões metropolitanas investigadas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre). Em relação a outubro (6,1%) a taxa caiu 0,4 ponto percentual. Na comparação com novembro de 2009 (7,4%) a queda foi de 1,7 ponto percentual.

A média de janeiro a novembro da taxa de desocupação, foi estimada em 6,9%, um decréscimo de 1,3 ponto percentual em comparação com igual período do ano passado (8,2%).

O contingente de desocupados, estimado em 1,359 milhão no agregado das seis regiões investigadas atingiu seu menor nível desde março de 2002, e registrou queda de 5,9% em relação a outubro (85 mil pessoas) e de 20,7% frente a novembro de 2009, ou seja: menos 354 mil pessoas em busca de trabalho.

A população ocupada no total das seis regiões metropolitanas permaneceu estável em relação a outubro em todos os grupamentos de atividade. Frente a novembro de 2009, cinco grupamentos de atividade apresentaram variação significativa, sendo: alta no Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, 3,4%; nos Serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (4,1%); na Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (7,7%) e nos Outros serviços (6,7%). Ocorreu retração nos Serviços domésticos (4,6%).

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (10,4 milhões) em novembro de 2010, para o conjunto das seis regiões, ficou estável na análise mensal e, na comparação anual, cresceu 8,7%, representando um adicional de 839 mil postos de trabalho com carteira assinada nesse período.

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 1.516,70) no conjunto das seis regiões, apresentou recuo (-0,8%) na comparação mensal e alta de 5,7% frente a novembro do ano passado.

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 34,4 bilhões em novembro de 2010, teve queda (-0,6%) em relação a outubro e cresceu 9,6% em relação a novembro do ano passado.

A massa de rendimento médio real efetivo dos ocupados (R$ 34,4 bilhões) estimada em outubro de 2010 ficou estável no mês e cresceu 10,4% na comparação anual.