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Em setembro, desocupação foi de 7,6%

A taxa de desocupação ficou estável em setembro (7,6%) frente a agosto (7,6%), enquanto em relação a setembro de 2007 (9,0%), a queda foi de 1,4 ponto percentual.

23/10/2008 07h01 | Atualizado em 23/10/2008 07h01

A taxa de desocupação 1 ficou estável em setembro (7,6%) frente a agosto (7,6%), enquanto em relação a setembro de 2007 (9,0%), a queda foi de 1,4 ponto percentual. A população ocupada (22 milhões) apresentou elevação de 0,7% em relação agosto e de 3,4% na comparação com setembro de 2007.O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (9,7 milhões) cresceu 6% na comparação anua (550 mil pessoas). A população desocupada (1,8 milhão) ficou estável em relação à agosto e caiu 13,2% no confronto com setembro de 2007. O rendimento médio real dos trabalhadores (R$ 1.267,30) apresentou alta de 0,9% frente a agosto; já na comparação anual, o crescimento foi de 6,4%. O rendimento médio real domiciliar per capita (R$ 820,75) teve alta de 0,3% no mês e de 8,4% no ano. Já a massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 27,9 bilhões) mostrou crescimento de 1,6% em relação a julho de 2008 e de 11,0% na comparação com agosto de 2007.

Em setembro de 2008, a taxa de desocupação 1 estimada pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE foi de 7,6% para o total das seis regiões abrangidas pela pesquisa, assinalando estabilidade em comparação a agosto. No confronto com setembro de 2007, a taxa apresentou declínio de 1,4 ponto percentual. Regionalmente, na comparação mensal, esse indicador não apresentou variação estatisticamente significativa em nenhuma das regiões pesquisadas. Em relação a setembro de 2007, verificou-se queda expressiva em Recife (-3,7 pontos percentuais), Salvador (-2,2 pontos percentuais), Belo Horizonte (-1,4 ponto percentual), São Paulo (- 1,4 ponto percentual) e Porto Alegre (- 1,4 ponto percentual).

PESSOAS DESOCUPADAS (PD)

A Pesquisa Mensal de Emprego assinalou, na comparação com agosto último, estabilidade no contingente de desocupados no total das seis regiões pesquisadas. Em relação a setembro de 2007, essa estimativa registrou recuo de 13,2%.

No âmbito regional, não foi observada movimentação nesta estimativa em relação ao mês anterior. Na comparação com setembro de 2007, foram observadas variações negativas nas seguintes regiões metropolitanas: Recife (-29,3%), Salvador (-18,0%), Belo Horizonte (-16,9%), São Paulo (-11,8%) e Porto Alegre (-17,8%).

Destaca-se que entre os desocupados, 59,0% eram mulheres. Em relação à faixa etária: 8,2% tinham até 17 anos, 35,1% tinham de 18 a 24 anos, 49,8% de 25 a 49 anos e 7,0%, 50 anos ou mais. Dentre os desocupados, 19,0% estavam em busca do primeiro trabalho e 25,8% eram os principais responsáveis na família. Com relação ao tempo de procura: 23,9% estavam em busca de trabalho por um período não superior a 30 dias; 49,1%, por um período de 31 dias a 6 meses; 10,9%, por um período de 7 a 11 meses; e 16,2%, por um período de pelo menos 1 ano. Em setembro de 2006, 47,2% dos desocupados tinham pelo menos o ensino médio concluído, em setembro de 2007, 48,8% e, na última pesquisa, atingiu 52,3%.

PESSOAS OCUPADAS (PO)

Em setembro, o contingente de ocupados (22,0 milhões) no agregado das seis Regiões Metropolitanas, apresentou elevação na comparação com o mês anterior, 0,7%. Em relação a setembro de 2007, cresceu 3,4%, ou seja, foram criados cerca de 729 mil postos de trabalho.

Regionalmente, em relação ao mês anterior, esta estimativa apresentou variação na Região Metropolitana de Recife, com elevação de 2,9%, e mostrou-se estável nas demais regiões pesquisadas. Na comparação anual, ocorreram variações nas Regiões Metropolitanas de Recife (4,5%), Belo Horizonte (4,1%), São Paulo (4,2%) e Porto Alegre (4,6%).

Considerando o nível da ocupação (53,0%), no total das seis regiões, os dados indicaram acréscimo na comparação mensal de 0,4 ponto percentual e de 0,7 ponto percentual em relação a setembro de 2007. Regionalmente, na comparação com o mês anterior, não houve variação neste indicador. Em comparação a setembro de 2007, ocorreram variações nas Regiões Metropolitanas de São Paulo (1,2 ponto percentual) e Porto Alegre (1,2 ponto percentual).

A pesquisa mostrou que os homens representavam, em setembro de 2008, 55,0% da população ocupada, enquanto as mulheres, 45,0%. A população de 25 a 49 anos representava 62,4% do total de ocupados. A pesquisa revelou, também, que o percentual de pessoas ocupadas com 11 anos ou mais de estudo era de 56,1%.

O tamanho do empreendimento foi outra característica observada pela pesquisa, que estimou em 59,3% a proporção de pessoas trabalhando em empreendimentos com 11 ou mais pessoas. Nos empreendimentos com 6 a 10 pessoas ocupadas, essa proporção era de 5,7%, enquanto para aqueles empreendimentos com no máximo cinco pessoas ocupadas, a proporção era de 35,0%.

Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego, 49,8% da população ocupada cumpria, em setembro de 2008, uma jornada de trabalho de 40 a 44 horas semanais e cerca de 32,2% acima de 45 horas semanais. Em média, segundo os resultados da pesquisa, 66,2% dos trabalhadores nas seis regiões pesquisadas tinham aquele trabalho há pelo menos 2 anos; 11,2% há entre 1 ano a menos de 2 anos; 20,4% há entre um mês e um ano e apenas 2,1% estavam naquele trabalho há menos de 1 mês.

Resultados com relação aos principais grupamentos de atividade:

Na comparação com o mês anterior, a ocupação apresentou variação significativa no grupamento de atividade do Comércio, reparação de veículos automotores e de Objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (3,3%). Na comparação anual, ocorreu variação de 3,7% no grupamento da Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água, 5,4%, nos Serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, e de 5,5% nos Outros serviços.

Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água , 17,1% da população ocupada. O contingente de ocupados deste grupamento de atividade não apresentou alteração em relação a agosto último. Na comparação com setembro de 2007, apresentou alta de 3,7%, para o total das seis regiões.

No enfoque regional, na comparação mensal, foi observada alteração neste grupamento de atividade na Região Metropolitana de São Paulo, que apresentou queda de 4,2%. Na comparação anual, houve movimentação apenas na Região Metropolitana de Porto Alegre, com elevação de 6,7%.

Construção , 7,3% da população ocupada. No total das seis regiões, o contingente de ocupados deste grupamento não apresentou variação significativa em ambos os períodos analisados.

No enfoque regional, em ambos os períodos, houve variação significativa nesse contingente, apenas na Região Metropolitana de Recife, no mês variou 16,7% e no ano 31,1%.

Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis , 19,0% da população ocupada. No total das seis regiões, este contingente de ocupados apresentou elevação em relação ao mês anterior (3,3%) e estabilidade na comparação com setembro de 2007.

No âmbito regional, foi registrada variação em relação a agosto, na Região Metropolitana de São Paulo, com elevação de 5,4%. No confronto com setembro de 2007, ocorreu variação positiva em Porto Alegre, (12,8%).

Serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira , 15,2% da população ocupada. O contingente de ocupados deste grupamento, para o total das seis regiões, não apresentou alteração em relação ao mês anterior, e na comparação com setembro de 2007, mostrou crescimento de 5,4%.

No enfoque regional, em relação ao mês anterior, não houve modificação neste contingente de trabalhadores em nenhuma das regiões investigadas. Na comparação com setembro de 2007, houve variação na Região Metropolitana de Belo Horizonte (10,0%).

Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social , 15,7% da população ocupada. No total das seis regiões, em ambos os períodos analisados, esse contingente de ocupados apresentou estabilidade.

No enfoque regional, foi observada movimentação neste contingente de trabalhadores, na comparação mensal, na Região Metropolitana de Porto Alegre, com recuo de 6,2%, e em comparação com setembro de 2007, o quadro foi estável.

Serviços domésticos , 7,8% da população ocupada. O contingente de ocupados deste grupamento de atividade, no total das seis regiões, mostrou estabilidade em ambos os períodos analisados.

No enfoque regional, houve alteração neste contingente, em relação ao mês anterior na Região Metropolitana de Belo Horizonte (10,6%) e frente a setembro do ano passado houve recuo nessa estimativa em Porto Alegre (12,7%).

Outros serviços, (alojamento e alimentação, transporte, armazenagem e comunicações, limpeza urbana, atividades associativas, recreativas, culturais e desportivas, serviços pessoais ), 17,2% da população ocupada. O contingente de ocupados deste grupamento não registrou alteração na comparação mensal e mostrou elevação no confronto com setembro de 2007, de 5,5%.

No enfoque regional, houve movimentação positiva nesse contingente de trabalhadores na comparação com agosto, em Porto Alegre (7,7%). Na comparação anual, houve alta em duas regiões metropolitanas: Belo Horizonte (13,5%) e São Paulo (8,9%).

Análise da forma de inserção do trabalhador no mercado de trabalho.

Empregados COM carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos, militares, funcionários públicos estatutários e outros), 43,9% da população ocupada. Em relação a agosto, o contingente de trabalhadores nesta forma de inserção no mercado de trabalho não variou. Frente a setembro de 2007, foi registrada elevação (6,0%).

Na análise regional, com vistas à comparação mensal, o quadro foi de estabilidade. Em relação a setembro de 2007, ocorreu elevação nas seguintes regiões metropolitanas: Belo Horizonte (8,9%), São Paulo (9,0%) e Porto Alegre (9,6%).

Empregados SEM carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos, militares, funcionários públicos estatutários e outros), 13,8% da população ocupada. O contingente de trabalhadores nesta forma de inserção apresentou estabilidade, em ambos os períodos analisados.

No contorno regional, o quadro foi de alta na comparação com o mês de agosto na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (7,9%). Na comparação anual, o quadro também foi de alta no Rio de Janeiro (10,7%).

Militares ou funcionários públicos estatutários , 7,6% da população ocupada. Esse contingente de trabalhadores apresentou estabilidade para o total das seis Regiões Metropolitanas, em relação a agosto último e frente a setembro de 2007, apresentou crescimento de 10,0%.

No contorno regional, o quadro foi de estabilidade em relação ao mês anterior. Na comparação com setembro de 2007, foram constatados aumentos em Recife (13,0%), Salvador (17,9%), Belo Horizonte (11,1%) e Rio de Janeiro (11,3%).

Trabalhadores por conta própria , 18,6% da população ocupada. Em ambos os períodos de comparação, esse contingente de trabalhadores não apresentou variação.

Na esfera regional, houve alteração nesta estimativa em relação ao mês de agosto na Região Metropolitana de Belo Horizonte (queda de 5,6%). Na comparação com setembro de 2007, essa estimativa cresceu 19,5% em Recife.

RENDIMENTO MÉDIO REAL

A pesquisa estimou no mês de setembro de 2008, para o agregado das seis regiões, o rendimento médio real habitualmente recebido pelos trabalhadores em R$ 1.267,30, apresentando alta (0,9%) em relação a agosto último. Na comparação com setembro de 2007, o quadro também foi de recuperação (6,4%).

No enfoque regional, em relação ao mês anterior, houve acréscimo no rendimento nas Regiões Metropolitanas de Recife (0,7%), Salvador (5,7%), Belo Horizonte (3,4%), São Paulo (1,1%) e Porto Alegre (1,0%). O rendimento apresentou recuo apenas no Rio de Janeiro (1,4%). Na comparação anual, o comportamento foi de elevação em cinco regiões metropolitanas: Salvador (12,3%), Belo Horizonte (9,0%), Rio de Janeiro (8,0%), São Paulo (5,7%) e Porto Alegre (1,1%). Foi registrada estabilidade no rendimento em Recife.

Para o total das seis regiões, registrou-se o seguinte quadro:

Empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado , rendimento médio real estimado em R$ 1.212,50. Foi verificada estabilidade em setembro de 2008.

Foi registrada alta no rendimento nas Regiões Metropolitanas de Salvador (2,7%), Belo Horizonte (2,1%) e Porto Alegre (1,9%). Foi observada queda no rendimento na Região Metropolitana de Recife e Rio de Janeiro (2,1%).

Empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado , rendimento médio real estimado em R$ 815,40. Foi verificada queda de 3,3% em setembro de 2008.

Foi registrada alta no rendimento nas Regiões Metropolitanas de Recife (1,5%) e Porto Alegre (2,7%). Movimento de queda ocorreu em Salvador (7,0%), Belo Horizonte (0,8%), Rio de Janeiro (6,9%) São Paulo (3,0%).

Militares ou funcionários públicos estatutários , rendimento médio real estimado em R$ 2.261,50. Foi assinalada alta de 4,3% em setembro de 2008.

Nas Regiões Metropolitanas de Salvador (7,3%), Belo Horizonte (8,4%), Rio de Janeiro (3,8%), São Paulo (4,7%) e Porto Alegre (2,1%) foi observado aumento no rendimento. Em Recife (1,0%) o quadro foi de perda.

Trabalhadores por conta própria , rendimento médio real estimado no valor de R$ 1.053,00. Foi assinalada queda de 1,4% em setembro de 2008.

Nas Regiões Metropolitanas de Recife (2,2%), Salvador (5,5%), Rio de Janeiro (7,6%) e Porto Alegre (1,8%) foi observada queda no rendimento. Houve elevação em Belo Horizonte (3,2%) e em São Paulo (2,2%).

Rendimento das categorias de posição na ocupação na comparação ANUAL.

Para o total das seis regiões, registrou-se o seguinte quadro:

Empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado , apresentou recuperação de 4,6% em relação a setembro de 2007.

Para os trabalhadores das Regiões Metropolitanas de Salvador (15,5%), Belo Horizonte (6,9%), Rio de Janeiro (3,3%), São Paulo (4,4%) e Porto Alegre (1,1%) houve avanços no rendimento e em Recife ocorreu declínio (2,0%).

Empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado , apresentou acréscimo de 4,5% no rendimento em relação a setembro de 2007.

Para os trabalhadores das Regiões Metropolitanas de Recife (4,2%), Salvador (12,7%), Belo Horizonte (13,7%) e Rio de Janeiro (15,2%) o rendimento registrou elevação. O rendimento assinalou recuo em Porto (4,4%) e São Paulo (0,6%).

Militares ou funcionários públicos estatutários , o rendimento apresentou alta de 8,8% em relação a setembro de 2007.

Houve retração no rendimento na Região Metropolitana de Recife (1,5%). O quadro foi de recuperação em Salvador (20,1%), Belo Horizonte (6,9%), Rio de Janeiro (15,8%), São Paulo (5,9%) e em Porto Alegre (1,4%).

Trabalhadores por conta própria , o rendimento apresentou recuperação de 4,8% em relação a setembro de 2007.

Houve recuperação no rendimento nas Regiões Metropolitanas de Salvador (6,3%), Belo Horizonte (8,0%), Rio de Janeiro (4,2%), São Paulo (7,2%) e Porto Alegre (2,0%). Ocorreu retração no rendimento em Recife (9,4%).

Análise do Rendimento real dos trabalhadores por grupamentos de atividade.

Na comparação com agosto de 2008, verificou-se:

Alta no rendimento médio real habitual dos trabalhadores nos seguintes grupamentos de atividade: indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (2,7%); serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (0,6%); educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (3,2%) e outros serviços (2,3%).

Queda no rendimento médio real habitual dos trabalhadores nos seguintes grupamentos de atividade: construção (4,8%) e comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (0,9%).

Estabilidade no rendimento médio real habitual dos trabalhadores no seguinte grupamento de atividade: serviços domésticos.

No confronto com setembro de 2007, verificou-se:

Alta no rendimento médio real habitual dos trabalhadores nos seguintes grupamentos de atividade: indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água construção (6,6%); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (2,2%); serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades mobiliárias e intermediação financeira (7,3%); educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (9,1%); serviços domésticos (4,8%) e outros serviços (5,1%).

Queda no rendimento médio real habitual dos trabalhadores no seguinte grupamento de atividade: construção (1,1%).

RENDIMENTO MÉDIO REAL DOMICILIAR PER CAPITA

A pesquisa estimou em setembro de 2008, para o agregado das seis regiões, o rendimento médio real domiciliar per capita em R$ 820,75. Esse valor apresentou estabilidade na comparação com o mês de agosto. No comparativo com setembro do ano passado, o quadro foi de recuperação (8,4%).

No enfoque regional, em relação a agosto, foi observado acréscimo no rendimento nas Regiões Metropolitanas de Recife (5,4%), Salvador (6,8%), Belo Horizonte (3,1%) e Porto Alegre (0,7%). Movimento contrário foi constatado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, onde o rendimento registrou declínio de 1,6% e ficou estável em São Paulo . Na comparação com setembro do ano passado, todas as regiões metropolitanas assinalaram recuperação no rendimento: Recife (4,3%), Salvador (5,8%), Belo Horizonte (10,1%), Rio de Janeiro (10,0%), São Paulo (9,8%) e Porto Alegre (1,1%).

MASSA DE RENDIMENTO REAL EFETIVO DA POPULAÇÃO OCUPADA

A massa de rendimento real efetivo da população ocupada foi estimada em 27,9 bilhões de reais com base na Pesquisa Mensal de Emprego de setembro de 2008 (mês de referência agosto de 2008), para o total das seis Regiões Metropolitanas. Esta estimativa revelou alta em relação ao mês anterior (1,6%) e em relação a setembro de 2007, de 11,0%.

Na comparação com julho último, houve alta na massa de rendimentos das Regiões Metropolitanas de Recife (5,0%), Salvador (7,4%), Belo Horizonte (3,3%), São Paulo (2,3%) e Porto Alegre (1,7%). Ocorreu declínio na massa de rendimentos no Rio de Janeiro (2,1%). Na comparação com agosto de 2007, ocorreu elevação em todas as regiões, a saber: Recife (3,1%), Salvador (9,7%), Belo Horizonte (12,6%), Rio de Janeiro (11,0%), São Paulo (12,4%) e Porto Alegre (7,0%).

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1Proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa.