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Em agosto, desocupação permanece em 9,5%

Houve estabilidade em relação a julho (9,5%) e queda em relação a agosto do ano passado (10,6%). A população ocupada (21,0 milhões) cresceu 1,0% em relação a julho e 2,9% frente a agosto de 2006.

20/09/2007 06h31 | Atualizado em 20/09/2007 06h31

Houve estabilidade em relação a julho (9,5%) e queda em relação a agosto do ano passado (10,6%). A população ocupada (21,0 milhões) cresceu 1,0% em relação a julho e 2,9% frente a agosto de 2006. O número de pessoas procurando trabalho (2,2 milhões) manteve-se estável em relação ao mês anterior e caiu 8,4% frente a julho de 2006.  O contingente de trabalhadores com carteira assinada cresceu 2,5% em relação a julho de 2007 e 7,0% frente a agosto de 2006. Pelo terceiro mês consecutivo, frente ao mês anterior, caiu (-0,5%) o rendimento médio real dos trabalhadores (R$ 1.109,40). Em relação a agosto de 2006, o rendimento cresceu 1,2%.


 
FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Mensal de Emprego.

DESOCUPAÇÃO (1)

Em agosto de 2007 a taxa de desocupação foi estimada em 9,5% para o agregado das seis regiões abrangidas pela pesquisa, apresentando estabilidade na comparação com julho último (9,5%) e queda de 1,1 ponto percentual em relação a agosto de 2006 (10,6%).

Regionalmente, na comparação com julho de 2007, houve estabilidade em todas as regiões metropolitanas. Em relação a agosto de 2006, houve quedas em três regiões metropolitanas: Recife, onde a taxa recuou (2,0 pontos percentuais), Belo Horizonte (1,3 ponto percentual) e São Paulo (1,5 ponto percentual).

A Pesquisa Mensal de Emprego registrou estabilidade no contingente de desocupados  (2,2 milhões) na comparação com o mês anterior e em relação a agosto de 2006, houve declínio de 8,4% no total das seis regiões pesquisadas.

No âmbito regional, em relação a julho último, foi registrada estabilidade nesta estimativa em todas as regiões pesquisadas. Confrontando com agosto de 2006, pode ser verificado recuo nesta estimativa em três regiões metropolitanas: Recife (13,4%), Belo Horizonte (13,2%) e São Paulo (10,9%).
Entre os desocupados, que 57,7% eram mulheres, e 7,9% tinham até 17 anos, 37,7% tinham de 18 a 24 anos, 47,9% de 25 a 49 anos e 6,6%, 50 anos ou mais.

Dentre os desocupados, 20,1% estavam em busca do primeiro trabalho e 24,2% eram os principais responsáveis na família. Com relação ao tempo de procura: 23,8% estavam em busca de trabalho por um período não superior a 30 dias; 45,5%, por um período de 31 dias a 6 meses; 9,8%, por um período de 7 a 11 meses; e 21,0%, por um período de pelo menos 1 ano.


Em agosto de 2005 45,7%, dos desocupados tinham pelo menos o ensino médio concluído, em agosto de 2006, 46,4% e, na última pesquisa, atingiu 50,3%.

PESSOAS OCUPADAS

O contingente de pessoas ocupadas, estimado em 21,0 milhões em agosto de 2007, mostrou elevação na comparação com o mês anterior (1,0%). Em relação a agosto de 2006 a ocupação cresceu 2,9%, ou seja, foram criados cerca de 594 mil postos de trabalho.


Regionalmente, em relação a julho de 2007, o contingente de ocupados não assinalou movimentação significativa em nenhuma das regiões pesquisadas, embora fosse evidente a tendência de crescimento em todas as regiões. Na comparação anual, as Regiões Metropolitanas de Salvador (6,2%), Belo Horizonte (3,7%), São Paulo (3,3%) e Porto Alegre (2,5%), registraram alteração positiva nesse contingente.

Considerando o nível da ocupação(3)  (51,9%), os resultados indicaram alta na comparação a julho de 2007 (0,4 ponto percentual) e estabilidade em relação a agosto do ano passado no conjunto das seis regiões. Regionalmente, na comparação com o mês anterior, não houve alteração significativa neste indicador em nenhuma das regiões pesquisadas, entretanto em relação a agosto do ano passado, foi verificado aumento apenas na Região Metropolitana de Salvador (1,3 ponto percentual).

A pesquisa mostrou que os homens representavam 55,4% da população ocupada, enquanto as mulheres, 44,6%. A população de 25 a 49 anos representava 63,6% do total de ocupados. O percentual de pessoas ocupadas em agosto de 2007 com 11 anos ou mais de estudo era de 53,7%.


O tamanho do empreendimento foi outra característica observada pela pesquisa, que estimou em 57,5% a proporção de pessoas trabalhando em empreendimentos com 11 ou mais pessoas. Nos empreendimentos com 6 a 10 pessoas ocupadas, esta proporção era de 6,2%, enquanto para aqueles empreendimentos com no máximo 5 pessoas ocupadas, a proporção era de 36,3%.


Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego, 50,3% da população ocupada cumpria, em agosto de 2007, uma jornada de trabalho de 40 a 44 horas semanais e cerca de 32,0% acima de 45 horas semanais. Em média, segundo os dados da pesquisa, 68,3% dos trabalhadores nas seis regiões pesquisadas, tinham aquele trabalho há pelo menos 2 anos; 11,3% há entre 1 ano a menos de 2 anos; 18,6% há entre um mês e um ano e apenas 1,8% estavam naquele trabalho há menos de 1 mês.

Grupamentos de Atividade

Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (17,1% da PO). Estável tanto em relação a julho de 2007 quanto em relação a agosto de 2006, para o total das seis regiões.

No enfoque regional, estabilidade na comparação mensal, e alta de 9,1% em Porto Alegre em relação a agosto de 2006


Construção (7,2% da PO) No total das seis regiões, na comparação mensal, estabilidade, e em relação a agosto de 2006, alta de (4,9%).


No enfoque regional, sem movimentação neste grupamento em relação a julho último e, no confronto anual, alta (15,0%) na Região Metropolitana de São Paulo. 


Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (19,3% da PO) No total das seis regiões, em ambas as comparações, estabilidade.


No âmbito regional, alta de 5,5% em Belo Horizonte, em relação a julho último. No confronto com agosto de 2006, alta significativa (16,2%) em  Salvador e, também, em Belo Horizonte (8,2%).


Serviços prestados à empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (15,3% da PO) Altas tanto na comparação mensal (3,1%) quanto na anual (11,7%), para o total das seis regiões.


No enfoque regional, estabilidade no confronto com o mês anterior. Na comparação com agosto do ano passado, altas em Recife (22,8%), Belo Horizonte (10,5%), Rio de Janeiro (8,2%) e São Paulo (15,5%). 


Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (15,7% da PO). No total das seis regiões e também em cada uma delas, em ambas as comparações, estabilidade.


Serviços domésticos (8,2% da PO). Estabilidade em ambos os períodos de comparação. Regionalmente, estabilidade em relação ao mês anterior e, em relação a agosto de 2006, alta em Recife (15,0%). 


Outros serviços, (Alojamento e alimentação, transporte, armazenagem e comunicações, limpeza urbana, atividades associativas, recreativas, culturais e desportivas, serviços pessoais) (16,6% da PO) Alta em relação ao mês anterior (2,9%) e estabilidade em relação a agosto de 2006.


Regionalmente, na comparação mensal, altas no Rio de Janeiro (5,7%) e Porto Alegre (7,1%). Em relação a agosto de 2006, alta em Porto Alegre (9,7%).


Forma de inserção do trabalhador no mercado de trabalho


Empregados COM carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos, militares, funcionários públicos estatutários e outros) (42,9% da PO). Em relação a julho de 2007, o contingente de trabalhadores nesta forma de inserção no mercado de trabalho apresentou alta de (2,5%). Frente a agosto de 2006 também ocorreu variação positiva de 7,0%, ou seja, aumento de aproximadamente 590 mil pessoas trabalhando com carteira de trabalho assinada em um ano.


Na análise regional, com vistas à comparação mensal, houve elevação no Rio de Janeiro (4,4%), São Paulo (2,6%) e Porto Alegre (3,8%) e nas demais o quadro foi de estabilidade. Em relação a agosto de 2006, constatou-se elevação em todas as regiões, a saber: Recife (13,4%), Salvador (8,7%), Belo Horizonte (10,0%), Rio de Janeiro (6,2%), São Paulo (5,9%) e Porto Alegre (6,2%). 


Empregados SEM carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos, militares, funcionários públicos estatutários e outros) (13,6% da PO). O contingente de trabalhadores nesta forma de inserção apresentou estabilidade na comparação ao mês anterior e em relação a agosto de 2006, declínio de (6,2%) para o conjunto das seis regiões.


No contorno regional, também foi observada estabilidade em todas as regiões metropolitanas, na comparação a julho último, exceto Belo Horizonte que apontou alta de 8,6% e em relação a agosto de 2006, a Região Metropolitana do Rio de Janeiro registrou queda nesta estimativa de 11,6%.


Trabalhadores por conta própria, (19,0% da PO). Em relação a julho último, esse contingente de trabalhadores não se alterou e no confronto com o mesmo mês do ano anterior, o acréscimo foi de 3,5%, para o total das seis regiões.  


Na esfera regional, não houve variação em relação ao mês anterior. Na comparação anual foi constatada elevação em duas regiões: Salvador (11,0%) e São Paulo (10,1%).


PESSOAS ECONOMICAMENTE ATIVAS


Em agosto, o contingente de pessoas economicamente ativas (ocupadas ou desocupadas e procurando por trabalho) era de 23,3 milhões para o agregado das seis regiões. Houve alta em relação ao mês anterior (1,1%) e também na comparação com agosto de 2006 (1,7% ou, aproximadamente, mais 390 mil pessoas).

Em nível regional, na comparação com julho último, a força de trabalho manteve-se estável em todas as regiões metropolitanas, exceto no Rio de Janeiro onde o indicador registrou alta de 1,6%. Frente a agosto de 2006, foram verificadas variações positivas em Salvador (7,0%) e Belo Horizonte (2,3%).

Na análise por sexo, constatou-se que os homens continuavam a representar, em agosto de 2007, a maioria da população economicamente ativa (54,2%).

A população economicamente ativa, segundo a faixa etária, estava distribuída da seguinte forma: 2,2%, de 15 a 17 anos; 17,5%, de 18 a 24 anos; 62,1%, de 25 a 49 anos e 18,0%, de 50 anos ou mais. O grupo de jovens de 16 a 24 anos representava, em agosto de 2007, 19,4% da PEA. Dentre os economicamente ativos, 46,0% eram os principais responsáveis na família.


RENDIMENTO MÉDIO REAL


A pesquisa estimou no mês de agosto de 2007, para o agregado das seis regiões, o rendimento médio real habitualmente recebido pelos trabalhadores no conjunto das seis regiões metropolitanas em R$ 1.109,40, apresentando declínio (0,5%) em relação ao mês anterior. Na comparação com agosto de 2006, o quadro foi de recuperação (1,2%).


No enfoque regional, em relação a julho último, houve recuperação nas Regiões Metropolitanas de Recife (4,5%) e Belo Horizonte (0,7%). Declínio em Salvador (0,4%), no Rio de Janeiro (3,0%) e Porto Alegre (0,9%). Na comparação anual, o comportamento foi de elevação nas seguintes regiões metropolitanas: Recife (6,6%), Salvador (2,0%), Belo Horizonte (1,9%), Rio de Janeiro (3,9%) e Porto Alegre (2,5%). Comportamento contrário foi observado na Região Metropolitana de São Paulo, onde o rendimento apresentou recuou (0,9%).


Rendimento das categorias de posição na ocupação na comparação MENSAL.


Empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado queda de 1,3% no rendimento médio estimado em R$ 1.086,80 em agosto de 2007. Nas Regiões Metropolitanas de Recife (2,1%), Rio de Janeiro (1,5%) e São Paulo (2,5%), o rendimento registrou declínio. Em Belo Horizonte e Porto Alegre ocorreu elevação no rendimento (3,1% e 0,5%, respectivamente).


Empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado foi assinalada estabilidade no rendimento médio, estimado em R$ 748,30 em agosto de 2007. Nas Regiões Metropolitanas de Recife (1,0%), Salvador (11,2%), Belo Horizonte (7,9%), Rio de Janeiro (1,2%) e Porto Alegre (2,6%), foram registrados recuos no rendimento. Em São Paulo foi verificada alta no rendimento (4,2%).


Trabalhadores por conta própria, foi assinalada queda de 4,8% com o rendimento médio sendo estimado em R$ 888,30 em agosto de 2007. Nas Regiões Metropolitanas de Belo Horizonte (9,5%), Rio de Janeiro (9,3%), São Paulo (4,5%) e Porto Alegre (3,5%) o quadro foi de perda. Em Recife (16,6%) e Salvador (5,8%) o quadro foi de elevação no rendimento. 


Rendimento das categorias de posição na ocupação na comparação ANUAL


Empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (R$ 1.086,80) Queda de (1,5%) em relação a agosto de 2006.


Quedas nas Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro (1,3%), São Paulo (2,1%) e Porto Alegre (0,4%), elevações em Recife (0,5%) e de Belo Horizonte (1,5%) e, em Salvador, estabilidade.


Empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado, (R$ 748,30) alta de 1,6% no rendimento. Ganhos em Recife (11,2%), Rio de Janeiro (4,3%), de São Paulo (1,6%) e de Porto Alegre (7,7%). Quedas em Salvador (9,7%) e Belo Horizonte (4,1%).


Trabalhadores por conta própria, (R$ 888,30) recuperação de (5,2%). Ganhos: Recife (37,7%), Salvador (3,8%), Rio de Janeiro (1,3%), São Paulo (6,6%) e Porto Alegre (5,4%). Queda em Belo Horizonte (3,8%).
 


FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Mensal de Emprego.


Análise do Rendimento Médio dos Trabalhadores por Grupamento de Atividade.


Em relação com julho de 2007:
alta nos seguintes grupamentos de atividade: indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (1,7%) e comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (0,4%).


quedas nos seguintes grupamentos de atividade: construção (-2,9%); serviços prestados à empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (-0,7%) e  educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (-3,4%).


estabilidade em serviços domésticos e outros serviços.

No confronto com agosto de 2006, verificou-se:

alta nos seguintes grupamentos de atividade: indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água construção (0,4%), construção (5,9%); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (0,8%); serviços prestados à empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (1,0%); serviços domésticos (3,7%) e outros serviços (2,2%).


queda no seguinte grupamento de atividade: educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (1,1%);
 


FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Mensal de Emprego.


 Rendimento Médio Real Domiciliar Per Capita


Em agosto de 2007, o rendimento médio real domiciliar per capita foi estimado em R$ 700,01, apresentando estabilidade em relação a julho último e alta de 1,0% em relação a agosto de 2006.


No enfoque regional, em relação ao mês anterior, houve quedas no Rio de Janeiro (-4,3%) e Salvador (-0,4%), e recuperação em Belo Horizonte (2,8%), São Paulo (1,1%), e Recife e Porto Alegre, ambas com (0,4%).


Na comparação com agosto de 2006, recuperação em quase todas as regiões metropolitanas: Recife (0,7%), Salvador (3,5%), Belo Horizonte (5,6%), Rio de Janeiro (3,9%) e Porto Alegre (2,5%). Em São Paulo, o quadro foi de declínio (2,2%).
 


FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Mensal de Emprego.

Massa de Rendimento Real Efetivo da População Ocupada


A Massa de Rendimento Real Efetivo da População Ocupada (referente a julho de 2007), foi estimada pela Pesquisa Mensal de Emprego de agosto de 2007 em R$ 23,2 bilhões. Houve alta em relação a junho anterior (1,0%) e crescimento expressivo (3,8%) em relação a julho do ano passado.


Na comparação mensal, houve altas em Recife (3,9%), Belo Horizonte (0,8%) e São Paulo (2,5%), e declínio em Salvador (-0,7%) e Rio de Janeiro (-1,4%). Em Porto Alegre houve estabilidade. No confronto com julho de 2006, houve recuperação no rendimento em todas as regiões metropolitanas: Belo Horizonte (5,9%), Porto Alegre (5,6%), Rio de Janeiro (5,4%), Recife (4,3%), Salvador (3,0%) e em São Paulo (2,1%).


PESSOAS NÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PNEA)


Em agosto, a população inativa (pessoas com 10 anos ou mais de idade que não estavam ocupadas e não procuraram por trabalho), não classificada pela pesquisa como ocupada nem como desocupada, foi estimada em 17,3 milhões. Este indicador declinou em relação ao mês anterior (1,2%) e apresentou alta na comparação com agosto do ano passado (2,6%).


Na PNEA, 63,8% eram mulheres e 36,2% eram homens, enquanto que entre os economicamente ativos, as mulheres representavam 45,8% e os homens 54,2%.


As populações com menos de 18 anos e com 50 anos ou mais de idade representavam 32,1% e 38,0%, respectivamente, da população não economicamente ativa. Entretanto, apenas 2,5% e 18,0%, respectivamente, da PEA.


No contingente da PNEA, 13,5% gostariam de trabalhar e estavam disponíveis para assumir um trabalho se o conseguissem. Entretanto, somente 5,3% trabalharam ou procuraram trabalho no ano anterior (marginalmente ligados a PEA). Com relação à escolaridade, 78,4% não tinham o ensino médio completo.