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Produção Industrial cai em oito das 14 regiões


Em outubro, os índices regionais da atividade industrial apresentaram, pelo segundo mês consecutivo, em relação a outubro de 2004, um quadro de resultados negativos em oito dos 14 locais pesquisados.

12/12/2005 07h31 | Atualizado em 12/12/2005 07h31

Em outubro, os índices regionais da atividade industrial apresentaram, pelo segundo mês consecutivo, em relação a outubro de 2004, um quadro de resultados negativos em oito dos 14 locais pesquisados. A indústria do Amazonas (12,1%) mostrou a taxa mais elevada, seguida por Pará (6,4%), Minas Gerais (5,2%), Espírito Santo (3,6%), Rio de Janeiro (2,6%) e São Paulo (0,9%), que também cresceram acima da média nacional (0,4%). Os demais locais apresentaram taxas negativas: Bahia (-0,3%), Pernambuco (-1,3%), Goiás (-3,5%), região Nordeste (-4,0%), Santa Catarina (-5,0%), Paraná (-6,2%), Rio Grande do Sul (-6,6%) e Ceará (-12,1%).

No indicador acumulado no ano, quase todos os locais registraram aumentos, com exceção do Ceará (-0,6%) e do Rio Grande do Sul (-3,8%). Entre os 12 locais que apontaram crescimento, Amazonas, com 15,6%, registrou a única taxa de dois dígitos, sustentada, sobretudo, pelo avanço na produção da indústria de material eletrônico e de comunicações (telefones celulares e eletroeletrônicos). Minas Gerais (6,7%), São Paulo e Pará (ambos com 4,1%) e Goiás (4,0%) também cresceram acima da média nacional (3,8%). Os demais locais tiveram os seguintes resultados: Bahia (3,5%), região Nordeste (2,3%), Paraná (2,3%), Espírito Santo (1,9%), Rio de Janeiro (1,7%), Pernambuco (1,2%) e Santa Catarina (0,7%).

Na evolução regional do indicador acumulado nos últimos doze meses, todos os locais mostram desempenho positivo, exceto o Rio Grande do Sul (-2,8%). No entanto, observou-se a predominância de redução no ritmo de expansão entre setembro e outubro. São Paulo (5,2%), indústria de maior peso, recuou frente a setembro (5,6%). Contudo, o movimento de desaceleração mais acentuado ocorreu no Ceará, que passou de 5,1% em setembro para 2,7% em outubro, seguido por Paraná (de 5,5% para 4,3%), Santa Catarina (de 3,7% para 2,7%) e região Nordeste (de 5,1% para 4,1%). Amazonas, que passou de 14,9% para 15,4%, e Rio de Janeiro (de 1,9% para 2,1%) foram os únicos locais que mostraram ligeiro ganho entre setembro e outubro neste tipo de comparação.



Amazonas

A produção industrial do Amazonas apresentou expansão de 12,1% em outubro, na comparação com igual mês do ano anterior, sendo este o décimo quinto resultado positivo consecutivo neste tipo de confronto. Os indicadores para períodos mais abrangentes também mostraram taxas expressivas de crescimento: 15,6% no acumulado no ano e 15,4% no acumulado nos últimos doze meses.

No indicador mensal, houve crescimento em sete das 11 atividades pesquisadas. Os setores que mais sobressaíram na composição do índice geral foram: material eletrônico e aparelhos de comunicações (14,2%) e alimentos e bebidas (25,0%). Por outro lado, as principais contribuições negativas vieram de refino de petróleo e produção de álcool (-7,8%) e de borracha e plástico (-13,1%).

O acréscimo de 15,6% no acumulado de janeiro a outubro deveu-se, sobretudo, ao desempenho positivo de oito dos 11 ramos pesquisados. A principal influência positiva para a formação do índice global veio de material eletrônico e aparelhos de comunicações (31,0%). Também destacaram-se alimentos e bebidas (11,0%) e outros equipamentos de transporte (9,1%).

Pará

Em outubro, o Pará ampliou em 6,4% a produção industrial na comparação com igual mês do ano anterior. Os indicadores para períodos mais abrangentes também registraram aumentos: 4,1% no acumulado no ano e 5,5% no acumulado nos últimos doze meses.

No indicador mensal, o desempenho da indústria extrativa (17,5%) foi o principal responsável pela expansão da indústria geral paraense. Este segmento, que responde por cerca de 40,0% da estrutura industrial do estado, assinalou aumento na extração, principalmente, de minério de ferro. A outra contribuição positiva veio de metalurgia básica (2,2%). Por outro lado, as maiores pressões negativas no cômputo geral vieram de madeira (-11,8%) e de minerais não-metálicos (-5,6%).

No crescimento de 4,1% no acumulado janeiro-outubro, frente a igual período do ano anterior, o comportamento favorável da indústria extrativa (10,7%) também foi a principal influência. Vale destacar o resultado positivo da metalurgia básica (3,2%). Em sentido contrário, os maiores impactos negativos vieram de madeira (-6,4%) e de minerais não-metálicos (-8,6%).

Nordeste

Em outubro, a indústria do Nordeste recuou 4,0% na comparação com igual mês do ano anterior. Já os indicadores para períodos mais abrangentes exibiram crescimento: 2,3% no acumulado no ano e 4,1% no acumulado nos últimos doze meses.

Segundo o indicador mensal, houve retração em sete dos 11 setores pesquisados. Os maiores impactos negativos no cômputo geral vieram de alimentos e bebidas (-5,8%), produtos químicos (-7,2%) e têxtil (-15,5%). Por outro lado, sobressaíram, entre as maiores pressões positivas, máquinas, aparelhos e materiais elétricos (34,6%) e metalurgia básica (8,7%).

No indicador acumulado janeiro-outubro, contra igual período do ano anterior, o crescimento de 2,3% refletiu sobretudo o desempenho positivo de seis das 11 atividades pesquisadas, com os principais destaques vindo de minerais não-metálicos (15,4%), alimentos e bebidas (3,1%) e refino de petróleo e produção de álcool (5,3%). Em sentido contrário, as maiores pressões negativas no cômputo geral vieram das indústrias extrativa (-3,8%) e têxtil (-2,5%).

Ceará

A produção industrial do Ceará recuou, em outubro, 12,1% em comparação ao mesmo mês do ano passado. O indicador acumulado no ano também assinalou queda (-0,6%), enquanto que o acumulado nos últimos doze meses manteve-se positivo (2,7%).

Pelo quarto mês consecutivo, a indústria cearense apresentou redução no indicador mensal, com decréscimo em seis das 10 atividades pesquisadas. A principal contribuição negativa para a formação da taxa de -12,1% veio do setor têxtil (-23,1%). Vale mencionar ainda a perda de dinamismo em alimentos e bebidas (-15,4%) e calçados e artigos de couro (-20,6%). Por outro lado, refino de petróleo e produção de álcool (34,3%) e produtos químicos (17,5%) foram os maiores impactos positivos.

No indicador acumulado no ano, quatro dos 10 setores investigados tiveram taxas negativas. As principais influências vieram de alimentos e bebidas (-3,9%) e calçados e artigos de couro (-5,9%). Em sentido contrário, os melhores desempenhos foram verificados em minerais não-metálicos (25,8%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (31,6%).

Pernambuco

Em outubro, a indústria de Pernambuco apresentou retração de 1,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. No entanto, os indicadores para períodos mais longos continuaram positivos: 1,2% no acumulado no ano e 1,1% no acumulado nos últimos doze meses.

A indústria pernambucana, pelo segundo mês seguido, recuou no indicador mensal, com queda em seis das 11 atividades industriais pesquisadas. A principal contribuição negativa para a formação da taxa de -1,3% veio de alimentos e bebidas (-3,2%). Vale mencionar, ainda, a retração observada em refino de petróleo e produção de álcool (-22,5%). Do lado positivo, destacaram-se máquinas, aparelhos e materiais elétricos (26,9%) e borracha e plástico (23,7%).

No indicador acumulado no ano, seis dos 11 setores industriais apresentaram crescimento. Os principais impactos positivos vieram de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (19,5%) e produtos químicos (7,5%). Em sentido contrário, as maiores pressões negativas foram assinaladas em produtos de metal (-13,5%) e têxtil (-21,0%).

Bahia

A produção industrial da Bahia registrou, em outubro, retração de 0,3% em relação à igual mês do ano anterior. Entretanto, os indicadores para períodos mais abrangentes prosseguiram positivos: 3,5% no acumulado no ano e 5,9% no acumulado nos últimos doze meses.

No indicador mensal, a indústria baiana, interrompendo uma seqüência de três resultados positivos, recuou 0,3%, porém com apenas dois dos nove setores industriais apresentando taxas negativas. Na formação deste índice, o destaque foi produtos químicos (-9,3%), atividade de maior peso na indústria baiana. Também vale citar a indústria extrativa (-5,4%). Em sentido contrário, as principais contribuições positivas vieram de metalurgia básica (16,8%) e celulose e papel (14,5%).

No indicador acumulado no ano, frente a igual período do ano anterior, a indústria da Bahia avançou 3,5%, com aumento em seis das nove atividades fabris investigadas. As maiores influências positivas vieram de refino de petróleo e produção de álcool (5,8%) e de alimentos e bebidas (8,3%). Por outro lado, as principais quedas foram observadas em indústria extrativa (-3,6%) e metalurgia básica (-1,5%).

Minas Gerais

A produção industrial de Minas Gerais apresentou crescimento de 5,2%, em outubro deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado, sendo este o vigésimo sétimo resultado positivo consecutivo neste tipo de comparação. No indicador acumulado entre janeiro e outubro, foi registrado acréscimo de 6,7% e no indicador acumulado nos últimos doze meses o aumento foi de 6,4%.

O indicador mensal avançou 5,2% devido, principalmente, ao bom desempenho da indústria extrativa (11,2%). Também observou-se expansão na indústria de transformação (4,3%), baseada, em grande parte, no crescimento de nove das 12 atividades pesquisadas. Os principais destaques setoriais foram alimentos (10,0%) e veículos automotores (9,9%). Entre os resultados negativos, o maior impacto veio de outros produtos químicos (-8,4%).

A produção industrial mineira acumulada no ano cresceu 6,7%, apoiada tanto na expansão da indústria extrativa (13,1%), como da indústria de transformação (5,7%). A primeira se destacou como maior impacto positivo, sobressaindo o aumento em minérios de ferro. Já a segunda refletiu, sobretudo, a expansão em 10 dos 12 ramos pesquisados, onde destacaram-se positivamente veículos automotores (12,1%), produtos de metal (33,7%) e alimentos (7,5%). Já o maior impacto negativo veio da metalurgia básica (-3,5%).

Espírito Santo

Em outubro, os principais indicadores industriais do Espírito Santo foram positivos. Em relação a outubro do ano passado, a produção cresceu 3,6%, no acumulado no ano 1,9% e no acumulado nos últimos doze meses, 3,1%.

Na comparação com outubro de 2004, a taxa de 3,6% foi reflexo da performance favorável observada em três dos cinco segmentos industriais pesquisados. A principal contribuição positiva veio de celulose e papel (13,8%), seguido pelos desempenhos positivos vindos da metalurgia básica (3,3%) e de minerais não-metálicos (7,6%). Por outro lado, alimentos e bebidas (-4,2%) assinalou a maior pressão negativa na formação da taxa global.

Na produção acumulada no período janeiro-outubro, frente a igual período do ano anterior, quatro dos cinco segmentos pesquisados registraram taxas positivas. O ramo de celulose e papel (3,9%), de grande peso na indústria local, foi o principal impacto positivo na média geral. A indústria extrativa, com expansão de 2,1%, assinalou a segunda maior contribuição positiva. Por outro lado, metalurgia básica (-1,5%) foi a única a apresentar resultado negativo.

Rio de Janeiro

A produção industrial do Rio de Janeiro mostrou, em outubro, aumento de 2,6% frente a igual mês do ano anterior, mantendo a seqüência de três resultados positivos neste tipo de comparação. Os indicadores acumulado no ano e nos últimos doze meses também registraram crescimento no ritmo da atividade produtiva: 1,7% e 2,1%, respectivamente.

Na comparação com igual mês do ano passado, a principal contribuição veio da indústria extrativa (15,5%), uma vez que a indústria de transformação apresentou crescimento nulo (0,0%). A indústria extrativa permaneceu assinalando resultados positivos impulsionada, sobretudo, pela boa performance da extração de petróleo e gás natural. Na indústria de transformação, as maiores influências positivas couberam a veículos automotores (21,4%) e alimentos (16,1%). Em contraposição, borracha e plástico, com queda de 29,7%, e farmacêutica (-10,0%) responderam pelos maiores impactos negativos.

A produção acumulada no período janeiro-outubro de 2005, frente a igual período do ano passado, teve como principal contribuição positiva no índice global o desempenho favorável da indústria extrativa. Já na indústria de transformação, que recuou 0,9%, continuaram sobressaindo positivamente minerais não-metálicos (24,4%) e veículos automotores (16,6%). Por outro lado, metalurgia básica (-7,8%) e borracha e plástico (-24,6%) foram os ramos da indústria de transformação que mais pressionaram negativamente.

São Paulo

Em outubro, a indústria de São Paulo cresceu 0,9% em relação a igual mês do ano anterior. O acumulado no ano apresentou expansão de 4,1% e o acumulado nos últimos doze meses, 5,2%.

No índice mensal, a produção voltou a crescer após o recuo de 1,4% em setembro. Nove dos 20 segmentos apresentaram taxas positivas, com destaque, em termos de participação, para farmacêutica (24,6%), refino de petróleo e produção de álcool (8,6%) e edição e impressão (9,5%). Em sentido contrário, veículos automotores (-8,8%) e máquinas e equipamentos (-4,5%) exerceram as principais influências negativas.

No indicador acumulado nos dez primeiros meses do ano, 14 setores cresceram em relação ao mesmo período de 2004. Farmacêutica (24,3%), edição e impressão (19,1%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (16,3%) representaram as principais contribuições positivas no resultado geral. Do lado contrário, veio de material eletrônico e equipamentos de comunicações (-6,5%) o maior impacto negativo.

Paraná

Em outubro, a produção industrial do Paraná apresentou queda de 6,2%, quarto resultado negativo consecutivo neste tipo de comparação. Já os indicadores acumulado no ano e acumulado nos últimos doze meses assinalaram taxas positivas: 2,3% e 4,3%, respectivamente.

No índice mensal, houve queda em oito segmentos investigados e expansão em seis. Entre os que recuaram, sobressaíram alimentos (-15,1%), edição e impressão (-30,8%), máquinas e equipamentos (-24,1%) e madeira (-25,2%). Em sentido contrário, os impactos positivos mais expressivos vieram de veículos automotores (28,5%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (45,6%).

No indicador acumulado no ano, frente a igual período de 2004, observa-se expansão em sete dos 14 ramos industriais. Entre os setores industriais que apresentaram resultados positivos, veículos automotores (27,0%) foi o de maior impacto positivo sobre a média geral. Vale também destacar o desempenho positivo de refino de petróleo e produção de álcool (13,7%). Em sentido contrário, alimentos (-5,3%), produtos químicos (-19,9%), madeira (-11,9%) e máquinas e equipamentos (-8,5%) representaram as maiores pressões negativas.

Santa Catarina

A produção industrial de Santa Catarina, em outubro, caiu 5,0% frente a igual período do ano anterior, mantendo a seqüência de quatro resultados negativos. Entretanto, nos indicadores para períodos mais abrangentes, a indústria catarinense prosseguiu com taxas positivas, embora decrescentes: 0,7% no acumulado no ano e 2,7% nos últimos doze meses.

Na comparação com outubro do ano passado, o recuo de 5,0% foi reflexo, principalmente, do desempenho adverso observado em sete dos 11 ramos investigados. As principais contribuições negativas vieram de máquinas e equipamentos, com decréscimo de 18,0%, e de vestuário (-19,7%). Em seguida, vale mencionar também a queda de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-21,7%). Por outro lado, veículos automotores (22,2%) destacou-se como a principal pressão positiva na formação da média global.

Mesmo com a produção acumulada no ano se expandindo apenas 0,7%, o setor fabril catarinense ainda apresentou perfil generalizado de resultados positivos, que alcançaram oito das 11 atividades industriais investigadas. A contribuição positiva mais relevante veio de veículos automotores (47,9%) que prosseguiu como o setor com melhor desempenho no parque industrial catarinense. Também cabe mencionar a boa performance de alimentos (3,3%), têxtil (5,4%) e celulose e papel (7,0%). Do lado contrário, somente máquinas e equipamentos (-12,5%), vestuário (-12,5%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-15,1%) assinalaram influências negativas.

Rio Grande do Sul

A indústria do Rio Grande do Sul, em outubro, recuou 6,6%, frente igual mês do ano anterior. Os indicadores para períodos mais abrangentes também apresentaram quedas: - 3,8% no acumulado no ano e -2,8% no acumulado nos últimos doze meses

No indicador mensal, a retração de 6,6% na indústria gaúcha refletiu, sobretudo, o desempenho negativo em oito dos 14 ramos pesquisados, cabendo a calçados e artigos de couro (-20,2%), máquinas e equipamentos (-19,5%) e mobiliário (-15,2%) os principais impactos negativos. Por outro lado, as maiores influências positivas no cômputo geral vieram de alimentos (5,2%) e de veículos automotores (1,9%).

O recuo de 3,8% no indicador acumulado no ano decorreu, em grande parte, das retrações observadas na maioria (11) dos 14 segmentos pesquisados. Os principais destaques negativos vieram de máquinas e equipamentos (-19,2%), outros produtos químicos (-5,2%) e calçados e artigos de couro (-3,1%). Em sentido contrário, os maiores impactos positivos vieram de alimentos (2,9%) e de refino de petróleo e produção de álcool (3,0%).

Goiás

Em outubro, a produção industrial de Goiás recuou 3,5%, no confronto contra igual período do ano anterior. Nos indicadores para períodos mais abrangentes, observou-se crescimento tanto no acumulado no ano (4,0%), como no acumulado nos últimos doze meses (6,3%).

Na comparação com outubro do ano passado, a indústria goiana teve o seu segundo resultado negativo consecutivo. Entre os ramos que apresentaram queda, a indústria extrativa (-30,6%) foi a principal influência negativa sobre a média global. Na indústria de transformação, que caiu 1,2%, dois dos quatro segmentos assinalaram recuos na produção, com destaque para produtos químicos (-22,0%). Por outro lado, alimentos e bebidas (2,7%) foi o que mais pressionou positivamente.

A produção acumulada no período de janeiro a outubro cresceu 4,0%, com quatro atividades industriais apresentando taxas positivas. Alimentos e bebidas (6,4%) foi o principal impacto positivo. Também vale destacar o resultado favorável da metalurgia básica (14,6%). Em contraposição, a indústria de produtos químicos (-11,0%) foi a única que contribuiu negativamente.