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Em outubro, taxa de desocupação mantém-se estável (9,6%) e rendimento cai

Na passagem de setembro para outubro, a taxa de desocupação ficou estável, repetindo a mesma taxa do mês anterior ( 9,6%). Em relação a outubro de 2004 (10,5%), esta estimativa caiu 0,9 ponto percentual.

24/11/2005 07h31 | Atualizado em 24/11/2005 07h31

PESSOAS ECONOMICAMENTE ATIVAS (PEA)

Em outubro, a PME apontou um contingente de 22,2 milhões de pessoas economicamente ativas (voltadas para o mercado de trabalho). Em relação a setembro de 2005, não houve alteração e, frente a outubro de 2004, esta estimativa apresentou aumento de 1,1%.

A taxa de atividade (proporção de pessoas economicamente ativas em relação ao número de pessoas de 10 anos ou mais de idade) foi estimada em 56,8%, ficando estável na comparação mensal. Em relação a outubro de 2005, houve queda de 0,6 ponto percentual, devido, principalmente, à redução no contingente de desocupados (-7,3%).

Os homens representavam, em outubro de 2005, a maioria da população economicamente ativa (55,0%), e as mulheres, 45,0 %.

Por faixa etária, o resultado de outubro foi o seguinte: 0,3% estavam na faixa de 10 a 14 anos de idade; 2,5%, de 15 a 17 anos; 18,2%, de 18 a 24 anos; 62,0%, de 25 a 49 anos e 17,1%, de 50 anos ou mais. O grupo de jovens de 16 a 24 anos, população alvo do Programa do Primeiro Emprego, representava, em outubro de 2005, 20,2% da PEA.

Entre as regiões, na comparação com setembro, o contingente de pessoas economicamente ativas apresentou estabilidade em todas as regiões metropolitanas.

Dentre os economicamente ativos, 46,7% eram os principais responsáveis pelo domicílio.



Veja abaixo a evolução da PEA, desde outubro de 2004:



Veja abaixo os indicadores da taxa de atividade:



PESSOAS DESOCUPADAS (PD) 4

Em outubro, a PME registrou um contingente de 2,1 milhões de desocupados. Este indicador manteve-se estável em relação a setembro de 2005, no entanto, frente a outubro de 2004, foi registrada queda de 7,3%.

No âmbito regional, na comparação com setembro de 2005, houve alteração apenas em Porto Alegre (-11,6%). Nas demais áreas, o quadro foi de estabilidade. Em relação a outubro de 2004, houve alteração no contingente de desocupados nas regiões metropolitanas de Recife (22,6%) e São Paulo (-13,8%). Nas demais áreas, o quadro foi de estabilidade.

Entre os desocupados, as mulheres continuam sendo a maioria (56,2%) em outubro de 2005.

De acordo com a faixa etária, 8,6% dos desocupados tinham de 15 a 17 anos; 37,6% tinham de 18 a 24; 46,8% de 25 a 49 anos e 6,5%, 50 anos ou mais. Além disso, 19,6% estavam em busca do primeiro trabalho e 27,3% eram os principais responsáveis pela família.

Quanto ao tempo de procura, 20,2% estavam em busca de trabalho por um período não superior a 30 dias; 43,6%, por um período de 31 dias a 6 meses; 12,5%, por um período de 7 a 11 meses; e 23,7%, por um período de pelo menos 1 ano.

Em outubro de 2002, 36,2% dos desocupados tinham pelo menos o ensino médio concluído; em outubro de 2003, 38,8%; percentual que chegou a 43,1% em outubro de 2004; e, em outubro de 2005, atingiu 45,4%.

Veja abaixo os indicadores da População Desocupada:



POPULAÇÃO NÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PNEA)

Em outubro de 2005, a população inativa, não classificada pela pesquisa como ocupada e nem como desocupada, foi estimada, para o total das seis regiões metropolitanas investigadas em 16,9 milhões. Este indicador apresentou estabilidade em relação a setembro de 2005. Frente a outubro de 2004, a pesquisa apurou aumento de 3,4%, aproximadamente 560 mil pessoas.

Na PNEA, 63,9% eram mulheres e 36,1% homens, enquanto que entre os economicamente ativos, as mulheres representavam 45,0% e os homens 55,0%.

As populações com menos de 18 anos e com 50 anos ou mais de idade representavam 31,8% e 36,1%, respectivamente, da população não economicamente ativa. Entretanto, apenas 2,8% e 17,1%, respectivamente, da PEA.

No contingente da PNEA, 16,2% gostariam de trabalhar e estavam disponíveis para assumir um trabalho se o conseguissem. Entretanto, somente 5,8% trabalharam ou procuraram trabalho no ano anterior (marginalmente ligados à PEA). Quanto à escolaridade, 80,0% não tinham o segundo grau completo.

 

Veja abaixo os indicadores da população não economicamente ativa (PNEA)



RENDIMENTO MÉDIO REAL 5

A pesquisa estimou, para o agregado das seis regiões, em R$ 966,10 o rendimento médio real habitualmente recebido. Este resultado, quando comparado com setembro de 2005, apresentou queda de 1,4%. Na comparação com outubro de 2004, o quadro é de recuperação (1,8%).

Regionalmente, na comparação mensal, houve redução em três regiões investigadas: Recife (-6,6%), Belo Horizonte (-2,7%) e São Paulo (-2,7%). Salvador e Porto Alegre ficaram estáveis. Apenas o Rio de Janeiro apresentou ganho no rendimento (2,4%).

Em relação ao rendimento recebido em outubro de 2004, o recorte regional revelou recuperação no poder de compra dos trabalhadores nas regiões de Recife (3,8%), Salvador (8,9%), Rio de Janeiro (4,3%) e Porto Alegre (1,8%). Em Belo Horizonte e São Paulo o quadro foi de estabilidade.

Veja abaixo a evolução do rendimento médio real habitual da população ocupada:



Rendimento das categorias de posição na ocupação na comparação MENSAL:

  • Queda no rendimento dos empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (-2,9%), com o rendimento médio sendo estimado em R$ 955,40 em outubro ante R$ 983,75 em setembro. Houve perdas em Recife (-4,0%), Salvador (-3,0%) e São Paulo (-5,1%). As demais áreas apresentaram recuperação: Belo Horizonte (0,4%) Rio de Janeiro (0,8%) e Porto Alegre (0,9%);

  • Recuperação no rendimento na categoria dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado, com o rendimento médio sendo estimado em R$ 640,80 em outubro ante R$ 617,20 em setembro. O aumento foi de 3,8%. Apenas Recife (-0,9%) e Belo Horizonte (-1,0%) tiveram quedas no rendimento desta categoria. Nas demais regiões, o quadro foi de recuperação: Salvador (6,2%), Rio de Janeiro (12,6%), São Paulo (1,7%) e Porto Alegre (2,0%);

  • Perda no rendimento para a categoria dos trabalhadores por conta própria em outubro, cuja variação foi de (-0,5%), com o rendimento médio passando de R$ 804,14 para R$ 799,80. Os trabalhadores das regiões metropolitanas de Salvador (-1,2%), Belo Horizonte (-13,3%) e Rio de Janeiro (-2,0%) tiveram redução nos rendimentos. Em contrapartida, Recife (12,2%), São Paulo (1,1%) e Porto Alegre (2,2%) tiveram ganho.

Rendimento das categorias de posição na ocupação na comparação ANUAL:

  • Queda no rendimento dos empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (-1,0%), com o rendimento médio passando de R$ 965,16 para R$ 955,40, reflexo da redução em São Paulo (-4,9%). As demais regiões apresentaram recuperação: Recife (3,3%), Salvador (6,2%), Belo Horizonte (3,5%), Rio de Janeiro (2,7%) e Porto Alegre (5,2%);

  • Recuperação na categoria dos empregados sem carteira de trabalho a9090ssinada no setor privado (7,3%), com o rendimento médio passando de R$ 597,36 para R$ 640,80. Todas as regiões tiveram ganho no rendimento: Recife (1,8%), Salvador (17,0%), Belo Horizonte (4,2%) Rio de Janeiro (16,0%), São Paulo (5,0%) e Porto Alegre (3,7%);

 

  • Recuperação na categoria dos trabalhadores por conta própria (3,8%), com o rendimento médio passando de R$ 770,40 para R$ 799,80. Apenas Belo Horizonte (-9,1%) registrou perda. Nas demais regiões, houve recuperação nesta categoria: Recife (20,2%), Salvador (17,7%), Rio de Janeiro (4,1%), São Paulo (1,1%) e Porto Alegre (10,0%).

Variações do rendimento médio real habitual da população ocupada por categorias de posição na ocupação:



Variações do rendimento médio real habitual da população ocupada, segundo os grupamentos de atividade:



__________________________

1 proporção de pessoas ocupadas em relação à população em idade ativa

2 população ocupada / população economicamente ativa

3 Exclusive trabalhador doméstico, militar, funcionário público ou estatutário e outros empregados do setor público.

4 Foram classificadas como desocupadas por não estarem trabalhando, estarem disponíveis para trabalhar na semana de referência e terem tomado alguma providência efetiva para conseguir trabalho nos trinta dias anteriores à semana em que responderam à pesquisa.

5 Rendimento habitualmente recebido. Para o cálculo do rendimento real, o deflator utilizado para cada área é o Índice de Preços ao Consumidor - INPC da respectiva região metropolitana, produzido pelo IBGE. Para o rendimento do conjunto das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa, o deflator é a média ponderada dos índices de preços dessas regiões. A variável de ponderação é a população residente na área urbana da região metropolitana.

População ocupada nos principais grupamentos de atividade

  • Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (17,8% da população ocupada). No total das seis regiões, em ambas as comparações, o contingente de ocupados deste grupamento apresentou estabilidade. No enfoque regional, não houve variação significativa em nenhuma das regiões investigadas em ambos os períodos.

  • Construção (7,2% da PO). O contingente de ocupados deste grupamento, no total das seis regiões, apresentou estabilidade nas duas comparações. No recorte regional, não foi verificada alteração significativa em nenhuma das regiões pesquisadas em relação a setembro deste ano. Entretanto, no enfoque anual, Rio de Janeiro foi a única região a apresentar alteração (9,0%), com aumento aproximado de 34 mil trabalhadores.

  • Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (19,7% da PO). Houve estabilidade em relação setembro de 2005. Na comparação com outubro de 2004, a pesquisa apontou crescimento de 4,1%, aproximadamente 154 mil pessoas. Em nível regional, Recife (7,8%) e Rio de Janeiro (5,5%) apresentaram aumento em relação a setembro. No confronto anual, apenas o Rio de Janeiro teve crescimento (8,2%, ou seja, aproximadamente 74 mil trabalhadores).

  • Serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (14,3% da PO). Este grupamento manteve-se estável em relação a setembro de 2005 e cresceu 4,9% na comparação com outubro de 2004. No âmbito regional, nenhuma região apresentou variação significativa em relação a setembro deste ano. Na comparação com outubro de 2004, Belo Horizonte (16,6%) e Porto Alegre (10,7%) cresceram.

  • Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (15,7% da PO). Frente a setembro, não foi registrada alteração significativa no total das seis regiões, no entanto, em relação a outubro de 2004, houve crescimento de 4,3%. São Paulo foi a única região que apresentou aumento nas duas comparações: frente a setembro, cresceu 6,2%, ou seja, um aumento de aproximadamente 67 mil pessoas; na comparação com outubro de 2004, variou 7,9% (cerca de 84 mil pessoas).

  • Serviços domésticos (8,0% da PO). Em ambas as comparações não foi verificada variação significativa. No confronto com as estimativas de setembro de 2005, houve estabilidade em todas as regiões pesquisadas. Na comparação anual, a pesquisa apurou variação significativa apenas no Rio de Janeiro (-8,7%).

Outros serviços (alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais (16,8% da PO). Os resultados mostram, para o total das seis áreas, quadro de estabilidade em ambas as comparações. Na análise regional, não houve alteração em nenhuma das regiões nas duas comparações.



População Ocupada segundo as formas de inserção do trabalhador no mercado de trabalho

Empregados COM carteira de trabalho assinada no setor privado 3 (40,1% da população ocupada). O contingente de trabalhadores nesta forma de inserção no mercado de trabalho manteve-se estável em relação a setembro de 2005. Frente a outubro de 2004, houve variação de 4,2%, ou seja, um aumento de aproximadamente 326 mil pessoas. Na análise regional, na comparação mensal, apenas Belo Horizonte (3,6%) apresentou movimentação. Em relação a outubro de 2004, as regiões que tiveram variação foram Belo Horizonte (7,2%), São Paulo (4,1%) e Porto Alegre (8,1%).

Empregados SEM carteira de trabalho assinada no setor privado 3  (15,7% da PO). Não houve alteração no agregado das seis regiões em nenhuma das comparações. Na comparação mensal, o quadro foi de estabilidade em todas as regiões metropolitanas. Em relação a outubro de 2004, apenas Salvador (12,8%) apresentou variação.

Trabalhadores por conta própria (19,5% da PO). Esta estimativa manteve-se estável tanto em relação a setembro de 2005 quanto em relação a outubro de 2004. Regionalmente, na comparação mensal, houve alteração apenas em Belo Horizonte (-7,4%) e, na comparação anual, apenas em Salvador (-11,4%).



PESSOAS EM IDADE ATIVA (PIA)

Em outubro de 2005, a PME estimou em 39,1 milhões o total de pessoas em idade ativa (pessoas de 10 anos ou mais de idade) nas seis regiões metropolitanas. Esta estimativa apresentou variação de 0,3% em relação a setembro de 2005. Na comparação com outubro de 2004, o aumento foi de 2,1%, ou seja, um acréscimo de 806 mil pessoas em idade ativa.

Na análise por gênero, as mulheres representavam, em outubro de 2005, a maioria da população em idade ativa (53,1%), e os homens, 46,9%. Por faixa etária, a população em idade ativa estava distribuída da seguinte forma: 9,2% de 10 a 14 anos; 6,1% de 15 a 17 anos; 14,7% de 18 a 24 anos; 44,7% de 25 a 49 anos; e 25,3% entre os que tinham entre 50 anos ou mais. O grupo de jovens de 16 a 24 anos, população alvo do Programa Primeiro Emprego, representava, em outubro de 2005, 18,8% da PIA.



TAXA DE DESOCUPAÇÃO

Em outubro de 2005, a taxa de desocupação para o total das seis regiões pesquisadas foi estimada em 9,6%. O indicador manteve-se estável pelo quarto mês consecutivo na comparação mensal. Em relação a outubro de 2004, quando o indicador variou 10,5%, houve queda de 0,9 ponto percentual.

No enfoque regional, apenas Porto Alegre apresentou movimentação, passando de 8,4% em setembro para 7,5% em outubro. Esse resultado é decorrente da redução no contingente de desocupados, associada à estabilidade no número de pessoas ocupadas.

Frente a outubro de 2004, Belo Horizonte (de 9,6% para 8,5%) e São Paulo (de 11,2% para 9,6%) apresentaram queda. Em Recife, houve crescimento da taxa de desocupação (de 12,1% para 14,3%). Nas demais regiões, o quadro foi de estabilidade.





POPULAÇÃO OCUPADA

Em outubro, o contingente de pessoas trabalhando, nas seis regiões metropolitanas, foi estimado em 20,1 milhões. Em relação a setembro, o indicador ficou estável, no entanto, frente a outubro de 2004, observou-se um aumento de 2,1%, ou seja, de mais 415 mil pessoas no ano.

Em nível regional, na comparação mensal, houve estabilidade em todas as regiões investigadas. Já em relação a outubro de 2004, Belo Horizonte (2,8%) e São Paulo (3,0%) tiveram aumento. Nas demais áreas, o quadro foi de estabilidade.

No agregado das seis áreas pesquisadas, considerando o nível de ocupação1 (51,4%), os resultados mostraram estabilidade no mercado de trabalho em ambas as comparações. Em nível regional, o quadro também foi de estabilidade nas duas comparações.

A taxa de ocupação2 estimada em 90,4% em outubro de 2005, não apresentou alteração na comparação mensal. Em relação a outubro de 2004, houve aumento de 0,9 ponto percentual.

Os homens representavam, em outubro de 2005, 56,2% da população ocupada, e as mulheres, 43,8%. A população de 25 a 49 anos representava 63,7% do total de ocupados e o percentual de pessoas ocupadas com 11 anos ou mais de estudo chegou a 50,6%.

O tamanho do empreendimento é outra característica observada pela pesquisa, que estimou em 56,3% a proporção de pessoas trabalhando em empreendimentos com 11 ou mais pessoas. Nos empreendimentos de 6 a 10 pessoas ocupadas, esta proporção era de 6,6%, e naqueles com até 5 pessoas ocupadas, 37,1%.

Em outubro de 2005, 47,2% da população ocupada cumpria uma jornada de trabalho de 40 a 44 horas semanais e 33,9%, acima de 45 horas semanais.

Em média, segundo os dados da pesquisa, 67,3% dos trabalhadores, nas seis regiões pesquisadas, tinham aquele trabalho há pelo menos 2 anos; 11,3% entre 1 ano e menos de 2 anos; 19,6% entre um mês e um ano; e apenas 1,8% estavam trabalhando há menos de 1 mês.



Na passagem de setembro para outubro, a taxa de desocupação ficou estável, repetindo a mesma taxa do mês anterior ( 9,6%). Em relação a outubro de 2004 (10,5%), esta estimativa caiu 0,9 ponto percentual. Entre as regiões, apenas Porto Alegre apresentou movimentação (-0,9 ponto percentual) na comparação com setembro, reflexo da redução de 11,6% no contingente dos desocupados.

A taxa de atividade (56,8%) também manteve-se estável na comparação com setembro, no entanto, ante a de outubro de 2004, este indicador caiu 0,6 ponto percentual. Novamente, a redução foi reflexo da diminuição no contingente de desocupados.

Não foi registrada movimentação significativa no contingente de trabalhadores em nenhuma das regiões pesquisadas em relação a setembro. O contingente de trabalhadores com carteira de trabalho assinada, por sua vez, cresceu 4,2% na comparação anual.

O rendimento médio real do trabalhador, estimado em R$ 966,10, caiu 1,4%. Entretanto, em relação a outubro de 2004, o rendimento cresce 1,8%.