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Em março, Índice Nacional da Construção Civil foi de 0,47%

06/04/2005 06h31 | Atualizado em 06/04/2005 06h31

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, teve variação de 0,47%, recuando 0,18 ponto percentual em re1ação ao resultado de fevereiro (0,65%). Na comparação com março de 2004 (0,80%), o resultado atual foi inferior em 0,33 ponto percentual. No ano, o acumulado é de 1,85% e em doze meses, 10,65%.

O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 514,66 (fevereiro) para R$ 517,09, dos quais R$ 304,90 relativos aos materiais e R$ 212,19 à mão-de-obra.

A parcela dos materiais avançou 0,08 ponto percentual, passando de 0,69% em fevereiro para 0,77% em março. No ano, teve alta de 2,23% e em doze meses, 13,93%.

A componente mão-de-obra ficou praticamente estável oscilando apenas 0,05%, com recuo de 0,55 ponto percentual em relação a taxa de fevereiro (0,60%). Este comportamento acabou influenciando o índice nacional (0,47%). No ano, a mão-de-obra subiu 1,31% e nos últimos doze meses o acumulado foi 6,26%.

Região Norte teve o índice mais elevado

O Norte apresentou o maior índice regional em março (0,59%), bem próximo dos resultados do Sudeste (0,56%) e Sul (0,54%). O Nordeste com índice de 0,37% e o Centro-Oeste (0,13%) ficaram abaixo da média nacional (0,47%).

Quanto às taxas acumuladas mais elevadas, destacam-se no ano o Norte (3,03%) e em 12 meses o Nordeste (12,57%). As regiões Sudeste e Centro-Oeste ficaram com o menor acumulado no ano (1,14%) e o Norte (9,92%) e o Sudeste (9,96%) em doze meses.

Os custos regionais foram: R$ 551,50 (Sudeste); R$ 522,39 (Sul); R$ 495,38 (Norte); R$ 493,14 (Centro-Oeste) e R$ 477,60 (Nordeste).

Entre os estados, Espírito Santo, Amapá e Roraima se destacaram em março

O Espirito Santo (1,26%), Amapá (1,16%) e Roraima (1,13%) foram os estados que registraram variações acima da marca de 1,00%, ficando todos os demais estados abaixo dela.

Os custos da construção praticamente ficaram estáveis no Maranhão (0,02%); Ceará (0,05%) e Distrito Federal (0,06%).

O Amapá apresentou o acumulado mais alto no ano (8,47%) e a Paraíba em doze meses (17,63%).

MARÇO/05



FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

NOTA: Estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.

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