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Em setembro, Índice Nacional da Construção Civil registrou variação de 0,69%

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, variou 0,69% em setembro, recuando 0,38 ponto percentual em relação a agosto (1,07%).

06/10/2004 06h31 | Atualizado em 06/10/2004 06h31

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, variou 0,69% em setembro, recuando 0,38 ponto percentual em relação a agosto (1,07%). Comparado com setembro de 2003 (0,42%), o resultado atual foi superior (0,27 ponto percentual).

O acumulado do ano foi 7,80% e, dos últimos doze meses, 10,06%, inferiores àqueles registrados em iguais períodos de 2003 (11,97% e 18,38%).

O custo nacional por metro quadrado ficou em R$ 493,30. Destes, R$ 286,86 foram relativos aos materiais e R$ 206,44 à mão-de-obra.

A parcela dos materiais apresentou desaceleração de 0,79 ponto percentual, passando de 1,83% (agosto) para 1,04% (setembro).

Por outro lado, a mão-de-obra avançou 0,17 ponto percentual, passando de 0,03% para 0,20%.

Os índices acumulados no ano e nos últimos doze meses foram:

No ano: materiais com 9,58% e mão-de-obra 5,43%;

Em doze meses: 11,38% e 8,27%, respectivamente.

 

Região Centro-Oeste registrou o maior índice mensal

A região Centro-Oeste, com alta de 0,94%, se destacou das demais em setembro. Em seguida, situaram-se Nordeste (0,82%) e Sul (0,77%), também acima do índice nacional (0,69%). Abaixo, ficaram Sudeste (0,56%) e Norte (0,46%).

A região Centro-Oeste registrou também os maiores índices no ano (8,70%) e nos últimos doze meses (10,63%).

Os resultados mais baixos foram observados no Norte, com variações de 5,77% no ano e 8,63% em doze meses.

Os custos regionais foram: R$ 530,94 (Sudeste); R$ 500,88 (Sul); R$ 479,02 (Centro-Oeste); R$ 468,08 (Norte) e R$ 445,48 (Nordeste).

 

 

Sergipe teve maior índice entre os estados

O custo da construção subiu 3,11% em Sergipe devido aos reajustes salariais das categorias profissionais. O estado do Acre registrou o menor índice (0,22%). Mato Grosso teve o maior acumulado no ano (10,24%) e em doze meses (14,64%).

SETEMBRO/04



FONTE: IBGE/DPE/COINP

NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.