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IBGE intensifica cooperação técnica com a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste

Editoria: IBGE | Igor Ferreira

24/05/2024 17h37 | Atualizado em 27/05/2024 15h24

Foto: Adriana Saraiva

Representantes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) se reuniram na sede do Instituto, no Rio de Janeiro, com o objetivo de intensificar a cooperação técnica entre os órgãos. A ideia é que os dois promovam atividades conjuntas de construção e disseminação de dados, dentre outros projetos de interesse comum, buscando o intercâmbio de informações e práticas de produção e gestão de estatísticas que resultem no aperfeiçoamento de políticas públicas.

“Esta é uma importante iniciativa. O IBGE e a Sudene são duas instituições que permanecem com uma intersecção de agendas que dizem respeito ao desenvolvimento do país e à diminuição das desigualdades por meio da disponibilização de recursos. Isso possibilita uma melhor elaboração de políticas públicas”, destaca Flavia Vinhaes, diretora-executiva do IBGE.

Foto: Adriana Saraiva

A Sudene formula planos e diretrizes para o desenvolvimento do Nordeste e apoia, em caráter complementar, investimentos públicos e privados nas áreas de infraestrutura econômica e social, capacitação de recursos humanos, inovação e difusão tecnológica, políticas sociais e culturais. Também é responsabilidade da entidade a promoção do desenvolvimento econômico, social e cultural, além da proteção ambiental do semiárido por meio da adoção de políticas diferenciadas para a sub-região.

“A construção deste acordo é muito importante, são instituições com vários pontos em comum. O IBGE tem a grande capacidade de produzir informações e apontar desdobramentos que ajudam na criação de políticas públicas de qualidade. A Sudene planeja as ações de desenvolvimento regional, também com base em estudos e estatísticas. É uma cooperação estratégica que traz ganhos para o Nordeste”, afirma Danilo Cabral, superintendente da Sudene.

“O Nordeste apresenta fortes potencialidades que podem ser dinamizadas por essa parceria, onde ambas instituições terão ganhos, mas a maior beneficiária será a sociedade brasileira”, conclui Flavia Vinhaes.