Nossos serviços estão apresentando instabilidade no momento. Algumas informações podem não estar disponíveis.

Em agosto, vendas no varejo variam -0,3%

10/10/2024 09h00 | Atualizado em 10/10/2024 09h07

Em agosto de 2024, o volume de vendas do comércio varejista recuou 0,3% na comparação com julho, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, havia tido alta de 0,6%. A média móvel trimestral variou -0,2% no trimestre encerrado em agosto.

Período Varejo Varejo Ampliado
Volume de vendas Receita nominal Volume de vendas Receita nominal
Agosto / Julho* -0,3 0,0 -0,8 -0,6
Média móvel trimestral* -0,2 0,3 -0,1 0,2
Agosto 2024 / Agosto 2023 5,1 9,8 3,1 6,5
Acumulado 2024 5,1 8,7 4,5 7,3
Acumulado 12 meses 4,0 7,1 3,7 6,2
*Série COM ajuste sazonal
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas

Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista subiu 5,1% em relação a agosto de 2023, 15ª taxa consecutiva no campo positivo. O acumulado no ano chegou a 5,1%, enquanto o acumulado nos últimos 12 meses ficou em 4,0%.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas caiu 0,8% na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral variou -0,1%. Na série sem ajuste sazonal, o varejo ampliado cresceu 3,1%, acumulando no ano alta de 4,5% ante o mesmo período de 2023 e de 3,7% em 12 meses.

Sete das oito atividades recuam na comparação com julho

Em agosto, o comércio varejista brasileiro caiu 0,3% na comparação com o mês anterior, após o crescimento registrado em julho (0,6%). Em termos setoriais, houve predominância de resultados negativos, com sete das oito atividades mostrando retração: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,9%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,6%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,0%), Móveis e eletrodomésticos (-1,6%), Tecidos, vestuário e calçados (-0,4%), Combustíveis e lubrificantes (-0,2%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%). Apenas Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria apresentou crescimento de 1,3% entre julho a agosto de 2024.

Tabela 1 - BRASIL - INDICADORES DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES:
 Agosto 2024
ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (1) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO
Taxa de
Variação (%)
Taxa de
Variação (%)
Taxa de
Variação (%)
JUN JUL AGO JUN JUL AGO NO ANO 12
MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2) -0,9 0,6 -0,3 4,1 4,6 5,1 5,1 4,0
1 - Combustíveis e lubrificantes 0,6 -1,2 -0,2 -4,0 -4,4 -4,6 -2,5 -3,4
2 - Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo -2,3 2,0 -0,1 3,6 3,3 6,1 5,7 5,4
       2.1 - Super e hipermercados -2,6 2,2 0,1 4,1 3,8 6,9 6,3 5,9
3 - Tecidos, vest. e calçados -0,8 2,1 -0,4 0,0 5,6 5,8 1,2 0,9
4 - Móveis e eletrodomésticos 2,7 1,3 -1,6 6,7 8,1 6,4 3,7 3,1
       4.1 - Móveis - - - 11,5 8,7 12,7 5,8 3,3
       4.2 - Eletrodomésticos - - - 5,1 7,7 4,0 3,2 3,6
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria 2,2 -1,4 1,3 15,2 16,0 15,7 14,5 12,0
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria -0,5 -0,1 -2,6 -8,1 -5,0 -7,6 -7,3 -7,9
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação 1,5 2,2 -2,0 5,2 0,3 -2,8 2,0 2,7
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico -2,1 1,2 -3,9 7,7 10,7 1,6 7,3 0,9
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) 0,4 0,0 -0,8 2,1 7,3 3,1 4,5 3,7
9 - Veículos e motos, partes e peças 4,5 3,7 -5,2 7,1 20,3 8,3 12,7 12,1
10- Material de construção 5,3 -0,2 0,3 3,9 11,0 4,5 3,5 2,3
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo       -11,6 0,6 -11,5 -6,4 -2,6
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas
(1) Séries com ajuste sazonal. (2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8. 
(3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10

No âmbito do comércio varejista ampliado, a atividade de Veículos e motos, partes e peças caiu 5,2%, ao passo que o setor de Material de construção teve variação de 0,3%.

Cinco atividades do varejo avançam frente a agosto de 2023

Em relação a agosto de 2023, cinco dos oito setores investigados ficaram no campo positivo: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (15,7%), Móveis e eletrodomésticos (6,4%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (6,1%), Tecidos, vestuário e calçados (5,8%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%).

No campo negativo ficaram Livros, jornais, revistas e papelaria (-7,6%), Combustíveis e lubrificantes (-4,6%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,8%).

No comércio varejista ampliado, Veículos e motos, partes e peças e Material de construção tiveram alta: 8,3% e 4,5%, repectivamente. Já Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo caiu 11,5% em agosto de 2024 na comparação com agosto de 2023.

Tabela 2 - BRASIL - INDICADORES DA RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES:
Agosto 2024
ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (1) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO
Taxa de
Variação (%)
Taxa de
Variação (%)
Taxa de
Variação (%)
JUN JUL AGO JUN JUL AGO NO ANO 12
MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2) 0,0 0,9 0,0 9,1 9,5 9,8 8,7 7,1
1 - Combustíveis e lubrificantes 1,3 -0,3 3,1 9,2 9,9 4,1 3,4 3,1
2 - Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo -2,1 1,0 0,3 8,1 7,0 10,3 8,7 7,5
       2.1 - Super e hipermercados -2,5 1,2 0,2 8,5 7,5 11,1 9,3 8,0
3 - Tecidos, vest. e calçados -0,6 2,8 0,1 1,6 7,5 7,7 3,3 3,6
4 - Móveis e eletrodomésticos 3,3 1,2 -0,8 6,0 8,0 7,4 2,8 1,6
       4.1 - Móveis - - - 11,5 9,0 13,8 6,8 5,0
       4.2 - Eletrodomésticos - - - 4,2 7,6 5,0 1,4 0,9
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria 2,5 -1,3 1,5 21,5 22,3 21,8 20,8 18,4
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria 0,4 0,7 -1,5 -0,4 2,5 0,2 0,8 0,4
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação 2,1 2,5 -1,3 2,4 -1,9 -3,4 -1,3 -1,8
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico -1,9 1,6 -3,7 10,4 13,9 4,3 10,2 4,1
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) 0,7 0,6 -0,6 6,0 11,2 6,5 7,3 6,2
9 - Veículos e motos, partes e peças 3,9 4,8 -5,4 7,5 19,8 7,5 11,9 11,7
10- Material de construção 6,0 -0,3 -0,2 3,9 10,9 3,5 3,0 1,7
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo       -5,2 7,6 -5,2 -0,6 1,9
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas 
(1) Séries com ajuste sazonal.

A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria segue apresentando aumento em agosto de 2024 frente a agosto de 2023 (15,7%). Ao todo, são 18 meses registrando crescimento (o último mês a registrar queda foi fevereiro de 2023: -0,5%). Na composição geral da taxa interanual, o setor foi a segunda maior influência, somando 1,5 p.p. do total de 5,1% do varejo (Tabela 1). Em termos de resultado acumulado no ano, o aumento até agosto foi de 14,5%. Nos últimos 12 meses, o cenário é de aceleração do ritmo de crescimento, com 11,2% até julho para 12,0% até agosto.

O setor de Móveis e eletrodomésticos cresceu 6,4% nas vendas frente a agosto de 2023, quinta alta consecutiva (o último mês a apresentar queda foi março de 2024: -4,4%). Em relação ao acumulado no ano até agosto, ao passar de 3,4% até julho para 3,7% no mês de referência, a atividade mostra aumento no ritmo de crescimento. Em termos de resultado acumulado nos últimos 12 meses, o cenário é o mesmo, com intensificação do crescimento: de 2,5% até julho para 3,1% até agosto.

A atividade de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentou aumento de 6,1% nas vendas frente a agosto de 2023, alcançando quatro meses ininterruptos de crescimento no indicador interanual. O valor positivo de agosto leva a atividade a exercer a maior influência dentre as oito atividades, somando 3,4 p.p. ao total de 5,1% de crescimento na comparação mês contra mesmo mês do ano anterior. No ano, julho e agosto permanecem no mesmo patamar de ganhos: 5,6% até julho e 5,7% até agosto. O mesmo se dá para o acumulado dos últimos 12 meses: 5,4% tanto até julho quanto até agosto de 2024.

O segmento de Tecidos, vestuário e calçados teve alta de 5,8% em agosto de 2024, comparado ao mesmo mês de 2023. Para esse indicador, o ano de 2024 registra variações não negativas em sequência, de maio (2,0%) a agosto. Com isso, o setor acumula ganhos pelo segundo mês consecutivo: 0,6% até julho e 1,6% até agosto. Nos últimos 12 meses o cenário também é de ganhos, depois de 20 meses registrando perdas: +0,9% até agosto.

Fechando o conjunto de setores com crescimento, o grupamento de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., apresentou alta de 1,6% nas vendas frente a agosto de 2023, completando sete meses consecutivos de resultados positivos (o último mês a apresentar queda foi janeiro de 2024: -2,1%). Em 2024, até agosto, o setor acumula ganhos de 7,3% com relação ao mesmo período de 2023. Em 12 meses o resultado também é positivo: 0,9% frente aos 12 meses anteriores.

O grupamento de Livros, jornais, revistas e papelaria apresentou queda de 7,6% nas vendas frente a agosto de 2023, quarta consecutiva. Nos últimos 19 meses apenas em abril de 2024 o resultado foi positivo (2,4%). O acumulado do ano até agosto é negativo em 7,3%, segundo mês consecutivo a registrar o mesmo valor. Nos últimos 12 meses há perdas de 7,9% até agosto.

O grupo de Combustíveis e lubrificantes apresentou queda de 4,6% nas vendas frente a agosto de 2023, quarto resultado negativo consecutivo (-4,0% em maio e junho e -4,4% em julho). A atividade foi a única a contribuir de forma negativa na soma total do indicador interanual, com -0,6 p.p de +5,1%, conforme Tabela 1. No ano, o setor acumula perdas de 2,5% até agosto, em aceleração em relação aos meses anteriores (-1,4% até maio, -1,9% até junho e -2,2% até julho). A sequência dos resultados acumulados dos últimos 12 meses também é de perdas, mas com manutenção do patamar: -3,2% até junho, -3,3% até julho e -3,4% até agosto.

Para os Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, a comparação interanual apresentou queda de 2,8% em agosto de 2024, primeiro ponto negativo após dois meses de crescimento (5,2% em junho e 0,3% em agosto). No acumulado do ano de 2024, na comparação com igual período de 2023, o setor desacelera o ritmo de ganhos com a entrada de agosto, passando de 2,7% até julho para 2,0% até o mês de referência. Nos últimos 12 meses o cenário se repete: 3,4% até julho, passando para 2,7% até agosto, indicando diminuição no ritmo de ganhos.

No varejo ampliado, o volume de vendas de Veículos e motos, partes e peças volta a crescer novamente em agosto de 2024, na comparação com 2023 (8,3%) completando 16 meses seguidos de alta. O setor teve a segunda maior influência na composição global da taxa, somando 1,6 p.p. ao total de 3,1% do ampliado. Além disso, ao longo de 2023 e 2024 o setor acumula ganhos em todos os meses, alcançando 12,7% até agosto de 2024. Em termos de resultado acumulado nos últimos 12 meses, o ritmo de ganhos se encontra acima de 12,0% pelo segundo mês consecutivo: 12,4% até julho e 12,1% até agosto.

O resultado interanual para Material de construção foi positivo em 4,5% frente a agosto de 2023, terceiro ponto positivo consecutivo (-1,3% em maio, 3,9% em junho e 11,0% em agosto). Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses, o ritmo de ganhos permanece o mesmo nos últimos dois meses (3,4% até julho e 3,5% até agosto). Nos últimos 12 meses, há intensificação no ritmo de crescimento: 0,9% até junho, 1,9% até julho e 2,3% até agosto.

Por fim, a atividade de Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo tem queda no indicador interanual, após alta de 0,6% em julho. O setor também exerceu, em agosto, a principal influência, no campo negativo, dentre todas as onze do varejo ampliado, contribuindo com -1,8 p.p. do total de 3,1%. Com isso, o acumulado do ano apresenta perdas de 6,4% até agosto, sexto mês seguido com valores negativos. No indicador do acumulado dos últimos 12 meses o cenário também é de perdas: -2,6% até agosto.

Comércio varejista cresce 4,8% no quarto bimestre de 2024

O comércio varejista registrou alta de 4,8% no 4º bimestre de 2024, na comparação com o mesmo bimestre de 2023, sendo o 12º bimestre consecutivo a apresentar resultados não negativos. O resultado positivo foi acompanhado por cinco dos oito setores que compõem o indicador global: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (15,9%), Móveis e eletrodomésticos (7,3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,1%), Tecidos, vestuário e calçados (5,7%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,7%). Por outro lado, três atividades apresentaram variações negativas em relação ao 4º bimestre do ano anterior: Livros, jornais, revista e papelaria (-6,3%), Combustíveis e lubrificantes (-4,5%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,2%).

Para o varejo ampliado, o resultado também foi positivo (5,2% no 4º bim de 2024 em relação ao mesmo bim. de 2023), acompanhado por Veículos e motos, partes e peças (14,1%) e Material de construção (7,6%). Já o setor de Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo caiu 5,7% no quarto bimestre.

Comparado a julho, vendas caem em 17 unidades da federação em agosto

Na passagem de julho para agosto de 2024, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista variou -0,3% com predominância de resultados negativos, atingindo 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Minas Gerais (-2,4%), Tocantins (-2,0%) e Rondônia (-1,8%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram seis das 17 Unidades da Federação, com destaque para Roraima (2,2%), Ceará (2,1%) e Bahia (1,3%).

No comércio varejista ampliado, a variação entre julho e agosto de 2024 foi de -0,8%, também com predominância de resultados negativos, com 16 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Mato Grosso do Sul (-4,5%), Minas Gerais (-2,9%) e Acre (-2,5%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 9 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Rio Grande do Sul (1,9%), Rio Grande do Norte (1,3%) e Roraima (1,3%). Amapá e Distrito Federal assinalaram estabilidade (0,0%) na passagem de julho para agosto.

Em relação a 2023, vendas sobem em 25 unidades da federação

Frente a agosto de 2023, a variação das vendas no comércio varejista, no corrente mês, teve predominância de resultados positivos, em 25 das 27 unidades da federação, com destaque para: Amapá (23,1%), Paraíba (19,9%) e Tocantins (15,2%). Espírito Santo foi o único estado a apresentar resultado negativo (-2,2%), enquanto Minas Gerais ficou estável (0,0%) em relação a agosto de 2023.

Já no comércio varejista ampliado, a variação entre agosto de 2024 e agosto de 2023 foi de 3,1% com resultados positivos em 23 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (22,1%), Paraíba (16,6%) e Distrito Federal (10,4%). Por outro lado, 4 Unidades da Federação registraram taxas negativas, com destaque para: Mato Grosso do Sul (-8,9%), Minas Gerais (-0,4%) e Maranhão (-0,4%).


Palavras-chave: Em agosto, vendas no varejo variam -0, 3%