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Índice nacional da Construção Civil varia 0,39% em janeiro

Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, iniciou o ano de 2009 com variação de 0,39%, ...

06/02/2009 07h01 | Atualizado em 06/02/2009 07h01

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, iniciou o ano de 2009 com variação de 0,39%, o que significou uma desaceleração de 0,23 ponto percentual em relação a dezembro/2008 (0,62%). O acumulado em doze meses foi 11,68%. Na comparação com janeiro de 2008 (0,44%), a variação atual foi inferior em 0,05 ponto percentual. Nos últimos doze meses, a variação de 11,68% ficou abaixo dos 11,73% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.

O custo nacional da construção, que em dezembro foi R$ 676,78 por metro quadrado, passou para R$ 679,41, sendo R$ 397,76 relativos às despesas com materiais e R$ 281,65 com a mão-de-obra.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, iniciou o ano de 2009 com variação de 0,39%, o que significou uma desaceleração de 0,23 ponto percentual em relação a dezembro/2008 (0,62%). O acumulado em doze meses foi 11,68%. Na comparação com janeiro de 2008 (0,44%), a variação atual foi inferior em 0,05 ponto percentual. Nos últimos doze meses, a variação de 11,68% ficou abaixo dos 11,73% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.

O custo nacional da construção, que em dezembro foi R$ 676,78 por metro quadrado, passou para R$ 679,41, sendo R$ 397,76 relativos às despesas com materiais e R$ 281,65 com a mão-de-obra.

A parcela dos materiais apresentou alta de 0,53% em janeiro, recuando 0,09 ponto percentual se comparada com dezembro (0,62%). Já a mão-de-obra teve desaceleração mais forte, ficando com 0,18% em janeiro contra 0,61% de dezembro.

Nos últimos doze meses a alta dos materiais atingiu 13,62% e ficou abaixo dos doze meses imediatamente anteriores (13,78%). Já o acumulado da mão-de-obra (9,04%) situou-se um pouco acima dos doze meses anteriores (8,97%).

Regiões Sul e Nordeste se destacaram em janeiro

Com resultados muito próximos, o Sul (0,53%) e o Nordeste (0,52%) destacaram-se das demais regiões, com as maiores altas. Em relação à média nacional (0,39%), o Norte (0,29%) e o Sudeste (0,28%) tiveram variações abaixo, enquanto o Centro-Oeste registrou o mesmo percentual (0,39%).

A Região Norte apresentou o acumulado mais elevado em doze meses (12,89%). O menor acumulado neste período foi o do Nordeste (11,34%).

Os custos regionais apontaram os seguintes valores, por metro quadrado: R$ 718,80 (Sudeste); R$ 676,89 (Norte); R$ 670,61 (Sul); R$ 649,31 (Centro-Oeste) e R$ 636,25 (Nordeste).

O Maranhão registrou a alta mais acentuada entre os estados

Em janeiro, o Maranhão foi o único estado cujo resultado mensal foi pressionado por reajustes salariais, sendo, por esta razão, o destaque, com índice de 3,08%.

Nos últimos doze meses, o Piauí teve a variação mais acentuada (16,43%), seguido pelo Acre (15,15%).

Estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal, a partir do SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil.

O SINAPI, criado em 1969, tem como objetivo a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.

Em 2002, o Congresso Nacional aprovou através da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) a adoção do SINAPI como referência para delimitação dos custos de execução de obras públicas.