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Índice Nacional da Construção Civil variou 0,31%, em fevereiro

O Custo Nacional da Construção Civil, teve variação de 0,31% em fevereiro, o que significou um recuo de 0,12 ponto percentual em relação ao mês de janeiro (0,43%).

14/03/2006 06h31 | Atualizado em 14/03/2006 06h31

O Custo Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, teve variação de 0,31% em fevereiro, o que significou um recuo de 0,12 ponto percentual em relação ao mês de janeiro (0,43%).

No ano, o acumulado é de 0,74% e, nos últimos doze meses, foi de 6,31%.

O custo nacional por metro quadrado passou para R$ 547,14, sendo R$ 319,85 e R$ 227,29 relativos aos materiais e a mão-de-obra, respectivamente.

Em relação a fevereiro de 2005 (0,65%), o índice atual recuou 0,34 ponto percentual. Os acumulados do ano e dos últimos doze meses também situaram-se abaixo das taxas observadas em iguais períodos do ano passado (1,37% e 11,01%).

A parcela dos materiais variou 0,25%; 0,30 ponto percentual abaixo da taxa de janeiro (0,55%). A mão-de-obra cresceu de forma mais acentuada em fevereiro com alta de 0,38% contra 0,27% de janeiro (mais 0,11 ponto percentual).

Quanto aos acumulados, os materiais subiram 0,80% no ano, bem abaixo do índice de igual período de 2005 (1,45%). Para a mão-de-obra, o acumulado foi de 0,65%, também abaixo de 2005 (1,27%).

Nos últimos doze meses foram observadas as seguintes variações: 5,71% (materiais) e 7,17% (mão-de-obra).

Região Nordeste apresentou maior índice em fevereiro

Pressionado pelo resultado da Bahia, a Região Nordeste teve a maior alta (0,69%) em fevereiro. A região Norte ocupa a segunda posição com índice de 0,41%. Os demais resultados regionais, todos menores que o índice nacional (0,31%), foram, em ordem decrescente: 0,22% no Sul; 0,18% no Centro-Oeste e 0,12% no Sudeste.

Quanto às taxas acumuladas no ano, a mais alta (1,58%) foi registrada também na região Nordeste. O menor resultado coube ao Sul (0,32%). Nos últimos doze meses destacaram-se o Norte com o maior acumulado (7,58%) e o Centro-Oeste com o menor (5,44%).

Os custos regionais foram: R$ 584,07 (Sudeste); R$ 549,21 (Sul); R$ 529,81 (Norte); R$ 519,32 (Centro-Oeste) e R$ 505,60 (Nordeste).

Entre os estados, Bahia registrou índice mais elevado em fevereiro

Refletindo o reajuste salarial da mão-de-obra, o estado da Bahia registrou em fevereiro o índice mais elevado (1,90%). A seguir, com percentual também expressivo ficou o Pará (0,97%), devido ao complemento salarial, conforme acordo firmado em agosto, quando do reajuste da categoria.

Bem abaixo, ficaram o Ceará (0,31%), Sergipe (0,28%), Roraima (0,25%) e Rio Grande do Sul (0,24%). Os resultados mais baixos foram: 0,03% em Rondônia; 0,07% no Amazonas, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Rio de Janeiro; 0,09% em Minas Gerais e 0,10 na Paraíba.