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Censo 2022

IBGE realiza oficina para gestores públicos, educadores e estudantes na Escola de Samba Unidos da Vila Maria (SP)

Editoria: IBGE | Ralph Izumi

17/05/2024 20h49 | Atualizado em 20/05/2024 13h08

30 pessoas participaram da oficina de capacitação técnica em ferramentas digitais do IBGE, na Vila Maria (SP) - Foto: Ralph Izumi

O IBGE realizou, na tarde desta sexta-feira (17), a oficina de capacitação técnica “Um território de informações: potencialidades dos dados do Censo 2022”. A oficina durou 4 horas e foi ministrada na Escola de Samba Unidos da Vila Maria, localizado na zona norte de São Paulo (SP) e contou com mais de 30 participantes dentre estudantes do ensino superior, educadores, servidores públicos e agentes do terceiro setor.

Na abertura, Elizabeth Hypolito, diretora de pesquisas do IBGE, agradeceu a presença de todos e salientou a importância da oficina, no intuito de ajudar a sociedade civil e agentes públicos na busca por dados e informações relevantes que o IBGE disponibiliza, por meio de suas ferramentas digitais. 

Giulia Fortes durante sua fala na primeira oficina realizada - Foto: Ralph Izumi

Em seguida, Giulia Fortes, da Coordenação técnica do Censo Demográfico, realizou a primeira oficina, apresentando aos participantes os seguintes temas: o que é o Censo; números da operação; temas investigados; novidades do Censo 2022. A oficina teve o objetivo de sanar dúvidas a respeito da pesquisa censitária, além de entender seus mecanismos e metodologias.

Bruno Perez durante oficina Potencialidades dos Dados para Gestores Locais - Foto: Ralph Izumi

A segunda oficina foi ministrada por Bruno Perez, técnico da Gerência de Indicadores Sociais do IBGE, com a temática "Potencialidade dos dados para gestores locais". Bruno discorreu sobre os usos dos dados fornecidos pelo Instituto, contribuindo para a formulação de políticas públicas e conhecimento da realidade social e econômica do país. Para finalizar esse bloco, Bruno Perez explicou sobre como utilizar o Sidra (Sistema IBGE de Recuperação Automática), um banco de tabelas estatísticas que tem como objetivo armazenar e disponibilizar os dados de pesquisas realizadas pelo Instituto.

Patricia Vida abordou o tema das plataformas digitais Panorama do Censo e PGI - Foto: Ralph Izumi

A terceira oficina, intitulada "Ferramentas e formas de acesso aos dados", foi ministrada pela Diretoria de Pesquisa (DPE) em conjunto com a Diretoria de Geociências (DGC). A oficina serviu para explicar aos participantes como utilizar as ferramentas digitais Panorama do Censo 2022 e Plataforma Geográfica Interativa (PGI), as quais possibilitam ao usuário realizar pesquisas sobre temas específicos do Censo e gerar mapas com camadas estatísticas e informacionais. Quem ministrou a oficina foi Patricia Vida, diretora adjunta de geociências da DGC.

Therence Sarti apresentou o Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA) em sua oficina - Foto: Ralph Izumi

Para concluir, Therence Sarti, coordenador de meio ambiente da DGC, apresentou o Banco de Dados e Informações Ambientais (BDIA), plataforma em que o usuário pode consultar dados referentes aos seguintes aspectos do território brasileiro: Geologia, Geomorfologia, Pedologia e Vegetação.

Para Monica Felispino, técnica pedagógica da prefeitura municipal de Mogi das Cruzes, a oficina serviu para consolidar e ampliar a discussão sobre dados concretos, que ajudem gestores públicos na tomada de decisões, na área educacional, de saúde, entre outros temas.

Já para Juliana Meato, mestranda em educação pela USP, a oficina foi muito interessante para conhecer as plataformas de busca do IBGE e de como se apropriar dos dados disponibilizados. Além disso, Juliana citou o uso desses dados para auxiliar o poder público e privado na reconstrução do Rio Grande do Sul. “Os dados que o IBGE divulga serão de grande utilidade para sabermos quantas casas foram destruídas, número de famílias que moravam na região, entre outras questões importantes para a reconstrução após a tragédia no Sul do país”.