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Revista Retratos

"Traga-me um copo d’água, tenho sede”

Editoria: Revista Retratos

03/11/2017 09h00 | Atualizado em 12/07/2019 11h37

A sensação de sede talvez seja a forma mais imediata de percebermos que a água é um elemento essencial para nossa sobrevivência, como sugere o título acima, extraído da música “Tenho sede”, do compositor Gilberto Gil.

Cachoeira no Lago de Furnas, no município de Capitólio, em Minas Gerais

Para nós, brasileiros, essa parece ser uma questão fácil de ser resolvida, pois o país detém cerca de 12% da água doce do planeta. Porém, a abundância é apenas aparente. Por isso, o país precisa pensar em formas sustentáveis de matar sua “sede”, especificamente no que diz respeito ao uso de água pela população e pelos diversos setores da economia.

No Brasil, como em qualquer lugar do mundo, a água disponível na natureza é utilizada de várias formas, tanto nas áreas urbanas como nas rurais. O país conta com mecanismos de monitoramento dos fluxos e dos reservatórios, bem como de controle do uso. No entanto, ainda não sabe quanto de água cada setor produtivo efetivamente utiliza, especialmente em termos monetários, e o impacto desse consumo nos mananciais.

Para obter informações como essas o país está elaborando a Conta Ambiental da Água, projeto fruto de uma parceria entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Agência Nacional de Águas (ANA) e o IBGE. A primeira conta será divulgada no Fórum Mundial da Água, que será realizado em março de 2018, no Brasil.

Para conhecer o projeto, clique aqui e leia a matéria completa na revista Retratos nº 4.

Texto: Marcelo Benedicto
Fotografia: Licia Rubinstein