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Vendas no varejo variam -0,2% em agosto

18/10/2023 09h00 | Atualizado em 19/10/2023 11h45

Em agosto de 2023, o volume de vendas do comércio variou -0,2% frente a julho, na série com ajuste sazonal, após alta de 0,7% em julho de 2023. A média móvel trimestral, depois de variar de 0,1% no trimestre encerrado em julho de 2023, voltou a apresentar variação próxima de zero no trimestre encerrado em agosto (0,2%). Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista apresentou alta de 2,3% frente a agosto de 2022. O varejo acumula 1,6% de janeiro a agosto de 2023 com relação ao igual período de 2022. No acumulado dos últimos 12 meses, o varejo chegou a 1,7% em agosto de 2023.

Período Varejo Varejo Ampliado
Volume de vendas Receita nominal Volume de vendas Receita nominal
Agosto / Julho* -0,2 0,5 -1,3 -1,2
Média móvel trimestral* 0,2 0,7 -0,1 -0,1
Agosto 2023 / Agosto 2022 2,3 3,2 3,6 5,1
Acumulado 2023 1,6 4,1 4,2 7,8
Acumulado 12 meses 1,7 6,6 2,7 8,4
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas
*Série COM ajuste sazonal

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas recuou 1,3% frente a julho, na série com ajuste sazonal, após variação de -0,4% em julho de 2023. Com isso, a média móvel trimestral para o varejo ampliado variou -0,1%. Na série sem ajuste sazonal, o varejo ampliado cresceu 3,6% frente a julho de 2022, completando seis meses com crescimento ininterrupto. O acumulado no ano foi a 4,2% e o acumulado em 12 meses foi de 2,7%.

Em agosto, o comércio varejista do país registrou variação negativa de 0,2%, indicando estabilidade na margem. Com isso, a diferença do nível de vendas em agosto de 2023 para o pico da série histórica (outubro de 2020) é de -2,4%.

O volume de vendas do comércio varejista teve equilíbrio entre taxas negativas e positivas, na passagem de julho para agosto de 2023, na série com ajuste sazonal. Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-4,8%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-3,2%), Móveis e eletrodomésticos (-2,2%) e Tecidos, vestuário e calçados (-0,4%), obtiveram taxas negativas. Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,9%), Combustíveis e lubrificantes (0,9%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,2%), e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,1%) tiveram taxas positivas de julho para agosto de 2023.

Já os setores adicionais do comércio varejista ampliado apresentaram comportamento distinto: crescimento de 3,3% para Veículos e motos, partes e peças e variação de -0,1% para Material de construção.

Tabela 1 - BRASIL - INDICADORES DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Agosto 2023
ATIVIDADES MÊS/MÊS
ANTERIOR (1)
MÊS/IGUAL MÊS
DO ANO ANTERIOR
ACUMULADO
Taxa de
Variação (%)
Taxa de
Variação (%)
Taxa de
Variação (%)
JUN JUL AGO JUN JUL AGO NO ANO 12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2) 0,1 0,7 -0,2 1,4 2,4 2,3 1,6 1,7
1 - Combustíveis e lubrificantes -0,9 0,5 0,9 9,2 -2,3 -3,5 9,2 15,6
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo 1,4 0,3 0,9 3,2 2,9 5,6 3,0 3,0
2.1 - Super e hipermercados 1,2 0,4 1,1 3,4 3,0 6,0 3,4 3,4
3 - Tecidos, vest. e calçados 0,6 -2,9 -0,4 -6,3 1,3 -7,0 -7,5 -9,7
4 - Móveis e eletrodomésticos 0,6 -1,1 -2,2 2,7 3,3 -1,5 1,0 0,4
4.1 - Móveis - - - -5,3 -7,0 -7,9 -7,3 -9,4
4.2 - Eletrodomésticos - - - 8,3 10,7 2,9 6,4 5,9
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria -0,3 0,1 0,1 4,7 6,5 6,5 3,5 3,8
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria -0,2 -2,9 -3,2 -2,2 -7,4 -15,7 -2,5 1,0
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação -4,7 11,6 0,2 -8,8 6,8 6,2 0,9 1,8
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico 0,3 8,1 -4,8 -14,9 -4,9 -7,9 -11,9 -10,9
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) 1,4 -0,4 -1,3 8,3 6,6 3,6 4,2 2,7
9 - Veículos e motos, partes e peças 8,5 -5,8 3,3 17,8 9,8 10,8 6,7 3,6
10- Material de construção 0,4 0,2 -0,1 -2,4 -0,3 -0,5 -2,8 -5,3
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo       21,4 19,2 8,8 9,6  
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas
(1) Séries com ajuste sazonal.
(2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8.
(3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10

Frente a agosto de 2022, cinco das oito atividades tiveram queda

No confronto entre agosto de 2023 e agosto de 2022, o comércio varejista teve predominância de variações negativas, atingindo cinco das oito atividades: Livros, jornais, revistas e papelaria (-15,7%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-7,9%), Tecidos, vestuário e calçados (-7,0%), Combustíveis e lubrificantes (-3,5%) e Móveis e eletrodomésticos (-1,5%), Por outro lado, três atividades apresentaram crescimento no indicador interanual: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,5%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (6,2%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,6%).

No varejo ampliado, Veículos e motos, partes e peças e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo tiveram alta: 10,8% e 8,8%, respectivamente. Já Material de construção variou -0,5% em agosto de 2023 na comparação com agosto de 2022.

Tabela 2 - BRASIL - INDICADORES DA RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO
VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Agosto 2023
ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (1) MÊS/IGUAL MÊS
DO ANO ANTERIOR
ACUMULADO
Taxa de
Variação (%)
Taxa de
Variação (%)
Taxa de
Variação (%)
JUN JUL AGO JUN JUL AGO NO ANO 12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2) 0,6 0,9 0,5 0,7 2,0 3,2 4,1 6,6
1 - Combustíveis e lubrificantes -4,2 0,8 10,8 -26,1 -22,2 -9,1 -14,3 -9,1
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo 0,6 -0,4 0,4 7,6 5,2 6,7 9,5 12,0
2.1 - Super e hipermercados 1,0 -0,1 0,5 7,9 5,4 7,2 10,0 12,4
3 - Tecidos, vest. e calçados -0,1 0,7 -0,8 2,6 10,1 -0,1 3,2 3,2
4 - Móveis e eletrodomésticos 0,5 -1,1 -2,5 0,4 1,2 -4,3 0,9 3,0
4.1 - Móveis - - - 0,7 -1,8 -3,7 -0,1 0,0
4.2 - Eletrodomésticos - - - 1,8 4,6 -3,2 2,8 5,4
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria -1,0 0,8 0,7 12,4 14,0 13,5 13,5 15,4
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria -0,5 -1,3 -2,8 6,2 1,2 -7,6 6,3 9,3
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação -0,6 6,4 0,1 -17,4 -2,7 -1,9 -7,3 -4,0
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico 0,1 8,2 -4,0 -10,1 0,4 -3,2 -5,9 -3,6
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) 1,0 0,0 -1,2 9,0 7,4 5,1 7,8 8,4
9 - Veículos e motos, partes e peças 6,9 -4,5 3,6 18,8 11,6 12,2 10,2 9,5
10- Material de construção 0,1 0,5 0,2 -1,0 0,6 0,2 0,5 -0,2
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo       27,7 23,5 11,4 17,5  
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas
(1) Séries com ajuste sazonal.

Na comparação anual, Outros artigos de uso pessoal e doméstico e Livros, jornais, revistas e papelaria registraram maiores quedas

O grupamento de Livros, jornais, revistas e papelaria teve queda de 15,7% frente a agosto de 2022, sétima consecutiva (-6,7% em fevereiro, -6,1% em março, -6,3% em abril, -5,6% em maio, -2,2% em junho e -7,4% em julho). O acumulado do ano foi de -2,5%, segundo mês consecutivo a registrar perdas. Nos últimos dozes meses há ganho de 1,0% até agosto, de menos intensidade desde janeiro de 2022, quando foi -4,0%.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos, etc., apresentou queda de 7,9% frente a agosto de 2022, completando 16 meses consecutivos de taxas negativas (o último mês a apresentar alta foi abril de 2022: 1,1%). Em 2023, o setor acumula perdas de 11,9% em relação ao mesmo período de 2022. Em doze meses, o acumulado é de -10,9% frente aos doze meses anteriores.

A atividade de Tecidos, vestuário e calçados teve queda de 7,0% em agosto de 2023 comparado ao mesmo mês de 2022. Para este indicador, o ano de 2023 registrou crescimento em dois meses: julho (1,3%) e janeiro (2,4%). Nos demais, as variações foram negativas. O setor acumula perdas pelo sétimo mês consecutivo, sendo que até agosto foi registrado o mesmo patamar acumulado até julho: 7,5%. Nos últimos dozes meses o cenário também é de perda: -9,7% até agosto, valor similar ao de julho (-9,6%).

O grupo de Combustíveis e lubrificantes apresentou queda de 3,5% frente a agosto de 2022, segundo resultado negativo consecutivo (-2,3% em julho) após 17 meses de taxas positivas. No ano, o setor acumula ganhos de 9,2% até agosto, menor patamar desde julho de 2022 (7,0%). A sequência dos resultados acumulados dos últimos doze meses também é de ganhos (15,6%), mas o de menor amplitude (no campo positivo) desde setembro de 2023 (7,6%).

Completando os setores no campo negativo no indicador interanual, Móveis e eletrodomésticos caiu 1,5% nas vendas frente a agosto de 2022, primeira queda após alcançar três meses consecutivos de taxas positivas (0,4% em maio, 2,7% em junho e 3,3% em agosto). No acumulado no ano até agosto, ao passar de 1,4% até julho para 1,0% no mês de referência, a atividade mostra diminuição no ritmo de crescimento. No acumulado nos últimos doze meses, o resultado até agosto, é o primeiro positivo (0,4%) após 22 meses registrando perdas (o último resultado positivo havia sido em setembro de 2021 (3,1%).

Já o setor de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria segue apresentando aumento em agosto de 2023 frente a agosto de 2022 (6,5%). São seis meses registrando crescimento (a última queda foi em fevereiro de 2023: -0,5%). No acumulado no ano, o aumento até agosto foi de 3,5%, acima do nível até julho (3,0%), indicando aceleração no ritmo de crescimento. Nos últimos doze meses, o cenário é de manutenção do ritmo, com percentuais de aumento entre 4,0% e 3,8% nos últimos seis meses: 4,0% em março, 4,0% em abril, 3,9% em maio, 3,6% em junho e 3,8% tanto em julho quanto em agosto.

Para os Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, a comparação interanual apresentou crescimento de 6,2% em agosto de 2023, segundo mês consecutivo em alta (6,8%). No acumulado do ano, em relação a igual período de 2022, o setor passou de 0,1% até julho para 0,9% até o mês de referência. Nos últimos doze meses o cenário se repete: 1,4% até julho, passando para 1,8% até agosto, com intensificação no ritmo de ganhos.

A atividade de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentou aumento de 5,6% frente a agosto de 2022, alcançando 13 meses ininterruptos de crescimento no indicador interanual. No ano o cenário é de intensificação no acúmulo de ganhos: 2,5% até maio, 2,6% até junho, 2,7% até julho e 3,0% até agosto. O mesmo ocorre no acumulado dos últimos 12 meses: 2,3% até maio, 2,4% até junho, 2,6% até julho e 3,0% até agosto.

Considerando os setores adicionais do varejo ampliado, o volume de vendas de Veículos e motos, partes e peças volta a crescer novamente em agosto de 2023, na comparação com 2022 (10,8%) completando 4 meses seguidos de alta. Em 2023, o setor acumula ganhos em todos os meses de 2023, alcançando 6,7% até agosto. Np acumulado nos últimos doze meses, ao passar de alta de 2,2% até julho para 3,6% em agosto, o setor intensifica os ganhos pelo terceiro mês consecutivo.

O grupo Material de construção apresentou variação de -0,5% nas vendas frente a agosto de 2022, registrando crescimento no indicador interanual, em 2023, apenas em janeiro: 1,0% em janeiro, -5,7% em fevereiro, -5,0% em março, -7,7% em abril, -2,0 em maio, -2,4% em junho e -0,3% em julho. Com isso, o ano de 2023 tem acumulado perdas a partir de fevereiro, atingindo -2,8% até agosto. Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses, o ritmo de perdas se reduz em 0,5 p.p.: -5,8% até julho e -5,3% até agosto.

Por fim, a atividade de Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo tem alta, no indicador interanual, pelo sexto mês consecutivo, registrando 8,8% em agosto de 2023, na comparação com agosto de 2022 (5,4% em março, 12,0% em abril, 18,3% em maio, 21,4% em junho e 19,2% em julho). Com isso, o acumulado do ano apresenta ganhos de 9,6% até agosto, quinto seguido com valores positivos.

Varejo acumula alta de 2,4% no 4º bimestre de 2023

O comércio varejista registrou alta de 2,4% no 4º bimestre de 2023 na comparação com o mesmo bimestre de 2022, sendo o quarto bimestre a apresentar resultados positivos. O resultado positivo foi acompanhado por quatros dos oitos setores que compõem o indicador global: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (6,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,5%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,3%) e Móveis e eletrodomésticos (0,8%). Por outro lado, também quatro atividades apresentaram variações negativas em relação ao 4º bimestre do ano anterior: Livros, jornais, revista e papelaria (-11,7%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-6,4%), Combustíveis e lubrificantes (-2,9%) e Tecidos, vestuário e calçados (-2,9%).

Para o varejo ampliado, o resultado também foi positivo (5,1% no 4º bim de 2023 em relação ao mesmo bim de 2022), acompanhado por Veículos e motos, partes e peças (10,3%) e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (14,1%). Já o setor de Material de construção variou -0,4% no quarto bimestre.

 

Em agosto, vendas recuam em 20 Unidades da Federação em relação a julho

Em agosto, houve resultados negativos em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Paraíba (-3,6%), Alagoas (-2,7%) e Amapá (-2,3%).

Por outro lado, pressionando positivamente, figuram seis das 27 Unidades da Federação, com destaque para Rio Grande do Sul (2,0%), Distrito Federal (1,4%) e Paraná (0,7%).

Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, também houve predominância de resultados negativos, 24 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Bahia (-18,4%), Pará (-15,8%) e Ceará (-10,5%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 3 das 27 Unidades da Federação: Mato Grosso do Sul (2,4%), Rio Grande do Sul (1,1%) e Pernambuco (1,1%). São Paulo assinalou estabilidade (0,0%) na passagem de julho para agosto.

Frente a agosto de 2022, a variação das vendas no comércio varejista, no corrente mês, foi de 2,3% com resultados positivos em 19 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Tocantins (9,7%), Maranhão (8,5%) e Ceará (8,0%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 8 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Paraíba (-24,5%), Amapá (-4,7%) e Roraima (-2,2%).

Já no comércio varejista ampliado, a variação entre agosto de 2023 e agosto de 2022 foi de 3,6% com resultados positivos em 14 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Maranhão (18,7%), Espírito Santo (12,2%) e Ceará (9,4%). Por outro lado, 12 Unidades da Federação registraram taxas negativas, com destaque para: Paraíba (-14,8%), Roraima (-7,4%) e Mato Grosso do Sul (-7,3%). O Distrito Federal assinalou estabilidade (0,0%) para o varejo ampliado.

Na comparação interanual, vendas sobem em 23 das 27 unidades da federação

Frente a agosto de 2022, as vendas no comércio varejista tiveram resultados positivos em 14 das 27 unidades da federação, com destaque para: Tocantins (9,7%), Maranhã (8,5%) e Ceará (8,0%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 13 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Paraíba (-24,5%), Amapá (-4,7%) e Roraima (-2,2%).

Já no comércio varejista ampliado, a variação entre agosto de 2023 e agosto de 2022 foi de 3,6% com resultados positivos em 14 das 27 unidades da federação, com destaque para: Maranhão (18,7%), Espírito Santo (12,2%) e Ceará (9,4%). Por outro lado, 12 Unidades da Federação registraram taxas negativas, com destaque para: Paraíba (-14,8%), Roraima (-7,4%) e Mato Grosso do Sul (-7,3%). O Distrito Federal assinalou estabilidade (0,0%) para o varejo ampliado, no indicador interanual.