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Em setembro, IBGE prevê alta de 6,3% na safra de 2019

10/10/2019 09h00 | Atualizado em 10/10/2019 09h05

A estimativa de setembro de 2019 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas é um novo recorde, com 240,7 milhões de toneladas, 6,3% superior à de 2018 (226,5 milhões de toneladas) e 0,4% acima da estimativa de agosto. A última safra recorde do país foi a de 2017 (238,4 milhões de toneladas). A área a ser colhida foi estimada em 63,1 milhões de hectares, crescendo 3,5% frente a 2018. Em relação ao mês anterior, a estimativa da área a ser colhida cresceu 200,1 mil hectares (0,3%). O arroz, o milho e a soja, os três principais produtos deste grupo, somados, representaram 92,8% da estimativa da produção e 87,0% da área a ser colhida.

Estimativa de Setembro para a safra 2019 240,7 milhões de toneladas
Variação safra 2019 / safra 2018 6,3% (mais 14,3 milhões de toneladas)
Variação safra 2019 / estimativa de agosto 0,4% (mais 997,3 mil toneladas)

Em relação a 2018, houve acréscimos de 7,0% na área do milho (declínio de 1,9% no milho de primeira safra e aumento de 10,7% no milho de segunda safra), de 2,3% na área da soja e de 40,9% para a área do algodão herbáceo, ocorrendo declínio de 9,5% na área de arroz. No que se refere à produção, ocorreram decréscimos de 4,3% para a soja e de 12,0% para o arroz, bem como acréscimos de 23,1% para o milho (crescimentos de 1,1% no milho de primeira safra e de 33,3% no milho de segunda safra) e de 39,0% para o algodão herbáceo. Para a soja, foi estimada uma produção de 112,8 milhões de toneladas. Para o milho, uma produção recorde de 100,2 milhões de toneladas (26,0 milhões de toneladas de milho na primeira safra e 74,1 milhões de toneladas de milho na segunda safra).

A produção do arroz foi estimada em 10,3 milhões de toneladas e a do algodão, em 6,9 milhões de toneladas, novo recorde da série histórica do IBGE. Em relação ao mês anterior, houve crescimentos nas estimativas do milho (1,3% ou 1,3 milhão de toneladas), algodão (5,0% ou 324,7 mil toneladas), feijão (4,1% ou 120,2 mil toneladas), cevada (6,3% ou 24,5 mil toneladas), laranja (7,4% ou 1,2 milhão de toneladas) e do tomate (2,5% ou 96,5 mil toneladas). Houve declínios para a aveia (-1,9% ou 18,7 mil toneladas), batata-inglesa (-1,1% ou 42,7 mil toneladas), café arábica (-4,4% ou 96,3 mil toneladas), café canephora (-1,3% ou 12,1 mil toneladas) e trigo (-5,9% ou 343,5 mil toneladas).


Entre as Grandes Regiões, o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou a seguinte distribuição: Centro-Oeste (111,2 milhões de toneladas); Sul (77,5 milhões de toneladas); Sudeste (23,4 milhões de toneladas); Nordeste (19,2 milhões de toneladas) e Norte (9,5 milhões de toneladas). Em relação à safra passada, houve altas de 6,2% na Região Norte, de 10,1% na Região Centro-Oeste, de 4,0% na Região Sul, de 0,5% na Região Nordeste e de 2,1% na Região Sudeste. Entre as Unidades da Federação, Mato Grosso lidera, com uma participação de 28,0% na produção nacional de grãos.

ESTIMATIVAS DE SETEMBRO/2019

Em relação a agosto, destacaram-se as variações nas seguintes estimativas de produção: feijão 3ª safra (13,6%), laranja (7,4%), cevada (6,3%), algodão herbáceo (5,0%), feijão 2ª safra (3,1%), tomate (2,5%), batata-inglesa 2ª safra (1,9%), milho 2ª safra (1,4%), feijão 1ª safra (1,2%), milho 1ª safra (1,2%), batata-inglesa 1ª safra (0,0%), café canephora (-1,3%), aveia (-1,9%), café arábica (-4,4%), trigo (-5,9%) e batata-inglesa 3ª safra (-6,5%). Com relação à variação absoluta, os destaques ficaram com a laranja (1 213 788 t), milho 2ª safra (1 001 926 t), algodão herbáceo (324 661 t), milho 1ª safra (298 210 t), tomate (96 527 t), feijão 3ª safra (69 769 t), feijão 2ª safra (35 473 t), cevada (24 501 t), batata-inglesa 2ª safra (22 023 t), feijão 1 ª safra (14 986 t), batata-inglesa 1ª safra (0 t), café canephora (-12 068 t), aveia (-18 705 t), batata inglesa 3ª safra (-64 720 t), café arábica (-96 270 t) e trigo (-343 515 t).

ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) – A produção foi de 6,9 milhões de toneladas, com alta de 5,0% em relação a agosto. Em Mato Grosso, maior produtor nacional, a produção cresceu 6,2% e alcançou 4,7 milhões de toneladas, o que representa 67,8% da safra nacional. Na Bahia, segundo maior produtor, a produção também foi reavaliada, com alta de 2,2%. Em Goiás, houve alta de 10,7%, devido à maior área cultivada. Preços compensatórios, com a maior demanda chinesa, além da boa produção e rentabilidade da safra anterior, incentivaram a ampliação da área plantada e o aumento dos investimentos. Em relação a 2018, a estimativa da produção de algodão cresceu 39,0%, devido ao aumento de 40,9% na área plantada. Já a produção cresceu 46,1% no Mato Grosso, de 19,7% na Bahia e 79,5% em Goiás.

BATATA-INGLESA – A estimativa da produção brasileira alcançou 3,8 milhões de toneladas, declínio de 1,1% em relação ao mês anterior. Em setembro, não houve variação para a 1ª safra em relação ao mês anterior. A produção ficou em 1,7 milhão de toneladas. Para a 2ª safra, a produção mineira foi reavaliada com crescimento de 10,1%, alcançando 478,1 mil toneladas. As produções do Paraná e São Paulo também foram revistas, contudo, para baixo, com declínios de 1,9% e 6,0%, respectivamente. Ao todo, a produção da 2ª safra alcançou 1,2 milhão de toneladas, crescimento de 1,9% em relação ao mês anterior. Para a 3ª safra, a produção foi estimada em 923,7 mil toneladas, declínio de 6,5% em relação ao mês anterior. São Paulo e Minas Gerais informaram redução de 5,3% e 14,6% em suas estimativas de produção, devendo as mesmas alcançarem 387,4 e 262,6 mil toneladas, respectivamente, enquanto Goiás informou aumento de 0,9%. Em relação ao ano anterior, a produção brasileira de batata-inglesa apresentou declínio de 0,3%.

CAFÉ (em grão) – A estimativa da produção brasileira de café foi de 3,0 milhões de toneladas, ou 50,3 milhões de sacas de 60 kg, redução de 16,0% em relação a 2018. Em relação ao mês anterior, a produção foi 3,5% menor.

Para o café arábica, a produção estimada foi de 2,1 milhões de toneladas, ou 35,1 milhões de sacas de 60 kg, declínio de 4,4% em relação ao mês anterior. Em Minas Gerais, na passagem de agosto para setembro, a estimativa da produção declinou 4,9%, com a produção devendo alcançar 1 489,8 mil toneladas, contra 1 566,9 mil toneladas estimados no mês anterior, declínio de 77,1 mil toneladas ou 1,3 milhão de sacas de 60 kg. Em São Paulo, a estimativa da produção também recuou 5,6%. Os cafezais sofreram com a incidência de altas temperaturas e falta de chuvas em um período importante do desenvolvimento da cultura, o que reduziu as estimativas de rendimento médio. Além disso, os preços não se encontravam tão atraentes, e os custos de produção foram relativamente elevados. Em relação a 2018, a produção do café arábica caiu 21,8%, representando uma produção de “ano de baixa”, devido à bienalidade característica dessa cultura.

Para o café canephora, mais conhecido como conillon, a produção estimada foi de 911,4 mil toneladas, ou 15,2 milhões de sacas de 60 kg, declinou 1,3%. A estimativa da produção da Bahia foi de 96,0 mil toneladas, ou 1,6 milhão de sacas de 60 kg, declínio de 11,1% em relação ao mês anterior. Espírito Santo e Rondônia, maiores produtores do País e responsáveis por 85,8% do total produzido na atual safra, mantiveram as estimativas do mês anterior. Apesar da retração de 15,5% na área plantada em relação ao ano anterior, a produção de café canephora cresceu 1,3%. Nesse comparativo, as produções foram maiores no Espírito Santo (7,4%) e em Rondônia (5,6%), e menor na Bahia (-31,6%). As produções capixaba e de Rondônia foram beneficiadas pelo clima este ano.

CEREAIS DE INVERNO (em grão) – A safra brasileira de inverno foi estimada em 6,9 milhões de toneladas, com o trigo participando com 79,8% do total, ou 5,5 milhões de toneladas, a aveia participando com 14,1%, ou 966,9 mil toneladas, e a cevada participando com 6,1%, ou 416,1 mil toneladas.

A área plantada do trigo, principal lavoura de inverno brasileira, foi 2,1 milhões de hectares. Houve queda de 5,9% na estimativa da produção em relação ao mês anterior, devido à redução de 5,8% no rendimento médio. No Paraná, maior produtor, com participação de 43,2% na produção nacional, a estimativa de produção foi de 2,4 milhões de toneladas, 12,9% a menos que no mês anterior, devido às geadas nas lavouras paranaenses.

O Rio Grande do Sul, que deve participar com 41,9% da produção nacional, a estimativa foi de 2,3 milhões de toneladas, 0,5% acima do mês anterior. No Sudeste, Minas Gerais informou uma estimativa da produção de 247,2 mil toneladas, crescimento de 24,6% em relação ao mês anterior. Em São Paulo, houve redução de 11,3% na estimativa da produção, devendo ser colhidas 250,2 mil toneladas. No Centro-Oeste, as estimativas da produção de Mato Grosso do Sul e de Goiás declinaram 21,2% e 9,7%, respectivamente. Em relação ao ano anterior, a produção tritícola brasileira apresenta crescimento de 3,1%.

A estimativa para a produção da aveia (966,9 mil toneladas) recuou 1,9% em relação a agosto devido à redução de 2,1% da produção no Rio Grande do Sul, que representa 70,8% da produção nacional. Em relação a 2018, a estimativa da produção de aveia cresceu 8,6%. Para a cevada, a produção estimada foi de 416,1 mil toneladas, com alta de 6,3% em relação a agosto. No Paraná, a estimativa de produção (257,8 mil toneladas) cresceu 9,6% em relação a agosto. A estimativa da produção gaúcha (142,9 mil toneladas) cresceu 1,4%. Em relação a 2018, a estimativa da produção de cevada cresceu 28,0%.

FEIJÃO (em grão) A estimativa da produção foi de 3,1 milhões de toneladas, crescimento de 4,1% em relação ao mês anterior. Em relação a 2018, a produção total de feijão deverá ser 2,9% maior. A 1ª safra de feijão foi estimada em 1,3 milhão de toneladas, um aumento de 1,2% frente à estimativa de agosto, o que representou 14 986 toneladas. Destaque para Goiás que teve a estimativa de produção aumentada em 17,8% frente ao mês anterior. Em seguida, vieram Bahia, com redução de 5,9% e São Paulo, com aumento de 6,6% em relação a agosto.

Em relação a 2018, a produção da 1ª safra caiu 13,8%, com reduções em São Paulo (-27,1%), Paraná (-19,8%), Goiás (-17,2%), Ceará (-15,0%), Minas Gerais (-11,6%), Piauí (-14,8%), Santa Catarina (-20,5%), Rio Grande do Sul (-10,0%), Paraíba (-8,2%) e Distrito Federal (-29,8%). Em contrapartida, na Bahia, a estimativa de produção subiu 18,1%.

A 2ª safra de feijão foi estimada com um aumento de 3,1% frente a agosto. Influenciaram neste aumento as estimativas de São Paulo (+51,7%), Minas Gerais (+17,3%) e Paraná (+6,0%). Na Bahia, a estimativa de produção caiu 21,0%, ou menos 31 200 toneladas.

A estimativa de produção para a 2ª safra foi superior à de 2018 em 16,9%. Houve aumentos nas estimativas de produção da Bahia (357,2%), Minas Gerais (35,3%), São Paulo (125,9%) Paraná (32,9%), Mato Grosso do Sul (33,5%) e Goiás (25,3%). Em contrapartida, Mato Grosso reduziu sua estimativa em 49,9%. As maiores participações na produção para esta safra foram de: Paraná (31,2%), Minas Gerais (17,2%), Mato Grosso (10,8%) e Bahia (10,0%).

Para a 3ª safra de feijão, a previsão é a de um aumento de 13,6% na produção em relação a agosto. São Paulo foi a maior influência nesse resultado, com aumento de 120,0% na produção (54 000 toneladas). Outros incrementos foram informados por Minas Gerais (4,9%) e Goiás (5,9%). Em contrapartida, Mato Grosso do Sul informou uma redução de 62,3%. A estimativa de produção para a 3ª safra de feijão é 27,7% superior à de 2018. As Unidades da Federação responsáveis por esses aumentos foram São Paulo (31,0% ou 23 400 toneladas), Mato Grosso (112,2% ou 76 777 toneladas e Distrito Federal (101,7% ou 5 490 toneladas).

LARANJA – A estimativa da produção foi de 17,7 milhões de toneladas, ou 434,3 milhões de caixas de 40,8 kg, crescimento de 7,4% em relação ao mês anterior. Em São Paulo, principal produtor e responsável por 77,0% do total nacional, a produção foi estimada em 13,7 milhões de toneladas, ou 334,6 milhões de caixas de 40,8 kg, crescimento de 9,7% em relação ao mês anterior. Em relação a 2018, a produção de laranja cresceu 6,3%, sendo influenciada pela produção paulista, que teve alta de 8,5% em decorrência do aumento da produtividade, que alcançou 35 000 kg/ha. O cinturão citrícola de São Paulo destaca-se pelo elevado nível tecnológico, e a maior parte da sua produção de laranja é destinada ao processamento e produção de suco, importante produto na pauta das exportações brasileiras.

MILHO (em grão) – Em relação à última informação, a estimativa da produção cresceu 1,3%, totalizando 100,2 milhões de toneladas, novo recorde de produção da série histórica do IBGE. Ao todo, foi acrescida 1,3 milhão de toneladas. Em relação ao ano anterior, a estimativa da produção encontra-se 23,1% maio. Na 1ª safra de milho, a produção alcançou 26,0 milhões de toneladas, acréscimo de 1,2% em relação à última informação. Em relação ao ano anterior, a estimativa da produção foi 1,1% maior. Em setembro foram reavaliadas as produções de São Paulo (11,3% ou 22,3 mil toneladas), Minas Gerais (0,5% ou 23,3 mil toneladas), Paraná (0,6% ou 19,9 mil toneladas), Mato Grosso do Sul (28,2% ou 28,4 mil toneladas) e Goiás (0,2% ou 3,6 mil toneladas).

Para a 2ª safra, a estimativa da produção encontra-se em 74,1 milhões de toneladas, aumento de 1,4% em relação ao mês anterior, estando concentrada nos quatro maiores produtores do País: Mato Grosso (42,1% do total), Paraná (18,0%), Mato Grosso do Sul (13,3%) e Goiás (13,6%). Estas Unidades da Federação respondem juntos por 87,0% da produção nacional do milho 2ª safra. Este volume de produção de milho 2ª safra é recorde da série histórica do IBGE, e ficou 6,5 milhões de toneladas acima de 2017, até então, a maior produção obtida pelo País (67,6 milhões de toneladas).

Os aumentos mais expressivos na estimativa de produção, em relação a agosto, foram em Minas Gerais (35,0% ou 765,2 mil toneladas), Mato Grosso 1,2% ou 382,2 mil toneladas) e São Paulo (2,4% ou 56,4 mil toneladas). Em contrapartida, Paraná (-0,4%), Goiás (-1,1%) e Mato Grosso do Sul (-0,7%) informaram declínios na produção. Em decorrência do plantio antecipado da soja, houve um maior período para a “janela de plantio” do milho. Isso repercutiu positivamente no rendimento médio, que cresceu 20,4%, devendo alcançar 5 833 kg/ha.

TOMATE – A estimativa da produção (4,0 milhões de toneladas) cresceu 2,5% em relação a agosto, devido às reavaliações em São Paulo, onde a estimativa de produção cresceu 11,4%. Algumas novas áreas de lavouras foram detectadas, com os produtores investindo mais, em decorrência dos recentes aumentos no valor do produto. Outros crescimentos da produção informados no mês foram de Goiás (0,3%), Minas Gerais (0,8%), Rio de Janeiro (0,4%) e Ceará (0,1%). Em relação a 2018, a produção de tomate caiu 2,0%, a área plantada se reduziu em 3,4% e o rendimento médio subiu 1,6%.

ESTIMATIVAS DE SETEMBRO EM RELAÇÃO À SAFRA OBTIDA EM 2018

Produção e variação anual por produto
Produto Produção 2018 (t) Produção 2019 (t) Variação (%)
Algodão Herbáceo 4.930.518 6.854.471 39,0
Amendoim (1ª safra) 546.517 548.289 0,3
Amendoim (2ª safra) 11.361 12.172 7,1
Arroz 11.736.353 10.326.974 -12,0
Aveia 890.235 966.936 8,6
Batata-inglesa (1ª safra) 1.636.737 1.698.854 3,8
Batata-inglesa (2ª safra) 1.182.000 1.211.225 2,5
Batata-inglesa (3ª safra) 1.028.300 923.663 -10,2
Centeio 8.184 9.661 18,0
Cevada 325.081 416.095 28,0
Feijão (1ª safra) 1.514.084 1.305.103 -13,8
Feijão (2ª safra) 1.003.147 1.172.717 16,9
Feijão (3ª safra) 456.701 583.355 27,7
Girassol 137.969 128.311 -7,0
Mamona 19.314 29.417 52,3
Milho (1ª safra) 25.743.077 26.020.398 1,1
Milho (2ª safra) 55.621.458 74.138.135 33,3
Soja 117.833.492 112.823.827 -4,3
Sorgo 2.251.862 2.579.994 14,6
Trigo 5.305.067 5.468.084 3,1
Triticale 41.664 31.532 -24,3

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) é uma pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras dos principais produtos agrícolas. Em atenção a demandas dos usuários de informação de safra, os levantamentos para cereais (arroz, milho, aveia, centeio, cevada, sorgo, trigo e triticale), leguminosas (amendoim e feijão) e oleaginosas (caroço de algodão, mamona, soja e girassol) foram realizados em estreita colaboração com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), órgão do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), continuando um processo de harmonização das estimativas oficiais de safra, iniciado em março de 2007, para as principais lavouras brasileiras.