Contas Regionais: de 2010 a 2013, PIB do Mato Grosso acumula a maior alta (21,9%) entre todos os estados
19/11/2015 10h46 | Atualizado em 25/05/2017 12h48
Entre 2010 e 2013, Mato Grosso foi o estado com o maior crescimento acumulado do PIB (21,9%). No mesmo período, 18 unidades da federação cresceram mais que o Brasil (9,1%), aí incluídos todos os estados das regiões Norte, Centro-Oeste e Sul. O Rio de Janeiro teve o pior resultado (5,7%), sendo que todos os estados da região Sudeste ficaram abaixo da média nacional. Já em 2013, num ano em que o PIB brasileiro cresceu 3,0%, 13 estados tiveram desempenhos acima da média nacional. A maior elevação ocorreu no Rio Grande do Sul (8,2%), cujo resultado foi influenciado pelo bom desempenho da agricultura, especialmente das culturas de soja, arroz e milho. O pior resultado ficou com o Espírito Santo (0,1%).
Em 2013, o PIB do Paraná (R$ 332,84 bilhões) ultrapassou o do Rio Grande do Sul (R$ 331,10 bilhões), assumindo a quarta posição no ranking. Em relação a 2010, o Paraná foi o estado que mais ganhou participação no PIB nacional, passando de 5,8% para 6,3%. No mesmo período, São Paulo deixou de contribuir com 1,2 ponto percentual (p.p.), passando de 33,3% para 32,1%. Mesmo assim, o estado ainda representa cerca de um terço da economia nacional. Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul participam com 33,4%em 2013, um ganho de 0,8 p.p. em relação a 2010. Os outros 0,4 p.p. perdidos por São Paulo ficaram com os 22 estados restantes.
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Em 2013, Paraná ultrapassa o PIB do Rio Grande do Sul
Em 2013, o PIB do Paraná (R$ 332,84 bilhões) ultrapassou o do Rio Grande do Sul (R$ 331,10 bilhões) pela primeira vez na série histórica iniciada em 1995, tornando-se a quarta economia nacional, ficando o Rio Grande do Sul com a quinta posição. No mesmo ano, o maior PIB foi o de São Paulo (R$ 1,71 trilhão), seguido por Rio de Janeiro (R$ 626,32 bilhões) e Minas Gerais (R$ 486,96 bilhões). Os menores valores ficaram com três estados da região Norte: Roraima (R$ 9,03 bilhões), Acre (R$ 11,44 bilhões) e Amapá (R$ 12,76 bilhões).
Tabela 1
Produto Interno Bruto, população residente e Produto Interno Bruto per capita,
segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2013
Grandes Regiões e Unidades da Federação |
Produto Interno Bruto | População residente (1.000 hab.)(1) |
Produto Interno Bruto per capita R$ |
||
---|---|---|---|---|---|
1.000.000 R$
|
Variação real
anual (%) |
||||
Preços
correntes |
Preços do
ano anterior |
||||
Brasil |
5.316.454
|
4.950.730
|
3,0
|
201.033
|
26.445,72
|
NORTE |
292.342
|
266.647
|
3,0
|
16.983
|
17.213,30
|
Rondônia |
31.092
|
30.307
|
0,7
|
1.728
|
17.990,69
|
Acre |
11.440
|
10.329
|
2,0
|
776
|
14.733,50
|
Amazonas |
83.293
|
75.388
|
4,4
|
3.808
|
21.873,65
|
Roraima |
9.027
|
8.169
|
5,9
|
488
|
18.495,80
|
Pará |
120.949
|
109.778
|
2,8
|
7.970
|
15.176,18
|
Amapá |
12.762
|
11.493
|
3,2
|
735
|
17.363,82
|
Tocantins |
23.778
|
21.182
|
2,5
|
1.478
|
16.086,37
|
NORDESTE |
722.809
|
671.345
|
2,9
|
55.795
|
12.954,80
|
Maranhão |
67.593
|
63.298
|
4,7
|
6.794
|
9.948,47
|
Piauí |
31.240
|
29.321
|
2,4
|
3.184
|
9.811,04
|
Ceará |
108.796
|
101.387
|
4,7
|
8.779
|
12.393,39
|
Rio Grande do Norte |
51.446
|
48.220
|
4,0
|
3.374
|
15.247,87
|
Paraíba |
46.325
|
44.896
|
5,7
|
3.914
|
11.834,54
|
Pernambuco |
140.728
|
131.487
|
2,9
|
9.209
|
15.282,28
|
Alagoas |
37.223
|
34.873
|
0,7
|
3.301
|
11.276,59
|
Sergipe |
35.193
|
33.169
|
1,1
|
2.196
|
16.028,28
|
Bahia |
204.265
|
184.694
|
1,3
|
15.044
|
13.577,74
|
SUDESTE |
2.938.539
|
2.741.014
|
2,0
|
84.466
|
34.789,78
|
Minas Gerais |
486.955
|
443.422
|
0,4
|
20.593
|
23.646,21
|
Espírito Santo |
117.043
|
116.755
|
0,0
|
3.839
|
30.484,96
|
Rio de Janeiro |
626.320
|
580.883
|
1,2
|
16.369
|
38.262,13
|
São Paulo |
1.708.221
|
1.599.954
|
2,9
|
43.664
|
39.122,26
|
SUL |
878.150
|
810.378
|
6,1
|
28.796
|
30.495,79
|
Paraná |
332.837
|
301.217
|
5,6
|
10.997
|
30.264,90
|
Santa Catarina |
214.217
|
198.567
|
3,6
|
6.634
|
32.289,58
|
Rio Grande do Sul |
331.095
|
310.594
|
8,2
|
11.164
|
29.657,28
|
CENTRO-OESTE |
484.615
|
461.345
|
3,9
|
14.993
|
32.322,31
|
Mato Grosso do Sul |
69.118
|
66.037
|
6,6
|
2.587
|
26.714,57
|
Mato Grosso |
89.124
|
82.529
|
3,7
|
3.182
|
28.007,75
|
Goiás |
151.010
|
142.702
|
3,0
|
6.434
|
23.470,48
|
Distrito Federal |
175.363
|
170.078
|
3,8
|
2.790
|
62.859,43
|
(1) População estimada para 1º de julho de 2008 segundo os municípios, enviada ao Tribunal de Contas da União - TCU em 31.10.2013.
Em quatro anos, São Paulo perde 1,2 ponto percentual de participação no PIB nacional
Os cinco maiores estados, São Paulo (32,1%), Rio de Janeiro (11,8%), Minas Gerais (9,2%), Paraná (6,3%) e Rio Grande do Sul (6,2%), concentravam 65,6% do PIB nacional em 2013, quase dois terços da economia do país. Em relação a 2010, em função da acentuada queda de participação de São Paulo (-1,2 ponto percentual), estes estados sofreram uma redução conjunta média de 0,3 ponto percentual (p.p.) de participação.
Os outros 22 estados participaram com 34,4% no PIB brasileiro em 2013, aumento de 0,3 p.p. em relação a 2010. O estado que mais ganhou participação em relação a 2010 foi o Paraná (0,5 p.p.), seguido por Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pará e Mato Grosso, todos com 0,2 p.p. Também ganharam 0,1 p.p. de participação em relação a 2010, Goiás, Pernambuco, Maranhão e Mato Grosso do Sul. Além de São Paulo (-1,2 p.p.), que perde participação a cada ano desde 2010, acompanhando a perda de participação da indústria de transformação, (de 15,0% em 2010 para 12,3% em 2013). Distrito Federal (-0,4 p.p.) e Bahia (-0,2 p.p.) perderam representatividade no PIB nacional.
Os cinco menores PIBs brasileiros são de estados da região Norte: Roraima (em 27º), Acre (26º), Amapá (25º), Tocantins (24º) e Rondônia (23º), representando, em conjunto, 1,7% do PIB brasileiro.
Região Sul foi a que mais ampliou sua participação no PIB entre 2010 e 2013
A região Sul aumentou sua participação na economia em 0,5 p.p. entre 2010 e 2013, o maior avanço entre as grandes regiões, apoiada no avanço do Paraná (0,5 p.p.). Em seguida, vieram Norte (0,2 p.p.), Nordeste (0,1 p.p.), Sudeste (-0,9 p.p.) e Centro-Oeste (0,0 p.p.), que não ganhou participação em função do resultado do Distrito Federal (-0,4 p.p.), compensado pelos avanços em Mato Grosso do Sul (0,1 p.p.), Mato Grosso (0,2 p.p.) e Goiás 0,1 p.p.).
Sudeste (7,4%) cresce menos que a média nacional (9,1%) entre 2010 e 2013
Entre 2010 e 2013, apenas a região Sudeste (7,4%) teve crescimento em volume abaixo da média nacional (9,1%), o que ocorreu com todos os estados da região. O melhor desempenho coube a São Paulo, que cresceu 8,3% no período. Em sentido oposto, a região Norte (13,6%) teve crescimento acima da média em todos os estados. Nordeste (10,3%), Sul (10,1 %) e Centro-Oeste (13,6%) também cresceram acima do PIB brasileiro. O estado que mais cresceu foi Mato Grosso (21,9%), seguido do Amapá (18,3%%) e Amazonas (17,3%).
Tabela 6
Posição relativa, participação e variação real anual do
Produto Interno Bruto das Unidades da Federação no Produto Interno Bruto - 2013
Unidades da Federação | Posição relativa da variração real anual do Produto Interno Bruto |
Participação no Produto Interno Bruto (%) |
Variação real anual do Produto Interno Bruto (%) |
---|---|---|---|
Mato Grosso |
1º
|
1,7
|
21,9
|
Amapá |
2º
|
0,2
|
18,3
|
Amazonas |
3º
|
1,6
|
17,3
|
Mato Grosso do Sul |
4º
|
1,3
|
17,0
|
Tocantins |
5º
|
0,4
|
16,9
|
Paraíba |
6º
|
0,9
|
16,7
|
Maranhão |
7º
|
1,3
|
15,7
|
Roraima |
8º
|
0,2
|
15,0
|
Goiás |
9º
|
2,8
|
14,0
|
Piauí |
10º
|
0,6
|
13,4
|
Acre |
11º
|
0,2
|
13,3
|
Pernambuco |
12º
|
2,6
|
12,1
|
Pará |
13º
|
2,3
|
10,9
|
Ceará |
14º
|
2,0
|
10,7
|
Rio Grande do Sul |
15º
|
6,2
|
10,6
|
Rio Grande do Norte |
16º
|
1,0
|
10,3
|
Paraná |
17º
|
6,3
|
10,2
|
Rondônia |
18º
|
0,6
|
9,4
|
Brasil
|
9,1
|
||
Santa Catarina |
19º
|
4,0
|
9,0
|
Distrito Federal |
20º
|
3,3
|
8,6
|
São Paulo |
21º
|
32,1
|
8,3
|
Espírito Santo |
22º
|
2,2
|
7,5
|
Alagoas |
23º
|
0,7
|
7,4
|
Sergipe |
24º
|
0,7
|
7,4
|
Bahia |
25º
|
3,8
|
6,3
|
Minas Gerais |
26º
|
9,2
|
6,2
|
Rio de Janeiro |
27º
|
11,8
|
5,7
|
PIB do Rio Grande do Sul cresce 8,2% em 2013
Entre os estados, o melhor desempenho em 2013 foi o do Rio Grande do Sul, que cresceu 8,2% na comparação com 2012, influenciado pela agricultura, baseada na soja e nos outros cereais, como arroz e milho. O bom ano da agropecuária na parte sul do país acabou repercutindo em quase todas as atividades do estado. Mato Grosso do Sul (6,6%) também cresceu, bastante influenciado pelo desempenho na agricultura, silvicultura e indústria de transformação. Outros estados com desempenho acima da média são Roraima (5,9%), Paraíba (5,8%) e Paraná (5,6%). Em sentido contrário, Rondônia (0,6%), Alagoas (0,7%), Minas Gerais (0,4%) e Espírito Santo (0,1%) mostraram os menores crescimentos.
Tabela 7
Posição relativa, participação e variação real anual do
Produto Interno Bruto das Unidades da Federação no Produto Interno Bruto - 2013
Unidades da Federação | Posição relativa da variração real anual do Produto Interno Bruto |
Participação no Produto Interno Bruto (%) |
Variação real anual do Produto Interno Bruto (%) |
---|---|---|---|
Rio Grande do Sul |
1º
|
6,2
|
8,2
|
Mato Grosso do Sul |
2º
|
1,3
|
6,6
|
Roraima |
3º
|
0,2
|
5,9
|
Paraíba |
4º
|
0,9
|
5,8
|
Paraná |
5º
|
6,3
|
5,6
|
Ceará |
6º
|
2,0
|
5,0
|
Maranhão |
7º
|
1,3
|
4,8
|
Amazonas |
8º
|
1,6
|
4,4
|
Rio Grande do Norte |
9º
|
1,0
|
4,0
|
Distrito Federal |
10º
|
3,3
|
3,8
|
Mato Grosso |
11º
|
1,7
|
3,7
|
Santa Catarina |
12º
|
4,0
|
3,6
|
Amapá |
13º
|
0,2
|
3,2
|
Unidades da Federação com variação
real do PIB maior que a do Brasil |
29,9
|
5,4
|
|
Brasil
|
3,0
|
||
Goiás |
14º
|
2,8
|
3,0
|
São Paulo |
15º
|
32,1
|
2,9
|
Pernambuco |
16º
|
2,6
|
2,9
|
Pará |
17º
|
2,3
|
2,8
|
Tocantins |
18º
|
0,4
|
2,4
|
Piauí |
19º
|
0,6
|
2,4
|
Acre |
20º
|
0,2
|
2,0
|
Bahia |
21º
|
3,8
|
1,3
|
Rio de Janeiro |
22º
|
11,8
|
1,2
|
Sergipe |
23º
|
0,7
|
1,1
|
Alagoas |
24º
|
0,7
|
0,7
|
Rondônia |
25º
|
0,6
|
0,6
|
Minas Gerais |
26º
|
9,2
|
0,4
|
Espírito Santo |
27º
|
2,2
|
0,1
|
Unidades da Federação com variação
real do PIB menor que a do Brasil |
70,1
|
2,0
|
PIB per capita do DF (R$ 62.859) é 2,4 vezes maior que o nacional (R$ 26.446)
O PIB per capita brasileiro em 2013 foi de R$ 26.445,72 contra R$ 24.779,53 em 2012. O maior PIB per capita continua sendo do Distrito Federal, R$ 62.859,43 em 2013, representando cerca de 2,4 vezes o PIB per capita do Brasil.
Os menores PIBs per capita são os do Maranhão (R$ 9.948,47) e Piauí (R$ 9.811,04), estados que vêm diminuindo as distâncias em relação ao PIB per capita brasileiro.
IBGE divulga pela primeira vez o PIB dos estados pela ótica da renda
Em 2013, a decomposição dos componentes do PIB pela ótica da renda no Brasil foi de 43,4% na remuneração do trabalho, 40,9% no excedente operacional bruto (rendimento do capital) e rendimento misto (renda obtida por autônomos e empregadores) e 15,7% em impostos totais. O valor adicionado (VA) representava 85,4% do PIB.
Na região Norte, o VA tem o maior peso no PIB dos estados (88,5%). Excluindo-se o Amazonas, que tem uma indústria de transformação importante, incentivada através do Polo Industrial de Manaus, esse peso passa de 90%. O caso amazonense é o que tem o maior peso dos impostos no PIB (18,6%), fato que diferencia o estado dos demais da região e mesmo do Brasil, se assemelhando mais à região Sudeste. Nos outros estados, com forte influência da atividade administração pública, a remuneração do trabalho atinge os maiores patamares do país.
Na região Nordeste, a remuneração do trabalho tem um peso maior que nas demais. Na região Norte, com exceção do Pará e Amazonas, o padrão é semelhante ao da região Nordeste. Esse fato é corroborado também pelo peso da administração pública nestas unidades da federação. A região é a que tem o menor peso do excedente operacional bruto e do rendimento misto no PIB pela Ótica da Renda (PIB Renda), 39,2%. Pernambuco é o estado que tem o maior peso dos impostos no PIB Renda (15,3%).
Com mais de 55% do PIB brasileiro, a região Sudeste tem um padrão de repartição dos componentes do PIB ótica da renda que influencia, pelo seu peso, o resultado brasileiro. São estados industrializados, com agropecuária importante (exceto Rio de Janeiro) e concentradores de serviços. O estado de São Paulo é o que tem o maior peso nos impostos, 18,7% no PIB pela ótica da renda do Brasil, e, com isso, tem o menor peso do VA. O peso da remuneração do trabalho em São Paulo é de 42,8% e do excedente operacional bruto (42,8%) e rendimento misto (38,5%) o menor da região. O que diferencia os estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais é o peso da agropecuária no PIB mineiro, em contrapartida ao peso da extração de petróleo no Rio de Janeiro. Assim, o peso dos impostos na economia fluminense é maior, diminuindo a parcela das outras variáveis. Em Minas Gerais, a remuneração pesa 43,3% e o excedente operacional bruto mais o rendimento misto, 43,4%. Já no caso fluminense, esses pesos são de 43,0% e 41,0%, respectivamente.
Os estados da região Sul, apesar de bastante parecidos, têm padrão diferenciado de repartição dos componentes do PIB. Paraná tem uma participação menor da remuneração do trabalho (39,6%) em relação ao excedente operacional bruto mais rendimento misto (45,5%). A diferença para o Rio Grande do Sul, estado bastante semelhante economicamente ao Paraná e que tem a mesma participação dos impostos (14,9%), é o peso da APU na economia do estado. Em 2013, enquanto o Paraná tinha um peso de 12,5% da APU, no Rio Grande do Sul esta atividade pesava 14,2%, gerando mais remuneração do trabalho no estado. Santa Catarina tinha um peso maior dos impostos no PIB na região, 16,8%, e é o estado que tem o maior peso da indústria na economia.
No Centro-Oeste, o Distrito Federal, por ser a capital do país, concentrando a administração pública do Brasil, é a unidade da federação com a menor participação do EOB mais RM. Mesmo assim, ainda não tem a maior parcela da remuneração do trabalho (56,4%) que alguns estados da região Norte (Roraima e Amapá), influenciado pela maior participação dos impostos no DF, em função de uma concentração da economia nos serviços. Os outros estados, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás, são bastante parecidos. O que os diferencia é o peso da APU em Mato Grosso do Sul, um pouco maior que nos outros dois. No caso de Goiás e Mato Grosso, a diferença é o peso da agropecuária na economia de Mato Grosso, sendo Goiás, uma economia com maior peso da indústria.
O IBGE, em conjunto com os órgãos de estatísticas estaduais, secretarias de planejamento e Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), divulga pela primeira vez o PIB dos estados pela ótica da renda no âmbito das Contas Regionais, o que representa um aperfeiçoamento metodológico em direção a um Sistema de Conta Regional completo.