Em março, IPCA fica em 0,43%
08/04/2016 11h07 | Atualizado em 25/05/2017 12h48
| Período | TAXA | 
|---|---|
| 
 MARÇO 2016 
 | 
 0,43% 
 | 
| 
 Fevereiro 2016 
 | 
 0,90% 
 | 
| 
 Março 2015 
 | 
 1,32% 
 | 
| 
 Acumulado 2016 
 | 
 2,62% 
 | 
| 
 Acumulado em 12 meses 
 | 
 9,39% 
 | 
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de março apresentou variação de 0,43%, menos da metade da taxa de 0,90% de fevereiro. Desde 2012, com o IPCA de 0,21%, não havia registro de resultado mais baixo nos meses de março. Considerando o primeiro trimestre do ano, o índice situa-se em 2,62%, percentual inferior aos 3,83% registrados em igual período de 2015. Na ótica dos últimos doze meses, a taxa desceu para 9,39%, abaixo dos 10,36% relativos aos doze meses imediatamente anteriores. Em março de 2015, o IPCA havia ficado em 1,32%, a maior taxa desde fevereiro de 2003 (1,57%). A publicação completa sobre o IPCA pode ser encontrada aqui.
Alimentação e Bebidas, grupo com peso de 25,52%, o maior no orçamento das famílias, apresentou variação de 1,24% e dominou o IPCA do mês, com impacto de 0,32 p.p., respondendo por 74% do índice. A tabela a seguir mostra os resultados de todos os grupos de produtos e serviços pesquisados.
| 
 Grupo 
 | 
 Variação (%) 
 | 
 Impacto (p.p.) 
 | 
||
|---|---|---|---|---|
| 
 Fevereiro 
 | 
 Março 
 | 
 Fevereiro 
 | 
 Março 
 | 
|
| 
 Índice Geral 
 | 
 0,90 
 | 
 0,43 
 | 
 0,90 
 | 
 0,43 
 | 
| 
 Alimentação e Bebidas 
 | 
 1,06 
 | 
 1,24 
 | 
 0,27 
 | 
 0,32 
 | 
| 
 Habitação 
 | 
 -0,15 
 | 
 -0,64 
 | 
 -0,02 
 | 
 -0,10 
 | 
| 
 Artigos de Residência 
 | 
 1,01 
 | 
 0,7 
 | 
 0,04 
 | 
 0,03 
 | 
| 
 Vestuário 
 | 
 0,24 
 | 
 0,69 
 | 
 0,01 
 | 
 0,04 
 | 
| 
 Transportes 
 | 
 0,62 
 | 
 0,16 
 | 
 0,11 
 | 
 0,03 
 | 
| 
 Saúde e Cuidados Pessoais 
 | 
 0,94 
 | 
 0,78 
 | 
 0,11 
 | 
 0,08 
 | 
| 
 Despesas Pessoais 
 | 
 0,77 
 | 
 0,6 
 | 
 0,08 
 | 
 0,06 
 | 
| 
 Educação 
 | 
 5,90 
 | 
 0,63 
 | 
 0,27 
 | 
 0,03 
 | 
| 
 Comunicação 
 | 
 0,66 
 | 
 -1,65 
 | 
 0,03 
 | 
 -0,06 
 | 
No grupo Alimentação e Bebidas (1,24%), a maior variação ficou com a região metropolitana de Porto Alegre, onde a alta chegou a 2,15%. Em relação aos itens pesquisados, os alimentos comprados para serem consumidos em casa aumentaram 1,61%, enquanto a alimentação fora de casa ficou em 0,55%.
Isoladamente, o item “frutas”, com alta de 8,91%, deteve o principal impacto do mês, 0,10 p.p.. Além disso, foram registrados aumentos expressivos na cenoura (14,52%), no açaí (13,64%), no alho (5,70%), no leite (4,57%), no feijão-carioca (4,10%), entre outros. Os principais itens em alta encontram-se na tabela a seguir.
| Item | 
 Variação (%) 
 | 
 Variação 
Acumulada (%)  | 
||
|---|---|---|---|---|
| 
 Fevereiro 
 | 
 Março 
 | 
 Ano 
 | 
 12 meses 
 | 
|
| 
 Cenoura 
 | 
 23,79 
 | 
 14,52 
 | 
 88,05 
 | 
 64,30 
 | 
| 
 Manteiga 
 | 
 1,90 
 | 
 14,00 
 | 
 21,13 
 | 
 38,31 
 | 
| 
 Açaí 
 | 
 10,06 
 | 
 13,64 
 | 
 25,25 
 | 
 0,83 
 | 
| 
 Frutas 
 | 
 3,84 
 | 
 8,91 
 | 
 19,01 
 | 
 29,40 
 | 
| 
 Alho 
 | 
 8,26 
 | 
 5,70 
 | 
 26,81 
 | 
 71,08 
 | 
| 
 Feijão-preto 
 | 
 8,43 
 | 
 5,26 
 | 
 17,81 
 | 
 7,63 
 | 
| 
 Leite longa vida 
 | 
 1,12 
 | 
 4,57 
 | 
 6,84 
 | 
 17,69 
 | 
| 
 Feijão-carioca 
 | 
 6,82 
 | 
 4,10 
 | 
 19,27 
 | 
 19,31 
 | 
| 
 Óleo de soja 
 | 
 3,92 
 | 
 3,90 
 | 
 11,55 
 | 
 23,99 
 | 
| 
 Ovos 
 | 
 4,39 
 | 
 3,83 
 | 
 10,26 
 | 
 10,48 
 | 
| 
 Chocolate e achocolatado em pó 
 | 
 0,09 
 | 
 3,53 
 | 
 4,75 
 | 
 13,00 
 | 
| 
 Batata-inglesa 
 | 
 -5,70 
 | 
 3,47 
 | 
 11,99 
 | 
 17,17 
 | 
| 
 Farinha de mandioca 
 | 
 11,40 
 | 
 3,37 
 | 
 23,59 
 | 
 23,41 
 | 
| 
 Cafezinho 
 | 
 0,00 
 | 
 3,11 
 | 
 4,56 
 | 
 16,84 
 | 
| 
 Açúcar refinado 
 | 
 4,42 
 | 
 2,91 
 | 
 15,27 
 | 
 49,24 
 | 
| 
 Açúcar cristal 
 | 
 4,38 
 | 
 2,70 
 | 
 12,01 
 | 
 48,44 
 | 
| 
 Hortaliças 
 | 
 5,05 
 | 
 2,34 
 | 
 15,89 
 | 
 16,84 
 | 
| 
 Iogurte 
 | 
 0,49 
 | 
 2,10 
 | 
 2,46 
 | 
 10,31 
 | 
| 
 Bolo 
 | 
 0,49 
 | 
 2,07 
 | 
 4,73 
 | 
 13,21 
 | 
| 
 Cerveja 
 | 
 -0,22 
 | 
 2,02 
 | 
 2,07 
 | 
 9,76 
 | 
| 
 Café da manhã 
 | 
 -0,98 
 | 
 1,89 
 | 
 2,67 
 | 
 12,01 
 | 
| 
 Atomatado 
 | 
 1,27 
 | 
 1,86 
 | 
 5,04 
 | 
 14,66 
 | 
| 
 Macarrão 
 | 
 0,06 
 | 
 1,65 
 | 
 3,21 
 | 
 13,25 
 | 
| 
 Leite em pó 
 | 
 0,28 
 | 
 1,43 
 | 
 1,96 
 | 
 2,55 
 | 
| 
 Café moído 
 | 
 1,04 
 | 
 1,36 
 | 
 4,26 
 | 
 13,67 
 | 
| 
 Biscoito 
 | 
 0,59 
 | 
 1,23 
 | 
 2,46 
 | 
 7,68 
 | 
| 
 Refrigerante fora 
 | 
 0,74 
 | 
 1,16 
 | 
 3,01 
 | 
 9,91 
 | 
| 
 Suco de frutas 
 | 
 0,20 
 | 
 1,11 
 | 
 2,23 
 | 
 12,11 
 | 
| 
 Margarina 
 | 
 2,47 
 | 
 1,00 
 | 
 5,61 
 | 
 11,82 
 | 
| 
 Arroz 
 | 
 0,80 
 | 
 0,96 
 | 
 3,16 
 | 
 11,55 
 | 
| 
 Pescado 
 | 
 1,91 
 | 
 0,95 
 | 
 6,03 
 | 
 10,29 
 | 
| 
 Frango inteiro 
 | 
 0,26 
 | 
 0,94 
 | 
 1,75 
 | 
 15,59 
 | 
| 
 Refrigerante 
 | 
 0,21 
 | 
 0,89 
 | 
 3,33 
 | 
 12,59 
 | 
| 
 Pão francês 
 | 
 0,93 
 | 
 0,72 
 | 
 2,63 
 | 
 12,45 
 | 
| 
 Refeição fora 
 | 
 0,66 
 | 
 0,68 
 | 
 2,61 
 | 
 9,82 
 | 
Do lado das quedas, o tomate se destaca, por estar 7,43% mais barato.
Juntos, os demais oito grupos exerceram impacto de 0,11 p.p., respondendo por apenas 26% do índice do mês. Neles, os principais itens em alta foram:
- Tv, Som e informática 2,08%
 - Etanol 2,07%
 - Motocicleta 1,94%
 - Artigos de limpeza 1,74%
 - Cigarro 1,48%
 - Cabeleireiro 1,29%
 - Artigos de higiene pessoal 1,25%
 - Roupa femininaà 1,19%
 - Plano de saúde 1,06%
 - Eletrodomésticos 1,03%
 - Emplacamento e licença 0,76%
 - Empregado doméstico 0,72%
 - Calçados 0,72%
 - Mão de obra pequenos reparos 0,64%
 - Cursos regulares 0,62%
 - Gasolinaà 0,59%
 - Condomínio 0,58%
 - Conserto de automóvel 0,51%
 
O cigarro, com alta de 1,48%, refletiu reajustes e reduções ocorridas em determinadas marcas e áreas, ao longo dos meses de fevereiro e março, conforme a seguir:
- 01 de fevereiro – reajuste médio de 15% sobre os preços de marcas específicas nas regiões de Belo Horizonte, Recife, Brasília, Fortaleza, Salvador, Curitiba e Goiânia;
 - 16 de fevereiro – reajuste médio de 15% em São Paulo e Campo Grande;
 - 21 de fevereiro – reajustes entre 3% e 17% em algumas marcas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, aliados à reduções entre 4% e 7% em marcas de outras regiões pesquisadas;
 - 29 de fevereiro – redução de 6% em marca comercializada em São Paulo;
 - 07 de março – redução média de 6% sobre os preços de marcas comercializadas em São Paulo e Rio de Janeiro;
 - 14 de março – redução média de 4% em marcas específicas de Porto Alegre, Brasília, Goiânia e Campo Grande;
 - 28 de março – reajuste de 3% em marcas de Curitiba.
 
Em contraposição às altas, itens importantes mostraram-se em queda ou reduziram a taxa de crescimento de preços de um mês para o outro. O principal foi o item energia elétrica, cuja queda de 3,41% gerou o mais expressivo impacto para baixo, -0,13 p.p.. Isto se deve à redução na cobrança extra da bandeira tarifária que, a partir de primeiro de março, passou dos R$ 3,00, da bandeira vermelha, para R$1,50, da bandeira amarela, por cada 100 kilowatts-hora consumidos. As contas ficaram mais baratas em todas as regiões pesquisadas em razão, também, da redução no valor das alíquotas do PIS/COFINS ocorrida na maioria delas. Com as contas mais baratas em 8,55%, a região metropolitana de Salvador se destaca.
Outros itens sobressaíram-se com queda de preços:
- Gás de cozinha -0,42%
 - Taxa de água e esgoto -0,43%
 - Excursão -2,49%
 - Telefone celular -2,71%
 - Telefone fixo -2,89%
 - Passagem aérea -10,85%
 
A respeito da taxa de água e esgoto, a variação de -0,43% foi influenciada pela região metropolitana de São Paulo, com -2,99% no item, diante da aplicação do fator de 0,78 à média de consumo para fins do cálculo do bônus tarifário concedido através do Programa de Incentivo à Redução do Consumo de Água. A aplicação do fator de 0,78% foi autorizada pela deliberação ARSEP nº 615, de 23 de dezembro de 2015.
Por outro lado, na região metropolitana de Recife, o item taxa de água e esgoto apresentou alta de 3,92% tendo em vista o reajuste de 10,69%, em vigor a partir do dia 20 de março. Já em Porto Alegre, a variação de 0,46% refere-se a um resíduo decorrente do reajuste de 10,54%, vigente desde o dia primeiro de fevereiro.
No caso da telefonia, a queda de 2,71% no celular deve-se à redução das tarifas de determinada operadora, enquanto o fixo ficou em -2,89%, com a redução em 22% nas tarifas das ligações de fixo para móvel.
O grupo Educação passou de 5,90% para 0,63% de fevereiro para março, deixando para trás a concentração de reajustes ocorridos nas mensalidades escolares deste ano letivo.
Sobre os índices regionais, o maior foi o da região metropolitana de Fortaleza, com 0,72%, pressionado pela alta de 6,93% dos cursos regulares, que têm data de reajuste diferenciada das demais regiões. O menor índice foi o da região metropolitana de Salvador, que ficou em -0,14% em razão, principalmente, da queda de 8,55% no item energia elétrica, além do preço do litro da gasolina, que ficou 2,41% mais barato. A seguir, tabela com os resultados mensais por região pesquisada.
| Região | Peso Regional (%) | Variação (%) | Variação acumulada (%) | ||
|---|---|---|---|---|---|
| Fevereiro | Março | Ano | 12 meses | ||
| 
 Fortaleza 
 | 
 3,49 
 | 
 0,80 
 | 
 0,72 
 | 
 3,00 
 | 
 10,88 
 | 
| 
 Porto Alegre 
 | 
 8,40 
 | 
 0,97 
 | 
 0,67 
 | 
 3,23 
 | 
 10,19 
 | 
| 
 São Paulo 
 | 
 30,67 
 | 
 0,82 
 | 
 0,57 
 | 
 2,51 
 | 
 9,39 
 | 
| 
 Curitiba 
 | 
 7,79 
 | 
 0,83 
 | 
 0,57 
 | 
 2,13 
 | 
 10,48 
 | 
| 
 Goiânia 
 | 
 3,59 
 | 
 0,81 
 | 
 0,56 
 | 
 2,58 
 | 
 9,45 
 | 
| 
 Belém 
 | 
 4,65 
 | 
 1,11 
 | 
 0,53 
 | 
 2,73 
 | 
 9,97 
 | 
| 
 Belo Horizonte 
 | 
 10,86 
 | 
 0,99 
 | 
 0,49 
 | 
 2,68 
 | 
 8,17 
 | 
| 
 Campo Grande 
 | 
 1,51 
 | 
 0,54 
 | 
 0,43 
 | 
 2,37 
 | 
 8,33 
 | 
| 
 Rio de Janeiro 
 | 
 12,06 
 | 
 0,68 
 | 
 0,29 
 | 
 2,82 
 | 
 8,94 
 | 
| 
 Vitória 
 | 
 1,78 
 | 
 0,28 
 | 
 0,16 
 | 
 1,59 
 | 
 7,56 
 | 
| 
 Brasília 
 | 
 2,80 
 | 
 0,69 
 | 
 0,12 
 | 
 1,74 
 | 
 8,79 
 | 
| 
 Recife 
 | 
 5,05 
 | 
 1,29 
 | 
 -0,04 
 | 
 2,58 
 | 
 9,92 
 | 
| 
 Salvador 
 | 
 7,35 
 | 
 1,41 
 | 
 -0,14 
 | 
 2,98 
 | 
 9,37 
 | 
| 
 Brasil 
 | 
 100,00 
 | 
 0,90 
 | 
 0,43 
 | 
 2,62 
 | 
 9,39 
 | 
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 01 a 30 de março de 2016 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de janeiro a 29 de fevereiro de 2016 (base). O IPCA, calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.
Em março, INPC fica em 0,44%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC apresentou variação de 0,44%, em março, e ficou abaixo do resultado de 0,95% de fevereiro em 0,51 p.p.. Desde 2012, com o INPC de 0,18%, não havia registro de resultado mais baixo nos meses de março. Considerando o primeiro trimestre do ano, o índice situa-se em 2,93%, percentual inferior aos 4,21% registrados em igual período de 2015. Na ótica dos últimos doze meses, a taxa foi para 9,91% e ficou abaixo dos 11,08% relativos aos doze meses imediatamente anteriores. Em março de 2015, o INPC havia ficado em 1,51%.
Os produtos alimentícios apresentaram-se com 1,12%, em março, enquanto em fevereiro a alta foi de 1,19%. O agrupamento dos não alimentícios teve variação de 0,14%, em março, bem abaixo da taxa de 0,84%, de fevereiro.
Dentre os índices regionais, o maior foi o da região metropolitana de São Paulo (0,68%), em virtude da alta de 5,61% no item cigarro, que refletiu o reajuste médio de 15% ocorrido nos dias 16 e 21 de fevereiro, em determinadas marcas, apesar da redução de 6% em 29 de fevereiro sobre o preço de produto específico e, também de 6%, em 07 de março, sobre outro produto. O menor índice foi o da região metropolitana deSalvador, que ficou em -0,07% em razão, principalmente, da queda de 8,53% no item energia elétrica, além do preço do litro da gasolina, que ficou 2,41% mais barato. A seguir, tabela com os resultados mensais por região pesquisada.
| Região | Peso Regional (%) | Variação mensal (%) | Variação acumulada (%) | ||
|---|---|---|---|---|---|
| Fevereiro | Março | Ano | 12 meses | ||
| 
 São Paulo 
 | 
 24,24 
 | 
 0,70 
 | 
 0,68 
 | 
 2,77 
 | 
 9,72 
 | 
| 
 Belém 
 | 
 7,03 
 | 
 1,12 
 | 
 0,65 
 | 
 2,99 
 | 
 10,33 
 | 
| 
 Curitiba 
 | 
 7,29 
 | 
 1,09 
 | 
 0,65 
 | 
 2,40 
 | 
 11,04 
 | 
| 
 Porto Alegre 
 | 
 7,38 
 | 
 0,98 
 | 
 0,59 
 | 
 3,14 
 | 
 10,28 
 | 
| 
 Fortaleza 
 | 
 6,61 
 | 
 0,88 
 | 
 0,55 
 | 
 3,04 
 | 
 10,91 
 | 
| 
 Belo Horizonte 
 | 
 10,60 
 | 
 0,85 
 | 
 0,51 
 | 
 2,84 
 | 
 8,72 
 | 
| 
 Goiânia 
 | 
 4,15 
 | 
 0,68 
 | 
 0,50 
 | 
 2,51 
 | 
 9,85 
 | 
| 
 Campo Grande 
 | 
 1,64 
 | 
 0,44 
 | 
 0,39 
 | 
 2,27 
 | 
 8,72 
 | 
| 
 Rio de Janeiro 
 | 
 9,51 
 | 
 0,72 
 | 
 0,30 
 | 
 3,42 
 | 
 9,69 
 | 
| 
 Vitória 
 | 
 1,83 
 | 
 0,40 
 | 
 0,22 
 | 
 2,29 
 | 
 8,06 
 | 
| 
 Brasília 
 | 
 1,88 
 | 
 0,69 
 | 
 0,12 
 | 
 1,87 
 | 
 9,79 
 | 
| 
 Recife 
 | 
 7,17 
 | 
 1,61 
 | 
 -0,03 
 | 
 3,07 
 | 
 10,45 
 | 
| 
 Salvador 
 | 
 10,67 
 | 
 1,51 
 | 
 -0,07 
 | 
 3,54 
 | 
 9,94 
 | 
| 
 Brasil 
 | 
 100,00 
 | 
 0,95 
 | 
 0,44 
 | 
 2,93 
 | 
 9,91 
 | 
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 01 a 30 de março de 2016 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de janeiro a 29 de fevereiro de 2016 (base). O INPC, calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.