Contas Regionais 2014: cinco estados responderam por quase dois terços do PIB do país
28/11/2016 09h37 | Atualizado em 25/05/2017 12h48
Em 2014, cinco estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) foram responsáveis por 64,9% do PIB do país. De 2002 a 2014, as maiores taxas de crescimento do PIB ocorreram em Tocantins (113,0%), Mato Grosso (105,6%), Piauí (86,4%), Amapá (86,3%) e Rondônia (85,2%). Já entre 2013 e 2014, os estados que mais cresceram foram Tocantins (6,2%), Piauí (5,3%), Alagoas (4,8%), Acre e Mato Grosso (4,4%, ambos), enquanto Paraná (-1,5%), São Paulo (-1,4%), Minas Gerais (-0,7%) e Rio Grande do Sul (-0,3%) recuaram. Em 2014, o maior PIB per capitafoi o do Distrito Federal (R$ 69.216,80) e os últimos desse ranking eram Maranhão (R$ 11.216,37) e Piauí (R$ 11.808,08). Essas são algumas informações das Contas Regionais 2014, que são elaboradas em conjunto com os órgãos estaduais de estatística e cuja publicação completa encontra-se aqui.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2014 foi de R$ 5,78 trilhões. Entre as unidades da federação, o maior PIB foi o de São Paulo (R$ 1,86 trilhão). Em seguida vieram Rio de Janeiro (R$ 671,08 bilhões), Minas Gerais (R$ 516,63 bi) e Rio Grande do Sul (R$ 357,82 bi), que voltou a ser a quarta economia nacional, posição que tinha perdido para o Paraná em 2013. Já os três estados no final desse ranking são da região Norte: Roraima (R$ 9,74 bi), Amapá (R$ 13,40 bi) e Acre (R$ 13,46 bi).
Em 2014, cinco estados concentravam 64,9% da economia do país
Os cinco estados com as maiores participações no PIB do país em 2014 - São Paulo (32,2%), Rio de Janeiro (11,6%), Minas Gerais (8,9%), Rio Grande do Sul (6,2%) e Paraná (6,0%) - concentravam 64,9% da economia brasileira.
Entre 2002 e 2014, São Paulo se manteve como o maior PIB brasileiro, embora sua participação no PIB do país tenha recuado de 34,9%, em 2002, para 32,2%, em 2014. Nesse período, as cinco maiores economias brasileiras mantiveram suas posições, exceto em 2013 quando o Rio Grande do Sul se alternou com o Paraná, que voltou à quarta posição em 2014.
São Paulo perdeu participação em quase todas as atividades no período: indústria (-6,4 pontos percentuais), serviços (-1,5 p.p.) e agropecuária (-6,4 p.p.). O estado ganhou participação na indústria extrativa (4,0 p.p.), devido ao início da extração de petróleo no pré-sal e, ainda, em três atividades dos serviços: transportes, armazenagem e correios (1,0 p.p.); informação e comunicação (4,7 p.p.); e educação e saúde privadas (1,1 p.p.).
Entre as 27 unidades da federação (UFs), Minas Gerais foi a que mais ganhou participação de 2002 a 2014, (0,6 p.p.). Vieram a seguir Santa Catarina e Mato Grosso (0,5 p.p. cada), Espírito Santo e Pará (0,4 p.p., ambos). Além de São Paulo (-2,7 p.p.), também perderam participação nesse período o Rio de Janeiro (-0,8 p.p.), Rio Grande do Sul (-0,4 p.p.), Distrito Federal (-0,2 p.p.), Bahia (-0,1 p.p.), Alagoas (-0,1 p.p.) e Sergipe (-0,1 p.p.).
O líder em PIB per capita continua sendo o Distrito Federal
O PIB per capita do país em 2014 foi de R$ 28.500,24. Entre as 27 unidades da federação, o líder continua sendo o Distrito Federal (R$ 69.216,80), seguido por São Paulo (R$ 42.197,87) e Rio de Janeiro (R$ 40.767,26). Na tabela abaixo, temos a evolução da razão entre o PIB per capita dos estados e o do Brasil entre 2002 e 2014.
Tabela 2
PIB per capita e razão do PIB per capia das unidades da federação dividido pelo PIB per capita do Brasil segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2002 e 2014
Grandes Regiões e Unidades da Federação |
PIB per capita | Razão PIB per capita UF / PIB per capita Brasil |
||
---|---|---|---|---|
2002
|
2014
|
2002
|
2014
|
|
Brasil |
8.440,27
|
28.500,24
|
1,0
|
1,0
|
Norte |
5.093,05
|
17.879,20
|
0,6
|
0,6
|
Rondônia |
5.147,41
|
19.462,61
|
0,6
|
0,7
|
Acre |
4.876,17
|
17.034,15
|
0,6
|
0,6
|
Amazonas |
7.353,15
|
22.373,36
|
0,9
|
0,8
|
Roraima |
6.736,70
|
19.608,40
|
0,8
|
0,7
|
Pará |
4.043,64
|
15.430,53
|
0,5
|
0,5
|
Amapá |
5.977,03
|
17.845,34
|
0,7
|
0,6
|
Tocantins |
4.344,12
|
17.495,94
|
0,5
|
0,6
|
Nordeste |
3.956,98
|
14.329,13
|
0,5
|
0,5
|
Maranhão |
2.718,05
|
11.216,37
|
0,3
|
0,4
|
Piauí |
2.440,70
|
11.808,08
|
0,3
|
0,4
|
Ceará |
3.712,24
|
14.255,05
|
0,4
|
0,5
|
Rio Grande do Norte |
4.709,83
|
15.849,33
|
0,6
|
0,6
|
Paraíba |
3.627,98
|
13.422,42
|
0,4
|
0,5
|
Pernambuco |
4.426,56
|
16.722,05
|
0,5
|
0,6
|
Alagoas |
3.962,88
|
12.335,44
|
0,5
|
0,4
|
Sergipe |
5.529,80
|
16.882,71
|
0,7
|
0,6
|
Bahia |
4.388,28
|
14.803,95
|
0,5
|
0,5
|
Sudeste |
11.361,97
|
37.298,57
|
1,3
|
1,3
|
Minas Gerais |
6.703,46
|
24.917,12
|
0,8
|
0,9
|
Espírito Santo |
8.348,80
|
33.148,56
|
1,0
|
1,2
|
Rio de Janeiro |
12.414,77
|
40.767,26
|
1,5
|
1,4
|
São Paulo |
13.443,91
|
42.197,87
|
1,6
|
1,5
|
Sul |
9.304,20
|
32.687,15
|
1,1
|
1,1
|
Paraná |
8.927,46
|
31.410,74
|
1,1
|
1,1
|
Santa Catarina |
9.745,87
|
36.055,90
|
1,2
|
1,3
|
Rio Grande do Sul |
9.423,79
|
31.927,16
|
1,1
|
1,1
|
Centro-Oeste |
10.444,17
|
35.653,48
|
1,2
|
1,3
|
Mato Grosso do Sul |
7.599,05
|
30.137,58
|
0,9
|
1,1
|
Mato Grosso |
7.265,37
|
31.396,81
|
0,9
|
1,1
|
Goiás |
7.307,95
|
25.296,60
|
0,9
|
0,9
|
Distrito Federal |
24.721,18
|
69.216,80
|
2,9
|
2,4
|
Os líderes em PIB per capita de cada uma das cinco regiões eram: Amazonas (Norte); Sergipe (Nordeste); São Paulo (Sudeste); Santa Catarina (Sul) e Mato Grosso (Centro-Oeste, exclusive o Distrito Federal). Por ser a capital federal e ter uma população relativamente pequena, o Distrito Federal é um caso peculiar.
Os seis estados com os menores PIB per capita eram do Nordeste, concentravam 20,4% da população e somente 9,7% do PIB do país: Maranhão (R$ 11.216,37), Piauí (R$ 11.808,08), Alagoas (R$ 12.335,44), Paraíba (R$ 13.422,42), Ceará (R$ 14.255,05) e Bahia (R$ 14.803.95).
Em relação a 2013, Tocantins mostrou o maior crescimento: 6,2%
Em 2014, o PIB do país cresceu 0,5% em relação a 2013, principalmente pela alta de 2,8% na agropecuária. Já a indústria recuou 1,5% e os serviços cresceram 1,0%. Nesse período, a unidade da federação com o maior crescimento foi o Tocantins (6,2%), influenciada pela agricultura, pelo comércio e pela construção. Piauí (5,3%), Alagoas (4,8%), Acre e Mato Grosso (4,4%, ambos) vieram a seguir. Em sentido contrário, Paraná (-1,5%), São Paulo
(-1,4%), Minas Gerais (-0,7%) e Rio Grande do Sul (-0,3%) fecharam 2014 em queda, principalmente devido à indústria de transformação.
Tabela 3
Posição relativa, participação e variação real anual do Produto Interno Bruto das
Unidades da Federação no Produto Interno Bruto do Brasil - 2014
Unidades da Federação | Produto Interno Bruto | ||
---|---|---|---|
Posição relativa da
variação real anual |
Participação
(%) |
Variação real anual
(%) |
|
Tocantins |
1º
|
0,5
|
6,2
|
Piauí |
2º
|
0,7
|
5,3
|
Alagoas |
3º
|
0,7
|
4,8
|
Acre |
4º
|
0,2
|
4,4
|
Mato Grosso |
5º
|
1,8
|
4,4
|
Ceará |
6º
|
2,2
|
4,2
|
Pará |
7º
|
2,2
|
4,1
|
Maranhão |
8º
|
1,3
|
3,9
|
Rondônia |
9º
|
0,6
|
3,7
|
Espírito Santo |
10º
|
2,2
|
3,3
|
Paraíba |
11º
|
0,9
|
2,9
|
Mato Grosso do Sul |
12º
|
1,4
|
2,6
|
Roraima |
13º
|
0,2
|
2,5
|
Santa Catarina |
14º
|
4,2
|
2,4
|
Bahia |
15º
|
3,9
|
2,3
|
Distrito Federal |
16º
|
3,4
|
2,0
|
Pernambuco |
17º
|
2,7
|
1,9
|
Goiás |
18º
|
2,9
|
1,9
|
Amapá |
19º
|
0,2
|
1,7
|
Rio Grande do Norte |
20º
|
0,9
|
1,6
|
Rio de Janeiro |
21º
|
11,6
|
1,5
|
Unidades da Federação com variação real do PIB maior que a do Brasil |
44,5
|
2,5
|
|
Brasil |
0,5
|
||
Sergipe |
22º
|
0,6
|
0,4
|
Amazonas |
23º
|
1,5
|
0,2
|
Rio Grande do Sul |
24º
|
6,2
|
(0,3)
|
Minas Gerais |
25º
|
8,9
|
(0,7)
|
São Paulo |
26º
|
32,2
|
(1,4)
|
Paraná |
27º
|
6,0
|
(1,5)
|
Unidades da Federação com variação real do PIB menor que a do Brasil |
55,5
|
(1,1)
|
De 2002 a 2014, Tocantins, Mato Grosso e Piauí foram as UFs que mais cresceram
Entre 2002 e 2014, o estado que mais cresceu foi Tocantins (113,0% e média de 6,5% ao ano), seguido pelo Mato Grosso (105,6% e média de 6,2% a.a.), Piauí (86,4% e média de 5,3% a.a.), Amapá (86,3% e média de 5,3 % a.a.) e Rondônia (85,2% e média de 5,3% a.a.). As regiões Sul (42,7% e média de 3,0% a.a.) e Sudeste (45,9% e média 3,2% a.a.) cresceram abaixo da média nacional (50,7% e média de 3,5% a.a.).
Nas demais regiões, o crescimento foi acima da média brasileira e apenas em dois estados do Nordeste o PIB cresceu menos: Rio Grande do Norte (43,2% e média de 3,0% a.a.) e Alagoas (49,9% e média de 3,4% a.a.), como mostra a tabela a seguir.
Tabela 4
Produto Interno Bruto, população residente e Produto Interno Bruto per capita, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2002-2014
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação |
Produto Interno Bruto | População residente (1.000 hab.) 2014(1) |
Produto Interno Bruto per capita 2014 R$ |
|||
---|---|---|---|---|---|---|
Preços
correntes 2014 (1.000.000 R$) |
Variação real
anual (%) 2014/2013 |
Variação
real acumulada (%) 2002-2014 |
Variação
real média ao ano (%) 2002-2014 |
|||
Brasil |
5.778.953
|
0,5
|
50,7
|
3,5
|
202.769
|
28.500,24
|
Norte |
308.077
|
3,0
|
78,1
|
4,9
|
17.231
|
17.879,20
|
Rondônia |
34.031
|
3,7
|
85,2
|
5,3
|
1.749
|
19.462,61
|
Acre |
13.459
|
4,4
|
83,9
|
5,2
|
790
|
17.034,15
|
Amazonas |
86.669
|
0,2
|
78,1
|
4,9
|
3.874
|
22.373,36
|
Roraima |
9.744
|
2,5
|
79,7
|
5,0
|
497
|
19.608,40
|
Pará |
124.585
|
4,1
|
67,3
|
4,4
|
8.074
|
15.430,53
|
Amapá |
13.400
|
1,7
|
86,3
|
5,3
|
751
|
17.845,34
|
Tocantins |
26.189
|
6,2
|
113,0
|
6,5
|
1.497
|
17.495,94
|
Nordeste |
805.099
|
2,8
|
58,8
|
3,9
|
56.186
|
14.329,13
|
Maranhão |
76.842
|
3,9
|
84,0
|
5,2
|
6.851
|
11.216,37
|
Piauí |
37.723
|
5,3
|
86,4
|
5,3
|
3.195
|
11.808,08
|
Ceará |
126.054
|
4,2
|
62,6
|
4,1
|
8.843
|
14.255,05
|
Rio Grande do Norte |
54.023
|
1,6
|
43,2
|
3,0
|
3.409
|
15.849,33
|
Paraíba |
52.936
|
2,9
|
72,5
|
4,6
|
3.944
|
13.422,42
|
Pernambuco |
155.143
|
1,9
|
53,4
|
3,6
|
9.278
|
16.722,05
|
Alagoas |
40.975
|
4,8
|
49,9
|
3,4
|
3.322
|
12.335,44
|
Sergipe |
37.472
|
0,4
|
54,2
|
3,7
|
2.220
|
16.882,71
|
Bahia |
223.930
|
2,3
|
52,6
|
3,6
|
15.126
|
14.803,95
|
Sudeste |
3.174.691
|
-0,5
|
45,9
|
3,2
|
85.116
|
37.298,57
|
Minas Gerais |
516.634
|
-0,7
|
42,9
|
3,0
|
20.734
|
24.917,12
|
Espírito Santo |
128.784
|
3,3
|
65,6
|
4,3
|
3.885
|
33.148,56
|
Rio de Janeiro |
671.077
|
1,5
|
34,8
|
2,5
|
16.461
|
40.767,26
|
São Paulo |
1.858.196
|
-1,4
|
49,6
|
3,4
|
44.035
|
42.197,87
|
Sul |
948.454
|
-0,1
|
42,7
|
3,0
|
29.016
|
32.687,15
|
Paraná |
348.084
|
-1,5
|
46,9
|
3,3
|
11.082
|
31.410,74
|
Santa Catarina |
242.553
|
2,4
|
46,0
|
3,2
|
6.727
|
36.055,90
|
Rio Grande do Sul |
357.816
|
-0,3
|
37,2
|
2,7
|
11.207
|
31.927,16
|
Centro-Oeste |
542.632
|
2,5
|
71,2
|
4,6
|
15.220
|
35.653,48
|
Mato Grosso do Sul |
78.950
|
2,6
|
70,6
|
4,6
|
2.620
|
30.137,58
|
Mato Grosso |
101.235
|
4,4
|
105,6
|
6,2
|
3.224
|
31.396,81
|
Goiás |
165.015
|
1,9
|
70,0
|
4,5
|
6.523
|
25.296,60
|
Distrito Federal |
197.432
|
2,0
|
59,0
|
3,9
|
2.852
|
69.216,80
|
(1) População estimada para 1º de julho de 2014 segundo os municípios, enviada ao Tribunal de Contas da União - TCU em 31.10.2014.
No Amapá, a remuneração dos empregados representa 58,5% do PIB
Em 2014, sob a ótica da renda, a remuneração do trabalho foi responsável por 43,5% do PIB do país. O Nordeste é onde essa remuneração tem a maior participação no PIB regional (47,3%), com o Centro-Oeste (45,1%) a seguir. Nesta região, o Distrito Federal, que concentra a maior parte da administração pública federal, tem a terceira maior participação da remuneração dos empregados (55,1%) no PIB.
Na região Norte, a remuneração do trabalho tem 44,2% de participação no PIB, também superando a média do país (43,5%). Ali estão os dois estados brasileiros onde essa componente tem mais peso: Amapá (58,5%) e Roraima (55,4%).
O Sudeste concentra 54,9% da economia brasileira e 42,6% do seu PIB vêm da remuneração do trabalho. Já a participação dessa componente no PIB da região Sul é de 42,3%.
Na tabela abaixo, outras informações a respeito do PIB das unidades da federação segundo a ótica da renda.
Tabela 5
Tabela 5 - Participação dos componentes do Produto Interno Bruto pelas óticas da produção e da renda segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2014
Grandes Regiões e Unidades da Federação |
Ótica da produção | Componentes do Valor Adicionado Bruto | |||
---|---|---|---|---|---|
Valor adicionado
bruto (%) |
Impostos sobre
produto, líquidos de subsídios (%) |
Remuneração
(%) |
Outros impostos sobre
a produção, líquidos de subsídios (%) |
Excedente Operacional
Bruto mais Rendimento Misto Bruto (%) |
|
Brasil |
86,0
|
14,0
|
43,5
|
1,0
|
41,6
|
Norte |
88,5
|
11,5
|
44,2
|
0,7
|
43,6
|
Rondônia |
89,3
|
10,7
|
50,7
|
0,8
|
37,9
|
Acre |
91,8
|
8,2
|
49,9
|
0,4
|
41,4
|
Amazonas |
83,0
|
17,0
|
40,4
|
1,1
|
41,5
|
Roraima |
92,3
|
7,7
|
55,4
|
0,3
|
36,5
|
Pará |
90,7
|
9,3
|
41,7
|
0,7
|
48,4
|
Amapá |
92,3
|
7,7
|
58,5
|
0,6
|
33,3
|
Tocantins |
90,7
|
9,3
|
46,2
|
0,3
|
44,2
|
Nordeste |
88,1
|
11,9
|
47,3
|
0,7
|
40,0
|
Maranhão |
89,2
|
10,8
|
42,9
|
0,4
|
45,9
|
Piauí |
90,1
|
9,9
|
49,6
|
0,4
|
40,1
|
Ceará |
87,9
|
12,1
|
47,3
|
0,7
|
39,9
|
Rio Grande do Norte |
89,3
|
10,7
|
49,1
|
0,8
|
39,4
|
Paraíba |
88,8
|
11,2
|
51,6
|
0,7
|
36,5
|
Pernambuco |
85,9
|
14,1
|
47,4
|
0,8
|
37,7
|
Alagoas |
90,9
|
9,1
|
50,1
|
0,6
|
40,2
|
Sergipe |
89,8
|
10,2
|
49,7
|
0,6
|
39,5
|
Bahia |
87,6
|
12,4
|
46,1
|
0,8
|
40,7
|
Sudeste |
84,9
|
15,1
|
42,6
|
1,2
|
41,2
|
Minas Gerais |
87,9
|
12,1
|
43,5
|
1,0
|
43,5
|
Espírito Santo |
85,3
|
14,7
|
35,0
|
1,0
|
49,3
|
Rio de Janeiro |
86,3
|
13,7
|
43,7
|
1,0
|
41,6
|
São Paulo |
83,6
|
16,4
|
42,5
|
1,3
|
39,8
|
Sul |
86,0
|
14,0
|
42,3
|
0,8
|
42,9
|
Paraná |
86,5
|
13,5
|
42,1
|
0,9
|
43,5
|
Santa Catarina |
84,4
|
15,6
|
41,5
|
0,9
|
42,0
|
Rio Grande do Sul |
86,6
|
13,4
|
43,0
|
0,7
|
42,9
|
Centro-Oeste |
88,3
|
11,7
|
45,1
|
0,6
|
42,5
|
Mato Grosso do Sul |
89,1
|
10,9
|
39,2
|
0,6
|
49,3
|
Mato Grosso |
89,7
|
10,3
|
38,0
|
0,1
|
51,6
|
Goiás |
88,8
|
11,2
|
40,4
|
0,8
|
47,6
|
Distrito Federal |
86,7
|
13,3
|
55,1
|
0,7
|
30,9
|
(1) População estimada para 1º de julho de 2014 segundo os municípios, enviada ao Tribunal de Contas da União - TCU em 31.10.2014.