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Índice de Preços ao Produtor (IPP) é de -0,20% em agosto

Editoria: Estatísticas Econômicas | Breno Siqueira

10/10/2025 09h00 | Atualizado em 10/10/2025 10h09

Em agosto de 2025, os preços da indústria variaram -0,20% frente a julho de 2025, sétimo resultado negativo seguido. Nessa comparação, 12 das 24 atividades industriais tiveram diminuição de preços. O acumulado no ano foi de -3,62%, enquanto o acumulado em 12 meses ficou em 0,48%. Em agosto de 2024, o IPP, na comparação mensal, havia sido de 0,66%.

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange as grandes categorias econômicas.

Período Taxa
Agosto de 2025 -0,20%
Julho de 2025 -0,31%
Agosto de 2024 0,66%
Acumulado no ano -3,62%
Acumulado em 12 meses 0,48%

Em agosto de 2025, os preços da indústria variaram -0,20% frente a julho de 2025 (-0,31%). 12 das 24 atividades industriais investigadas na pesquisa apresentaram variações negativas de preço ante o mês imediatamente anterior. O mesmo número de atividades observado em julho em relação a junho.

As quatro variações mais intensas foram em perfumaria, sabões e produtos de limpeza (-1,66%); madeira (-1,59%); equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (1,59%); e papel e celulose (-1,42%).

Índice de Preços ao Produtor, segundo as Indústrias Extrativas
e de Transformação (Indústria Geral) e Seções, Brasil, últimos três meses

Indústria Geral e Seções Variação (%)
M/M₋₁ Acumulado no Ano M/M₋₁₂
Jun/2025 Jul/2025 Ago/2025 Jun/2025 Jul/2025 Ago/2025 Jun/2025 Jul/2025 Ago/2025
Indústria Geral -1,27 -0,31 -0,20 -3,13 -3,43 -3,62 3,22 1,35 0,48
B - Indústrias Extrativas 0,18 2,46 -1,39 -14,88 -12,78 -13,99 -8,92 -9,81 -6,29
C - Indústrias de Transformação -1,33 -0,43 -0,15 -2,54 -2,96 -3,10 3,83 1,92 0,80
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coord. de Estatísticas Conjunturais em Empresas

Alimentos foi o setor industrial de maior destaque na composição do resultado agregado, na comparação entre os preços de agosto e julho. A atividade foi responsável por -0,11 ponto percentual (p.p.) de influência na variação de -0,20% da indústria geral. Ainda nesse quesito, outras atividades que também sobressaíram foram outros produtos químicos, com -0,08 p.p. de influência, indústrias extrativas (-0,06 p.p.) e papel e celulose (-0,04 p.p.).

O acumulado no ano foi de -3,62% em agosto. A título de comparação, no último ano (2024) a taxa acumulada até o mês de agosto havia sido de 4,82%. O valor da taxa acumulada no ano até este mês de referência é o segundo menor já registrado para um mês de agosto desde o início da série histórica, em 2014.

Entre as atividades que, em agosto/2025, tiveram as maiores variações no acumulado no ano, sobressaíram: indústrias extrativas (-13,99%), metalurgia (-11,50%), impressão (8,62%) e madeira (-7,99%). Na composição do resultado agregado da indústria, na perspectiva deste mesmo indicador (acumulado no ano), as principais influências foram registradas em alimentos: -1,94 p.p., metalurgia: -0,80 p.p., indústrias extrativas: -0,67 p.p. e refino de petróleo e biocombustíveis: -0,48 p.p.

No acumulado em 12 meses, calculado comparando os preços de agosto de 2025 aos de agosto de 2024, a variação foi de 0,48% neste mês de referência. No mês antecedente (julho/2025), esse mesmo indicador havia registrado taxa de 1,35%.

Os setores com as quatro maiores variações de preços na comparação de agosto com o mesmo mês do ano anterior foram: impressão (14,17%); papel e celulose (-6,82%); máquinas, aparelhos e materiais elétricos (6,65%); e bebidas (6,63%). E, também na comparação com igual mês do ano anterior, os setores de maior influência no resultado agregado foram: refino de petróleo e biocombustíveis (-0,51 p.p.); alimentos (0,36 p.p.); indústrias extrativas (-0,29 p.p.); e veículos automotores (0,28 p.p.).

Entre as grandes categorias econômicas, o resultado de agosto repercutiu assim: 0,38% de variação em bens de capital (BK); -0,14% em bens intermediários (BI); e -0,40% em bens de consumo (BC), sendo que a variação observada nos bens de consumo duráveis (BCD) foi de 0,27%, ao passo que nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis (BCND) foi de -0,53%.

A principal influência dentre as Grandes Categorias Econômicas foi exercida por bens de consumo, cujo peso na composição do índice geral foi de 38,11% e respondeu por -0,15 p.p. da variação de -0,20% nas indústrias extrativas e de transformação.

Completam a lista, bens intermediários, com influência de -0,08 p.p. e bens de capital com 0,03 p.p.. No caso de bens de consumo, a influência observada em agosto se divide em 0,02 p.p., que se deveu à variação nos preços de bens de consumo duráveis, e -0,17 p.p. associada à variação de bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

Índice de Preços ao Produtor, variação segundo as Indústrias Extrativas e de Trans-
formação (Indústria Geral) e Grandes Categorias Econômicas, Brasil, últimos três meses

Indústria Geral e Grandes Categorias Econômicas Variação (%)
M/M₋₁ Acumulado no Ano M/M₋₁₂
Jun/2025 Jul/2025 Ago/2025 Jun/2025 Jul/2025 Ago/2025 Jun/2025 Jul/2025 Ago/2025
Indústria Geral -1,27 -0,31 -0,20 -3,13 -3,43 -3,62 3,22 1,35 0,48
Bens de Capital (BK) -0,59 0,50 0,38 -0,62 -0,12 0,25 4,02 3,56 4,05
Bens Intermediários (BI) -1,01 -0,34 -0,14 -5,29 -5,62 -5,75 0,79 -1,47 -1,96
Bens de Consumo (BC) -1,76 -0,43 -0,40 -0,43 -0,86 -1,25 6,68 5,14 3,38
Bens de Consumo Duráveis (BCD) -0,03 0,17 0,27 1,73 1,90 2,18 4,01 4,01 3,68
Bens de Consumo Semiduráveis e Não Duráveis (BCND) -2,09 -0,54 -0,53 -0,84 -1,38 -1,90 7,21 5,36 3,33
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coord. de Estatísticas Conjunturais em Empresas

No acumulado no ano, a variação chegou a 0,25%, no caso de bens de capital; -5,75% em bens intermediários; e -1,25% em bens de consumo – sendo que bens de consumo duráveis acumulou variação de 2,18%, enquanto bens de consumo semiduráveis e não duráveis, -1,90%.

Em termos de influência no resultado acumulado no ano, bens de capital foi responsável por 0,02 p.p. dos -3,62% verificados na indústria geral até agosto deste ano. Bens intermediários, por seu turno, respondeu por -3,18 p.p., enquanto bens de consumo exerceu influência de -0,47 p.p. no resultado agregado da indústria, influência que se divide em 0,13 p.p. devido às variações nos preços de bens de consumo duráveis e -0,59 p.p. causados pelas variações de bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

No acumulado em 12 meses, a variação de preços de bens de capital foi de 4,05% em agosto/2025. Os preços dos bens intermediários, por sua vez, variaram -1,96% neste intervalo de um ano e a variação em bens de consumo foi de 3,38%, sendo que bens de consumo duráveis apresentou variação de preços de 3,68% e bens de consumo semiduráveis e não duráveis de 3,33%.

No que diz respeito às influências no resultado agregado, com peso de 38,11% no cálculo do índice geral, bens de consumo foi responsável por 1,25 p.p. dos 0,48% de variação acumulada em 12 meses na indústria, neste mês de referência. No resultado de agosto de 2025, houve, ainda, influência de 0,31 p.p. de bens de capital e de -1,08 p.p. de bens intermediários.

O resultado de bens de consumo, em particular, foi influenciado em 0,22 p.p. por bens de consumo duráveis e em 1,03 p.p. por bens de consumo semiduráveis e não duráveis, este último com peso de 83,58% no cômputo do índice daquela grande categoria.

Indústrias extrativas: após dois meses consecutivos de resultados positivos, o setor voltou a registrar desempenho negativo na comparação com o mês anterior (-1,39%). Apesar da queda de 6,29% em relação a agosto de 2024, é no acumulado do ano que as indústrias extrativas se destacam, com uma retração de 13,99% frente ao resultado observado em dezembro de 2024 – variação mais intensa neste indicador e menor valor para um mês de agosto desde 2015. O setor extrativista também se destacou por sua influência nos resultados, sendo a atividade com o terceiro impacto mais intenso nos três indicadores analisados: contribuição de -0,06 p.p para a variação de -0,20% na comparação mensal, impacto de -0,67 p.p. na retração de 3,62% no acumulado do ano, e participação de -0,29 p.p. na variação de 0,48% frente ao mesmo mês do ano anterior.

A retração do setor está diretamente associada ao desempenho negativo dos produtos “gás natural, liquefeito ou no estado gasoso” e “óleos brutos de petróleo”, em linha com a tendência observada no mercado internacional. Por outro lado, os produtos relacionados ao minério de ferro contribuíram para atenuar a desaceleração do setor na comparação com o mês anterior, exercendo influência positiva sobre o resultado agregado.

Alimentos: os preços do setor, quando se comparam os resultados de agosto aos de julho, variaram -0,44%, sétimo resultado negativo no ano (apenas em abril houve variação positiva, de 1,52%). Com isso, no ano a variação foi a -7,55% e, na comparação entre agosto de 2025 e agosto de 2024, a 1,45%. Em relação a este último indicador vale registrar que em janeiro ele apontava para uma variação de 13,60%, o que oscilou para mais e para menos até abril (14,08%), a partir de quando os resultados foram perdendo intensidade.

O destaque dado ao setor está ligado à influência que teve sobre o resultado geral: foi a primeira tanto na comparação mensal (-0,11 p.p., em -0,20%) quanto na feita entre agosto de 2025 e dezembro de 2024 (-1,94 p.p., em -3,62%). Na perspectiva da comparação entre agosto de 2025 e agosto de 2024, foi a segunda (0,36 p.p., em 0,48%).

Os quatro produtos de maior influência no resultado geral impactaram em -0,02 p.p. a variação de -0,44%, o que significa que a influência líquida dos demais 39 foi de -0,42 p.p.. Vale observar que entre os quatro produtos, dois estão no campo negativo ("carnes e miudezas de aves congeladas" e "café torrado e moído") e dois no positivo ("óleo de soja em bruto, mesmo degomado" e "açúcar VHP (very high polarization)"), o que aponta para situações distintas dos mercados. O preço do frango de modo geral recuou no mês, em linha com uma menor demanda interna. No caso do café, a queda é condizente com o período de safra e consequentemente com a queda do preço do grão. O aumento do preço do "óleo de soja em bruto, mesmo degomado" se explica em parte pelo aumento do preço da soja em grão, em parte por conta de uma maior demanda externa e, ainda, pela maior demanda do produto para a fabricação de biodiesel. Por fim, o aumento dos preços de "açúcar VHP (very high polarization)" aponta uma disponibilidade menor do produto, o que é normal no período de entressafra.

Papel e celulose: com a quarta maior variação, em módulo, em relação a julho (-1,42%), considerando toda a indústria, o setor também foi responsável pela segunda flutuação mais intensa ao comparar o seu resultado com o mesmo mês do ano anterior, registrando a maior retração nesse indicador (-6,82%). Com quatro resultados consecutivos no campo negativo, a atividade de papel e celulose acumula uma variação de preços de -0,52% no ano. Além desses resultados, o setor se destacou por apresentar a quarta influência mais intensa no indicador mensal da indústria geral, contribuindo com -0,04 p.p. para a variação de -0,20%.

A dinâmica observada em todos os indicadores calculados foi influenciada pelos preços da celulose, que apresentou queda em todas as comparações temporais consideradas. Por ter o maior peso amostral no cálculo do indicador setorial, o desempenho da commodity no mercado internacional é decisivo para compreender a trajetória dos preços na indústria doméstica.

Refino de petróleo e biocombustíveis: pelo segundo mês consecutivo, os preços do setor tiveram variação positiva, em agosto de 0,41%, maior do que a de julho (0,17%). De todo modo, o resultado acumulado no ano é negativo (como acontece desde abril, -0,21%), agora de -4,83%. Igualmente negativa é a comparação em 12 meses, uma vez que os preços de agosto de 2025 são 4,98% menores do que os de agosto de 2024. Vale dizer que nessa comparação o resultado atual é o de maior intensidade negativa desde abril de 2024 (-9,64%).

O setor se destaca por ter sido a quarta influência no acumulado no ano (-0,48 p.p., em -3,62%) e a primeira no acumulado em 12 meses (-0,51 p.p., em 0,48%).

Na comparação mensal, os produtos que se destacam tanto em termos de variação quanto de influência são aqueles de menor peso no cálculo do setor, ou seja, não são nem "óleo diesel" (40,74%) nem "gasolina, exceto para aviação" (23,05%), embora estes sejam protagonistas nos indicadores de mais longo prazo, sempre com impacto negativo.

Outros produtos químicos: os preços dos químicos na porta da fábrica recuaram em relação aos praticados em julho: -0,93%. Com o terceiro maior peso no cálculo do IPP, o setor figurou entre os destaques em termos de influência no resultado geral da indústria, respondendo por -0,08 p.p. na variação agregada de -0,20%, na comparação com o mês imediatamente anterior. No ano, a indústria química reverteu o sinal da variação de preços acumulada até julho, registrando -0,26% neste mês de referência, enquanto em 12 meses o acumulado foi de 0,28%, reforçando a desaceleração inflacionária percebida nos últimos meses (em julho a taxa estava em 3,63%).

O resultado do mês teve influência importante dos produtos vendidos à lavoura, com fertilizantes e defensivos agrícolas registrando menores preços que os observados em julho. É possível perceber a predominância desses produtos entre as principais influências no resultado mensal e o resultado dos grupos “fabricação de produtos químicos inorgânicos” (-1,78%) e “fabricação de defensivos agrícolas e desinfetantes domissanitários” (-2,69%) indicam esse movimento de baixa conjunta.

Além da depreciação corrente do dólar, uma menor demanda por composição de estoques frente a julho pode ser associada aos preços mais baixos observados nos fertilizantes. Os preços em baixa dos defensivos, por sua vez, são coerentes com um início moderado da janela sazonal de maior demanda doméstica pelos itens.

Metalurgia: em agosto, o setor chegou ao oitavo resultado negativo seguido no indicador mensal, com uma variação de -0,58%. Esse resultado, porém, foi o de menor intensidade dessa série de quedas observadas em 2025. De qualquer forma, nesses oito primeiros meses do ano, a atividade acumulou uma retração de 11,50%, que se destaca como a segunda variação mais intensa, assim como a segunda principal influência (-0,80 p.p. em -3,62%) neste indicador. E no acumulado em 12 meses, o indicador chegou ao segundo mês seguido no campo negativo, com os preços da atividade em agosto de 2025 estando, em média, 0,91% abaixo dos de agosto de 2024.

Dos quatro produtos de maior influência na variação mensal, dois se destacaram com aumento de preços, sendo ambos do grupo de metais não ferrosos (“óxido de alumínio (alumina calcinada)” e “chapas e tiras, de alumínio, de espessura superior a 0,2mm”), enquanto outros dois seguiram na direção da média do setor e se destacaram com quedas de preços, ambos do grupo de siderurgia (“bobinas a quente de aços ao carbono, não revestidos” e “bobinas a frio de aços ao carbono, não revestidos”). Esses quatro produtos de maior influência mensal impactaram positivamente o resultado da atividade, em 0,32 p.p., cabendo, dessa forma, -0,90 p.p. aos demais 20 produtos.

O grupo de maior influência no resultado mensal, com impacto negativo, foi, novamente, o de siderurgia, apresentando uma queda de 1,72% em agosto. Este resultado pode ser parcialmente atribuído a uma maior oferta de aço no mercado, decorrente de um aumento da importação do produto chinês. Soma-se a isso a queda da demanda externa — reflexo das tarifas impostas pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros — e a retração acumulada, ao longo do ano, nos preços do minério de ferro, principal insumo da cadeia produtiva do setor, apesar da alta observada na commodity nos últimos dois meses. Com o resultado do mês, o grupo agora acumula queda de 9,04% em 2025. E no acumulado em 12 meses, o indicador do grupo também permaneceu no campo negativo, com uma variação de -6,59% no período, segunda queda consecutiva depois de uma sequência de 10 altas seguidas, entre setembro de 2024 e junho de 2025.

Já no indicador em que o setor se destaca (acumulado no ano), o grupo de maior influência no resultado setorial foi o de metais não ferrosos, também com impacto negativo, apesar da alta mensal observada em agosto. Suas variações costumam estar ligadas às cotações das bolsas internacionais e, no período, o grupo sofreu influência, principalmente, das variações da cotação dos derivados do alumínio. Além disso, vale lembrar também da importância da taxa de câmbio para explicar o resultado do grupo: em 2025, o dólar já apresenta, até agosto, uma queda acumulada de 10,7%.

Veículos automotores: em agosto, na comparação com o mês imediatamente anterior, o setor apresentou variação de 0,23% — terceiro mês no terreno positivo após resultado negativo em maio. No acumulado do ano até agosto, o setor apresentou alta de 1,55% e, no acumulado em 12 meses, elevação de 3,74%. O setor se destacou na análise do IPP deste mês tanto por ter apresentado a quarta maior influência no acumulado em 12 meses (0,28 p.p., em 0,48%) quanto por ter o quarto maior peso dentre todas as atividades analisadas: 7,75%.

Produto com maior peso, “automóvel passageiro, a gasolina ou biocombustível”, apresentou influência positiva tanto no acumulado no ano quanto no acumulado em 12 meses. Produto com segundo maior peso, “caminhão-trator, para reboques e semirreboques”, apresentou variação e influência positivas no acumulado em 12 meses, embora tenha registrado influência negativa à margem. Outro destaque é o produto “sistemas de marcha a transmissão para veículos automotores” que à margem, no acumulado no ano e no acumulado em 12 meses apresentou variação e influência positivas. Por outro lado, “reboques e semirreboques, exceto para uso agrícola” apresentou variação e influência negativas no acumulado no ano e variação também negativa no acumulado em 12 meses.