Em março, vendas no varejo crescem 0,8%
15/05/2025 09h00 | Atualizado em 15/05/2025 09h36
Em março de 2025, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 0,8%, frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, a variação havia sido de 0,5%. A média móvel trimestral variou 0,6% no trimestre encerrado em março.
Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista caiu 1,0% frente a março de 2024. O acumulado no ano foi de 1,2% enquanto o acumulado nos últimos 12 meses registrou crescimento de 3,1%.
No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas cresceu 1,9% na série sem ajuste sazonal, após variação de -0,2% em fevereiro. A média móvel trimestral foi de 1,6% no trimestre encerrado em março de 2025, depois do avanço de 0,4% no mês imediatamente anterior.
Na série sem ajuste sazonal, que inclui, além das atividades citadas, o atacado especializado em alimentos, bebidas e fumo, o varejo ampliado caiu -1,2% frente a março de 2024. O acumulado no ano foi de 1,1%, enquanto o acumulado em 12 meses foi de 3,0%.
Período | Varejo | Varejo Ampliado | ||
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Volume de vendas | Receita nominal | Volume de vendas | Receita nominal | |
Março / Fevereiro* | 0,8 | 1,2 | 1,9 | 1,5 |
Média móvel trimestral* | 0,6 | 1,0 | 1,6 | 1,7 |
Março 2025 / Março 2024 | -1,0 | 5,2 | -1,2 | 3,9 |
Acumulado 2025 | 1,2 | 7,0 | 1,1 | 5,9 |
Acumulado 12 meses | 3,1 | 8,0 | 3,0 | 7,0 |
*Série COM ajuste sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas |
Seis das oito atividades avançaram em relação a fevereiro
Em março de 2025, na série com ajuste sazonal, teve predominância de taxas positivas, atingindo seis das oito atividades pesquisadas, apresentadas a seguir por ordem de magnitude de taxa: Livros, jornais, revistas e papelaria (28,2%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,0%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,2%), Tecidos, vestuário e calçados (1,2%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,4%).
Tabela 1 - BRASIL - INDICADORES DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Março 2025 |
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ATIVIDADES | MÊS/MÊS ANTERIOR (1) | MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR | ACUMULADO | |||||
Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | ||||||
JAN | FEV | MAR | JAN | FEV | MAR | NO ANO | 12 MESES | |
COMÉRCIO VAREJISTA (2) | 0,3 | 0,7 | 0,8 | 3,1 | 1,6 | -1,0 | 1,2 | 3,1 |
1 - Combustíveis e lubrificantes | 1,4 | 0,2 | -2,1 | 1,3 | 2,2 | -0,8 | 0,9 | -1,0 |
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo | -0,4 | 1,2 | 0,4 | 2,8 | -0,3 | -1,4 | 0,3 | 2,8 |
2.1 - Super e hipermercados | 0,1 | 1,3 | -0,1 | 3,4 | 0,1 | -1,2 | 0,7 | 3,3 |
3 - Tecidos, vest. e calçados | -0,8 | 0,0 | 1,2 | 2,4 | 8,6 | 1,4 | 4,0 | 3,7 |
4 - Móveis e eletrodomésticos | -1,7 | 1,1 | -0,4 | 4,8 | 9,7 | 3,3 | 5,8 | 5,6 |
4.1 - Móveis | - | - | - | 0,8 | -1,1 | -3,0 | -1,1 | 5,7 |
4.2 - Eletrodomésticos | - | - | - | 5,9 | 12,9 | 4,9 | 7,7 | 5,4 |
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria | 2,3 | 0,5 | 1,2 | 5,6 | 3,2 | 2,1 | 3,6 | 6,5 |
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria | 0,0 | -19,0 | 28,2 | -1,2 | -4,9 | -6,9 | -3,7 | -5,9 |
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação | 4,4 | -4,1 | 3,0 | 1,5 | -4,0 | -2,1 | -1,5 | 0,4 |
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico | 1,1 | 0,4 | 1,5 | 4,7 | 2,7 | -6,3 | 0,1 | 5,5 |
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) | 3,1 | -0,2 | 1,9 | 2,2 | 2,4 | -1,2 | 1,1 | 3,0 |
9 - Veículos e motos, partes e peças | 5,8 | -2,7 | 1,7 | 9,0 | 9,8 | -2,2 | 5,3 | 10,5 |
10- Material de construção | 4,2 | 1,2 | 0,6 | 3,9 | 9,8 | 5,2 | 6,3 | 6,8 |
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo | -10,3 | -6,6 | -3,6 | -6,8 | -8,2 | |||
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas (1) Séries com ajuste sazonal. (2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8. (3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10 |
Por outro lado, entre fevereiro e março de 2025, dois dos oito grupamentos pesquisados tiveram resultado no campo negativo: Móveis e eletrodomésticos (-0,4%) e Combustíveis e lubrificantes (-2,1%).
As duas atividades adicionais que compõem o varejo ampliado nesse indicador tiveram crescimento: Material de construção registrou 0,6% e Veículos e motos, partes e peças 1,7% no período.
Cinco atividades do varejo recuaram frente a março de 2024
Em relação a março de 2024, cinco dos oito setores investigados no comércio varejista recuaram: Livros, jornais, revistas e papelaria (-6,9%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-6,3%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,1%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,4%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,8%).
As outras três atividades apresentaram resultados no campo positivo: móveis e eletrodomésticos (3,3%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,1%) e Tecidos, vestuário e calçados (1,4%).
No comércio varejista ampliado, a queda de 1,2% nas vendas frente a março de 2024 foi seguida pelos setores de Veículos e motos, partes e peças (-2,2%) e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (-3,6%). Já, a atividade de Material de construção teve alta de 5,2% nesta mesma comparação.
Tabela 2 - BRASIL - INDICADORES DA RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Março 2025 |
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ATIVIDADES | MÊS/MÊS ANTERIOR (1) | MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR | ACUMULADO | |||||
Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | ||||||
JAN | FEV | MAR | JAN | FEV | MAR | NO ANO | 12 MESES | |
COMÉRCIO VAREJISTA (2) | 0,3 | 1,5 | 1,2 | 8,7 | 7,2 | 5,2 | 7,0 | 8,0 |
1 - Combustíveis e lubrificantes | 2,9 | 2,6 | -1,9 | 8,3 | 11,8 | 9,1 | 9,7 | 6,3 |
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo | 0,2 | 1,7 | 0,7 | 9,6 | 6,0 | 5,7 | 7,1 | 8,3 |
2.1 - Super e hipermercados | 0,8 | 1,6 | 1,7 | 10,1 | 6,3 | 5,9 | 7,4 | 8,7 |
3 - Tecidos, vest. e calçados | -2,7 | 1,4 | -1,6 | 4,4 | 11,1 | 4,1 | 6,3 | 5,7 |
4 - Móveis e eletrodomésticos | -1,6 | 1,3 | 0,0 | 4,1 | 9,9 | 4,0 | 5,9 | 5,6 |
4.1 - Móveis | - | - | - | 3,5 | 1,5 | -0,5 | 1,5 | 7,3 |
4.2 - Eletrodomésticos | - | - | - | 4,4 | 12,8 | 5,5 | 7,3 | 5,0 |
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria | 2,4 | 0,9 | 1,7 | 11,0 | 8,4 | 7,0 | 8,7 | 12,1 |
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria | 2,4 | -10,6 | 11,1 | 4,8 | 1,0 | -1,1 | 2,2 | 1,1 |
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação | 4,2 | -4,7 | 2,7 | 1,8 | -3,3 | -1,0 | -0,8 | -0,8 |
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico | 1,6 | 1,5 | 1,5 | 8,0 | 6,5 | -2,1 | 3,9 | 8,7 |
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) | 2,4 | 1,1 | 1,5 | 6,8 | 7,0 | 3,9 | 5,9 | 7,0 |
9 - Veículos e motos, partes e peças | 4,9 | -2,3 | 2,9 | 11,2 | 12,3 | 0,3 | 7,6 | 11,0 |
10- Material de construção | 4,0 | 1,6 | 0,9 | 5,5 | 11,0 | 7,3 | 7,9 | 7,4 |
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo | -4,3 | -1,1 | 1,9 | -1,1 | -1,5 | |||
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas (1) Séries com ajuste sazonal. |
O setor de Livros, jornais, revistas e papelaria registrou queda, em março de 2025, de 6,9% nas vendas frente a março de 2024, décima primeira consecutiva e a mais intensa desde novembro de 2024, quando registrou -11,1% na comparação com setembro de 2023. No ano, o setor acumula perdas de 3,7% até março, de maior amplitude que até fevereiro (-2,7%). No indicador dos últimos doze meses o setor também registra perdas, passando de -6,6% até fevereiro de 2025 para -5,9% até março.
A atividade de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., o indicador registrou queda de 6,3% em março de 2025 frente a março de 2024, primeiro resultado negativo desde janeiro de 2024, quando registrou -2,1%. O setor foi o segundo que mais contribui, no campo negativo, para o resultado global, somando -0,6 p.p. ao total de -1,0% do varejo. A atividade também mostra diminuição de ritmo em relação ao acumulado no ano, passando de 3,7% até fevereiro para 0,1% no mês de referência. O mesmo acontece em termos do resultado acumulado nos últimos doze meses, que registrou 7,1% até fevereiro e 5,5% até março.
O agrupamento de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação apresentou queda de 2,1% nas vendas frente a março de 2024, na mesma trajetória registrada do mês anterior (-4,0% em fevereiro). Com isso, no ano o acumulado passa de -1,2% até fevereiro para -1,5% até março. Nos últimos dozes meses há inversão na intensidade de crescimento, passando de -0,8% até fevereiro para +0,4% até março de 2025.
Pelo segundo mês consecutivo, o setor de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo apresenta resultado negativo na comparação interanual, registrando -1,4% de crescimento entre março de 2025 e março de 2024, levando a atividade a exercer a principal influência no indicador, no campo negativo: -0,8 p.p do total de -1,0%. No ano, o acúmulo é positivo em 0,3% até março e com trajetória de queda ao longo dos três primeiros meses de 2025: 2,8% em janeiro e 1,2% em fevereiro. Nos últimos doze meses o valor também é positivo até março (2,8%) e com movimento de diminuição de ganhos ao longo dos últimos quatro meses: 5,2% em novembro 2024, 4,6% em dezembro, 4,3% em janeiro de 2025 e 3,6% em fevereiro.
O setor de Combustíveis e lubrificantes desacelerou em 0,8% no volume das vendas frente a março de 2024, primeiro resultado negativo depois de dois meses de crescimento (1,3% em janeiro e 2,2% em fevereiro). Em relação ao acumulado no ano, ao passar de 1,7% até fevereiro para 0,9% no mês de referência, a atividade mostra diminuição no ritmo de crescimento. Nos últimos doze meses o resultado é negativo: -1,3% até fevereiro e -1,0% até março.
O setor de Móveis e eletrodomésticos apresentou alta de 3,3% nas vendas frente a março de 2024, quarto mês consecutivo a registrar crescimento (9,4% em dezembro de 2024, 4,8% em janeiro de 2025 e 9,7% em fevereiro). Em relação ao acumulado no ano, o resultado do primeiro trimestre foi de 5,8%, primeiro mês a registrar diminuição no ritmo de crescimento desde abril (em fevereiro os ganhos haviam sido 7,1% maiores que no mesmo período de 2024). Nos últimos dozes meses, no entanto, os ganhos se intensificam: de 4,9% até fevereiro para 5,6% até março.
A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria apresentou aumento de 2,1% nas vendas frente a março de 2024. Ao todo, são 25 meses consecutivos registrando crescimento: a última vez que houve queda para o setor foi em fevereiro de 2023 (-0,5%). O aumento contribuiu em +0,2 p.p. para o total de –1,0% do varejo, maior influência no campo positivo para o mês de março. Com isso, o setor acumula no ano, até março, 3,6% sob o mesmo período de 2024. Nos últimos doze meses o acúmulo é de 6,5% até março, somando 102 meses consecutivos de resultados positivos para este indicador.
A atividade de Tecidos, vestuário e calçados apresentou alta de 1,4% nas vendas frente a março de 2024, nona consecutiva e a décima primeira no campo positivo, na comparação interanual, desde janeiro de 2024 (no período, apenas os meses de fevereiro a abril e junho de 2024 não registraram crescimento). No trimestre, o setor acumula ganhos de 4,0% até março. Pelo oitavo mês consecutivo o indicador de 12 meses registra ganhos, sendo de 3,7% no acumulado até março.
No comércio varejista ampliado, as empresas que comercializam Veículos e motos, partes e peças apresentaram resultado no campo negativo (-2,2%) na comparação de março de 2025 com março de 2024, primeira queda após uma sequência ininterrupta de 21 meses de crescimento. No indicador acumulado do ano, o setor mostra resultados positivos, mas decrescentes:11,6% até dezembro de 2024, 9,0% até janeiro de 2025, 9,4% até fevereiro e 5,3% até março. Nos últimos doze meses, a atividade acumula ganhos de 10,5% até março.
A atividade de Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou a oitava queda consecutiva em março de 2025 (-3,6%). Tal resultado posiciona o setor como o de principal contribuição, no campo negativo, para o varejo ampliado, ao lado do setor varejista de hiper e supermercados: -0,5 p.p. do total de -1,2%. No ano de 2025 até março, a atividade acumula perdas (-6,8%), seguindo trajetória negativa pelo décimo terceiro mês consecutivo. Nos últimos doze meses o cenário também é de perdas: -8,2% até março de 2025.
Ainda no âmbito do varejo ampliado, o resultado de 5,2% entre março de 2024 e março de 2025 para Material de construção foi o décimo positivo consecutivo, para o indicador de volume. A alta de março levou o setor à maior contribuição no campo positivo: 0,4 p.p. do total de -1,2%. Tanto no acumulado do ano quanto nos últimos dozes meses, o resultado, até março, também é positivo: 6,3% no ano e 6,8% nos últimos doze meses.
Varejo registra alta de 1,2% no primeiro trimestre de 2025
O primeiro trimestre de 2025, na comparação com o mesmo período do ano anterior, teve crescimento de 1,2% para o comércio varejista. Tal resultado representa o décimo positivo consecutivo nessa comparação, já que o último resultado negativo foi no terceiro tri de 2024 (-0,4%).
Em termos setoriais, seis atividades tiveram resultados no campo positivo: Móveis e eletrodomésticos (5,8%), Tecidos, vestuário e calçados (4,0%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3,6%), Combustíveis e lubrificantes (0,9%), Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%).
Duas atividades apresentaram variação negativa no primeiro trimestre de 2025 em relação ao mesmo tri de 2024: Livros, Jornais, revistas e papelaria (-3,7%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,5%).
Em se tratando do comércio varejista ampliado, o resultado do primeiro trimestre de 2025 foi positivo em 1,1% em relação ao primeiro trimestre de 2024. Em termos setoriais, Veículos e motos, partes e peças apresentou crescimento de 5,3%, Material de construção teve alta de 6,3% (maior dentre todos os onze setores) e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo fechou o trimestre com a maior queda dentre todas as atividades: -6,8%.
Vendas avançam em 20 das 27 unidades da federação em relação a fevereiro
Na passagem de fevereiro para março de 2025, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista mostrou alta (0,8%) com resultados positivos em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Paraíba (3,0%), Goiás (2,4%), Piauí (2,1%) e Distrito Federal (2,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram sete das 27 Unidades da Federação, com destaque para Amazonas (-5,9%), Sergipe (-2,1%) e Rondônia (-1,2%),
Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação entre fevereiro e março de 2025 foi positiva em 1,9%, com resultados positivos em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Paraná (4,7%), Espírito Santo (3,7%) e Paraíba (3,7%). Por outro lado, pressionando figuram, figuram seis das 27 Unidades da Federação, com destaque para Rondônia (-2,1%), Amazonas (-1,7%) e Roraima (-1,1%). O Ceará registrou estabilidade (variação de 0,0%) na passagem de fevereiro para março.
Em relação a 2024, vendas caem em 15 unidades da federação
Frente a março de 2024, a variação das vendas no comércio varejista, no corrente mês, foi de -1,0% com resultados negativos em 15 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Rio de Janeiro (-6,7%), Bahia (-5,6%) e Rio Grande do Norte (-5,0%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 12 das 27 Unidades da Federação com destaque para: Amapá (11,0%), Mato Grosso (7,7%) e Piauí (7,4%)
Já no comércio varejista ampliado, a variação entre março de 2024 e março de 2025 mostrou queda de 1,2% com resultados negativos em 13 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Pernambuco (-7,3%), Bahia (-7,1%) e Maranhão (-6,5%). No campo positivo, foram 14 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Amapá (10,0%), Mato Grosso (8,2%), Piauí (8,9%) e Santa Catarina (8,9%).