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CEMPRE 2019: número de empresas e organizações com pelo menos um trabalhador cresceu 3,4%

24/06/2021 10h00 | Atualizado em 08/09/2021 16h36

Em 2019, o número de empresas e outras organizações formais no país atingiu 5,2 milhões. Após três anos de queda, o número de empresas cresceu 6,1% (301,4 mil unidades a mais) em relação a 2018. Entre as empresas com pelo menos uma pessoa ocupada, a alta foi de 3,4% (161,8 mil unidades a mais). São informações das Estatísticas do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) 2019.

Esta edição incorpora informações provenientes do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - eSocial, que está substituindo gradativamente a Relação Anual de Informações Sociais - RAIS. A partir desta edição foram realizados ajustes metodológicos para a seleção das unidades ativas.

O pessoal assalariado cresceu 1,7% (758,6 mil pessoas) e o número de sócios e proprietários aumentou 3,6% (244,1 mil pessoas). O total de salários e outras remunerações caiu 0,7%, em termos reais, mas o salário médio mensal caiu ainda mais: 3,5%. De 2018 para 2019, as Atividades administrativas e serviços complementares criaram 188 mil postos de trabalho, enquanto o setor de Educação perdeu quase 40 mil.

Pela 1ª vez, o CEMPRE traz informações sobre empresas que participam do comércio exterior. Em 2019, as empresas exportadoras representaram 0,4% das organizações ativas, ou 22.849 empresas, que ocuparam 5 milhões de assalariados (10,8% do total de assalariados). Já as importações foram realizadas por 38.672 organizações (0,7% do total) com 8,3 milhões de assalariados (17,8% do total). Nas organizações exportadoras, a remuneração era 41% acima da média nacional e nas importadoras, 47%. Quase todas as exportadoras eram da Indústria (62,5%) e do Comércio (30,1%).

Em 2019, o Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) continha 5,2 milhões de empresas e outras organizações formais ativas, que ocuparam 53,2 milhões de pessoas, sendo 46,2 milhões (86,8%) assalariados e 7,0 milhões (13,2%) na condição de sócio ou proprietário. Frente a 2018, houve aumento de 6,1% do total de empresas e outras organizações ativas, representando 301,4 mil unidades. No entanto, parte do aumento no número de empresas de 2018 para 2019 foi impactado pela alteração na principal fonte de informações do CEMPRE, a RAIS que, em 2019, passou a incorporar também informações do eSocial. Tal fonte, diferentemente da RAIS, não permite saber se o estabelecimento autodeclarou ter exercido sua atividade principal no ano de referência.

Verificou-se, por exemplo, alta de 35,8% no número de organizações sem nenhum trabalhador ou sócio-proprietário, em 2019. Entre essas entidades é mais difícil identificar se a organização é ou não ativa. Por outro lado, entre as empresas com pelo menos uma pessoa ocupada, a alta foi de 3,4% (ou 161,8 mil unidades a mais). Nas empresas com 1 a 9 assalariados, o crescimento foi de 3,9% e nas demais faixas, variou de 1,1% a 1,9% (tabela a seguir).

 Empresas e outras organizações e pessoal assalariado, segundo as faixas de pessoal ocupado - Brasil - 2019
Faixas de
 pessoal
ocupado
Empresas e outras organizações Pessoal ocupado assalariado
Unidades Participação (%) 2018 a 2019 (unidades) 2018 a 2019 (%) Milhões de pessoas Participação (%) 2018 a 2019 (%)
Total 5.239.249 100,0 301.388 6,1    46,2 100,0 1,7
0 ocupados 529.101 10,1 139.591 35,8 - - ..
1 a 9 pessoas 4.075.670 77,8 154.072 3,9    5,7 12,3 0,6
10 a 49 pessoas 544.987 10,4 6.018 1,1    8,8 19,1 1,4
50 a 249 pessoas 69.429 1,3 1.326 1,9    6,7 14,6 1,8
250 pessoas ou mais 20.062 0,4 381 1,9    25,0 54,1 2,0
Pelo menos 1 pessoa #4.710.148 89,9 161.797 3,4    46,2 100,0 1,7
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Cadastro e Classificações, Cadastro Central de Empresas 2018-2019.

As comparações dos dados de 2019 com anos anteriores da série histórica do CEMPRE devem levar em conta possíveis impactos da mudança da RAIS para o eSocial, e suas implicações na identificação das unidades ativas, conforme descrito na nota técnica 01/2021.

Nos setores analisados pelo CEMPRE, as Atividades profissionais, científicas e técnicas foram as que mais cresceram dentre as organizações que têm entre 0 e 9 pessoas ocupadas (1,4%). Já entre aquelas com 250 ou mais ocupados, o destaque foi o Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (0,4%).

Comércio ocupa 19,3% dos trabalhadores e Indústria, 15,9%

Proporcionalmente, o Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas lidera em empresas e outras organizações (34,2%), pessoal ocupado (21,3%) e assalariados (19,3%), mas ficou na terceira colocação (12,6%) em salários e outras remunerações.

A seção Administração pública, defesa e seguridade social ocupou a segunda colocação em pessoal assalariado (16,8%) e foi a primeira em salários e outras remunerações (25,0%).

As Indústrias de transformação estavam na terceira colocação em pessoal ocupado (14,6%), na segunda colocação em salários e remunerações (16,3%), e na terceira posição em número de empresas (7,5%) e assalariados (15,6%).

As Atividades administrativas e serviços complementares vêm na segunda posição em número de empresas (9,8%) e na quarta posição em pessoal ocupado (9,5%) e assalariados (9,7%).

Educação teve a maior perda de pessoas ocupadas assalariadas

De 2018 a 2019, os maiores aumentos em assalariados foram em Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (11,3%) e em Informação e comunicação (6,0%), enquanto as maiores perdas foram em Educação (-1,2%), especialmente nas atividades de Ensino médio, e em Outras atividades de serviços (-0,8%).

Dos 758,6 mil novos postos assalariados criados entre 2018 e 2019, as Atividades administrativas e serviços complementares foram responsáveis por 24,8% (ou 187,9 mil novos postos de trabalho). Este setor engloba, entre outras atividades, Locação de mão de obra temporária e Serviços combinados de escritório e apoio administrativo, que contribuíram com 37,4 mil e 69,1 mil novos postos de trabalho, respectivamente.

As Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados criaram 14,8% dos novos empregos e o Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, 13,5%.

Apenas 2,7% dos assalariados trabalham nas três atividades melhor remuneradas

Em 2019, o salário médio mensal nacional foi de R$ 2.975,74. Os maiores salários médios mensais foram pagos pelas seções Eletricidade e gás (R$ 7.185,14), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (R$ 5.941,42) e Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (R$ 5.857,13). No entanto, essas três atividades, somadas, ocupavam apenas 2,7% dos assalariados do país (ou 1,2 milhão de pessoas).

Os menores salários médios foram de Alojamento e alimentação (R$ 1.534,67), Atividades administrativas e serviços complementares (R$ 1.813,77) e Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (R$ 1.942,80). Essas atividades, juntas, respondem por 33,2% do pessoal ocupado assalariado (15,3 milhões de pessoas) no país.

Do total de empresas e outras organizações ativas em 2019, 87,9% tinham até 9 pessoas ocupadas; 10,4%, 10 a 49 pessoas; 1,3%, 50 a 249 pessoas; e 0,4%, 250 pessoas ou mais. Os maiores salários médios foram pagos pelas organizações com 250 pessoas ou mais (R$ 3.780,12) e os menores, por aquelas com até 9 pessoas (R$1.612,60).

Mulheres representam 44,8% dos assalariados no mercado de trabalho

Em 2019, 55,2% do pessoal ocupado assalariado eram homens e 44,8%, mulheres.

Em 2019, os homens receberam um salário mensal médio (R$ 3.188,03) superior ao das mulheres (R$ 2.713,92), o que representa uma diferença de 17,5%. As mulheres receberam, em média, 85,1% do salário médio mensal dos homens.

Cerca de 76,9% dos assalariados não tinham nível superior. O salário médio daqueles sem nível superior foi de R$ 2.061,70 e o daqueles com nível superior foi de R$ 6.002,97.

90,6% das organizações ativas são entidades empresariais

Em 2019, as entidades empresariais reuniam 90,6% das organizações ativas, 74,8% do pessoal ocupado, 71,6% dos assalariados e 60,8% dos salários e remunerações. Já a administração pública respondeu por 0,4% das empresas e outras organizações, 18,6% do pessoal ocupado e 21,4% dos assalariados, além de 32,5% dos salários e remunerações.

As entidades sem fins lucrativos, por sua vez, representaram 9,0% das organizações ativas e registraram as menores participações nas variáveis analisadas, com 6,6% do pessoal ocupado total, 7,0% dos assalariados e 6,6% dos salários e outras remunerações.

Frente a 2018, o número de entidades empresariais cresceu (6,4%), assim como o pessoal ocupado (2,6%) e assalariado (2,4%), enquanto o total de salários e outras remunerações caiu 1,3%. Já o número de organizações da administração pública cresceu 1,4%, com estabilidade em pessoal ocupado e assalariados, e alta de 0,5% em salários e remunerações.

O número de entidades sem fins lucrativos cresceu 3,0% e as demais variáveis tiveram queda: pessoal ocupado (-0,4%), assalariados (-0,3%) e salários e outras remunerações (-1,1%).

As entidades empresariais pagaram os salários médios mensais mais baixos (R$ 2.530,50) e os órgãos da administração pública, os mais elevados (R$ 4.489,39). Nas entidades sem fins lucrativos a média salarial foi de R$ 2.860,12.

Entre 2018 e 2019, os salários médios mensais tiveram queda real de 3,5%, mas, na administração pública, houve aumento de 1,0%. Nas entidades empresariais houve queda de 5,4% e nas entidades sem fins lucrativos, redução de 1,4%.

Número de unidades locais cresceu 6,3% ante 2018

O número de unidades locais cresceu 6,3% entre 2018 e 2019, chegando a 5,8 milhões, que ocupavam 53,2 milhões de pessoas, das quais 46,2 milhões eram assalariadas, que receberam um total de R$ 1,8 trilhão em salários e outras remunerações.

O aumento do número de unidades locais foi mais significativo no Centro-Oeste (7,7%), Sudeste e Norte (7,0% em ambas). No Nordeste, crescimento foi de 3,2%. O Sudeste concentrava 51,0% (ou 3,0 milhões) das unidades locais do país e 49,6% (ou 26,4 milhões) das pessoas ocupadas, que receberam R$ 955,1 bilhões em salários e remunerações (52,5% do total).

São Paulo foi o estado com as maiores participações em todas as variáveis, com 31,0% do número de unidades locais; 28,8% do pessoal ocupado total; 28,6% do pessoal ocupado assalariado; e 32,1% dos salários e outras remunerações. Em seguida, está Minas Gerais com 10,6% das unidades locais e 10,4% do pessoal ocupado total. Por outro lado, Roraima, Acre e Amapá registraram as menores participações nas quatro variáveis analisadas, com valores oscilando entre 0,1% e 0,3%.

O salário médio mensal das unidades locais do país era de 3,0 salários mínimos. Os salários mais elevados foram pagos no Centro-Oeste (3,5 salários mínimos) e Sudeste (3,2). No Sul e no Norte o valor médio das remunerações ficou em torno de 2,8 salários mínimos e, no Nordeste, de 2,4.

Em 12 anos, a quantidade de empresas no Brasil aumentou 18,5%

Entre 2007 e 2019, o número de empresas e outras organizações formais brasileiras cresceu 18,5% (ou 818,9 mil organizações a mais), passando de 4,4 milhões para 5,2 milhões.

A variação relativa anual do número de empresas e outras organizações foi positiva entre 2007 e 2010, nula em 2011 e voltou a crescer em 2012 e 2013. Porém, entre 2014 e 2018, em decorrência do fraco desempenho do PIB, essa taxa foi negativa em quase todo o período, com exceção de 2015, quando aumentou 0,2%. Em 2019, observa-se alta novamente (6,1%).

A participação do Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas, que representava 46,0% das empresas ativas no país em 2007, caiu para 34,2% em 2019. Também houve recuos em Outras atividades de serviços (de 7,9% para 4,8%) e em Indústrias de transformação (de 9,0% para 7,5%). Já a participação das Atividades profissionais, científicas e técnicas subiu de 4,1% para 7,3%, e de Saúde e serviços sociais, de 2,5% para 5,3%.

O pessoal ocupado assalariado cresceu 26,1% no período, passando de 36,7 milhões para 46,2 milhões. A maiores altas foram em Saúde humana e serviços sociais (129,8%), Educação (100,9%) e Atividades profissionais, científicas e técnicas (99,4%).

Empresas exportadoras são apenas 22,8 mil, mas têm 5 milhões de assalariados

Pela primeira vez, o CEMPRE traz informações sobre empresas que participam do comércio exterior, com dados da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Em 2019, as exportações foram realizadas por 22.849 empresas e organizações, ou 0,4% do total de empresas do país que, no entanto, tinham 5 milhões de assalariados (10,8% do total). Além disso, o salário médio mensal das empresas exportadoras (R$ 4.188,98) está 40,8% acima da média do país.

As importações foram realizadas por 38.672 empresas (ou 0,7% do total), com 8,3 milhões de assalariados (17,8% do total) e remuneração média mensal de R$ 4.390,19 (47,5% acima da média estimada para o país).

De 2007 a 2019, a participação das exportadoras e importadoras no total de empresas se manteve, respectivamente, em torno de 0,4% e 0,7%. Porém, no mesmo período, a participação dos assalariados dessas empresas no mercado formal de trabalho encolheu: nas exportadoras, saiu de 13,1% em 2007 para 10,8% em 2019 e nas importadoras, de 18,9% para 17,8%.

Em 2019, a maior parte das exportadoras era da Indústria (62,5%), seguidas pelo Comércio (30,1%) e Serviços (4,8%). Cerca de 77,9% dos assalariados das empresas exportadoras brasileiras eram da Indústria. A Agropecuária, por sua vez, respondia por apenas 1,6% das exportadoras, mas apresentava a segunda maior participação em pessoal assalariado (23,0%) no total da mão de obra do setor. Em primeiro lugar está a Indústria, onde as empresas exportadoras ocupam quase metade de todo o pessoal assalariado desse setor (48,9%).

Empresas e outras organizações, pessoal ocupado assalariado das organizações exportadoras e importadoras e participação em relação ao CEMPRE - Brasil - 2007-2019
Ano Exportadoras Importadoras
Empresas e outras organizações Pessoal ocupado assalariado Empresas e outras organizações Pessoal ocupado assalariado
Absoluto Participação no CEMPRE (%) Absoluto Participação no CEMPRE (%) Absoluto Participação no CEMPRE (%) Absoluto Participação no CEMPRE (%)
2007   19 420 0,4  4 786 806 13,1   26 872 0,6  6 913 698 18,9
2008   18 995 0,4  4 914 099 12,8   30 420 0,7  7 714 955 20,1
2009   18 570 0,4  5 095 439 12,7   31 303 0,6  7 801 587 19,4
2010   18 110 0,4  5 415 180 12,6   35 374 0,7  8 540 040 19,9
2011   17 959 0,4  5 690 313 12,6   38 228 0,7  8 811 495 19,5
2012   17 548 0,3  5 462 088 11,8   38 500 0,7  8 900 886 19,2
2013   17 768 0,3  5 534 124 11,6   40 129 0,7  8 910 509 18,6
2014   18 034 0,4  5 647 735 11,7   39 936 0,8  9 337 253 19,3
2015   19 027 0,4  5 283 664 11,3   37 502 0,7  8 731 832 18,8
2016   20 564 0,4  5 015 201 11,3   34 275 0,7  7 905 687 17,8
2017   20 463 0,4  5 154 279 11,4   35 931 0,7  7 787 259 17,3
2018   20 592 0,4  5 127 257 11,3   36 244 0,7  8 174 867 18,0
2019   22 849 0,4  4 970 148 10,8   38 672 0,7  8 243 395 17,8
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Cadastro e Classificações, Cadastro Central de Empresas  2007-2019 

Entre as entidades importadoras, 48,3% estavam no Comércio e 40,0%, na Indústria. Por outro lado, a Indústria ocupa 48,3% dos assalariados, contra 15,6% no Comércio.

Quanto maior a empresa, maior sua propensão a exportar. Enquanto apenas 0,3% do total de empresas com 1 a 9 assalariados são exportadoras, entre aquelas com 250 ou mais o percentual é de 15,3%. Movimento semelhante ocorre para as importadoras.

Empresas e outras organizações, pessoal ocupado assalariado com distribuição percentual e participação no CEMPRE, por organizações exportadoras e importadoras, segundo as faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2019
Faixas de pessoal ocupado assalariado Exportadoras Importadoras
Empresas e outras organizações Pessoal ocupado assalariado Empresas e outras organizações Pessoal ocupado assalariado
Absoluto Distribuição (%) Participação no CEMPRE
(%)
Absoluto Distribuição (%) Participação no CEMPRE
(%)
Absoluto Distribuição (%) Participação no CEMPRE
(%)
Absoluto Distribuição (%) Participação no CEMPRE
(%)
    Total    22 849 100,0 0,4  4 970 148 100,0 10,8   38 672 100,0 0,7  8 243 395 100,0 17,8
0   2 662 11,7 0,1 - - ..   5 736 14,8 0,2 - - ..
1 a 9   5 346 23,4 0,3   21 854 0,4 0,3   12 121 31,3 0,6   48 069 0,6 0,7
10 a 49   6 241 27,3 1,5   153 878 3,1 1,9   9 749 25,2 2,3   229 116 2,8 2,8
50 a 99   2 761 12,1 6,4   197 356 4,0 6,7   3 458 8,9 8,1   246 579 3,0 8,4
100 a 249   2 787 12,2 11,7   445 151 9,0 12,1   3 450 8,9 14,5   551 392 6,7 14,9
250 ou mais   3 052 13,4 15,3  4 151 909 83,5 16,6   4 158 10,8 20,8  7 168 239 87,0 28,7
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Cadastro e Classificações, Cadastro Central de Empresas 2019.