Em fevereiro de 2020, na série com ajuste sazonal, 11 dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas. As taxas positivas mais acentuadas foram de Pará (7,2%), Espírito Santo (5,9%) e Pernambuco (4,5%).
Mato Grosso (3,8%), Rio Grande do Sul (3,1%), Paraná (2,1%), Santa Catarina (1,4%), Minas Gerais (1,1%) e Ceará (1,0%) também alcançaram avanços acima da média nacional (0,5%), enquanto Região Nordeste (0,4%) e Goiás (0,3%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em fevereiro de 2020.
Por outro lado, Bahia (-3,2%) e Amazonas (-2,2%) apontaram os recuos mais intensos nesse mês, seguidos de Rio de Janeiro (-1,0%) e São Paulo (-0,4%).
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No crescimento de 0,5% da produção industrial nacional na passagem de janeiro para fevereiro de 2020, série com ajuste sazonal, onze dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas. Nesse mês, Pará (7,2%), Espírito Santo (5,9%) e Pernambuco (4,5%) assinalaram os avanços mais acentuados, com o primeiro eliminando a queda de 5,5% observada no mês anterior; e os dois últimos completando o segundo mês seguido de expansão e acumulando nesse período, respectivamente, ganhos de 9,5% e 11,3%.

Mato Grosso (3,8%), Rio Grande do Sul (3,1%), Paraná (2,1%), Santa Catarina (1,4%), Minas Gerais (1,1%) e Ceará (1,0%) também alcançaram avanços mais elevados do que a média nacional (0,5%), enquanto Região Nordeste (0,4%) e Goiás (0,3%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em fevereiro de 2020.

Por outro lado, Bahia (-3,2%) e Amazonas (-2,2%) apontaram os recuos mais intensos nesse mês, com o primeiro devolvendo parte da expansão de 8,9% verificada em janeiro; e o segundo eliminando o crescimento registrado no mês anterior (1,3%). Rio de Janeiro (-1,0%) e São Paulo (-0,4%) também mostraram taxas negativas nesse mês.

A evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria mostrou variação positiva de 0,2% no trimestre encerrado em fevereiro de 2020 frente ao nível do mês anterior, interrompendo a trajetória descendente iniciada em outubro de 2019. Onze dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas nesse mês, com destaque para os avanços mais acentuados por Paraná (2,9%), Pernambuco (2,4%), Espírito Santo (1,9%), Rio Grande do Sul (1,6%), Região Nordeste (1,4%) e Pará (1,4%). Por outro lado, Mato Grosso (-1,1%) e Amazonas (-0,8%) mostraram os recuos mais elevados em fevereiro de 2020.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou queda de 0,4% em fevereiro de 2020, com cinco dos quinze locais pesquisados apontando resultados negativos. Minas Gerais (-6,3%) e Espírito Santo (-4,5%) assinalaram os recuos mais intensos e São Paulo (-3,1%), Amazonas (-3,0%) e Goiás (-1,4%) registraram as demais taxas negativas no mês, todas com perdas mais intensas que a média da indústria (-0,4%).

Por outro lado, Pernambuco (12,3%), Rio de Janeiro (9,7%), Pará (7,5%) e Região Nordeste (6,4%) apontaram os avanços mais acentuados em fevereiro de 2020. Paraná (3,6%), Bahia (3,3%), Mato Grosso (3,2%), Santa Catarina (2,3%), Rio Grande do Sul (2,2%) e Ceará (1,9%) também mostraram taxas positivas nesse mês.

No acumulado do ano para o período janeiro a fevereiro de 2020, frente a igual período do ano anterior, a redução observada na produção nacional alcançou seis dos 15 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (-13,5%) e Minas Gerais (-10,4%). Mato Grosso (-1,4%), Goiás (-1,2%) e São Paulo (-0,7%) também registraram taxas negativas mais acentuadas do que a média nacional (-0,6%), enquanto Pará (-0,4%) completou o conjunto de locais com queda na produção no índice acumulado no ano.

Por outro lado, Rio de Janeiro (9,7%) e Pernambuco (7,6%) apontaram os avanços mais elevados no índice acumulado do primeiro bimestre de 2020. Região Nordeste (6,4%), Bahia (5,8%), Ceará (3,3%), Paraná (3,1%), Santa Catarina (1,0%), Amazonas (0,8%) e Rio Grande do Sul (0,5%) também mostraram taxas positivas no indicador acumulado do período janeiro-fevereiro de 2020.

O acumulado nos últimos doze meses recuou 1,2% em fevereiro de 2020 e mostrou ligeiro aumento na intensidade de perda frente ao resultado de janeiro último (-1,0%). Em termos regionais, sete dos 15 locais pesquisados registraram taxas negativas em fevereiro de 2020, mas nove apontaram menor dinamismo frente aos índices de janeiro último. Amazonas (de 5,6% para 4,7%), São Paulo (de 0,7% para 0,0%), Paraná (de 5,2% para 4,6%), Minas Gerais (de -6,8% para -7,3%) e Ceará (de 2,1% para 1,6%) mostraram as principais perdas entre janeiro e fevereiro de 2020, enquanto Rio de Janeiro (de 3,2% para 4,0%), Pernambuco (de -1,5% para -0,7%), Região Nordeste (de -2,0% para -1,5%) e Espírito Santo (de -17,4% para -16,9%) assinalaram os ganhos entre os dois períodos.