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Em junho, vendas no varejo recuam 0,7%

Em junho, na série com ajuste sazonal, o comércio varejista do País registrou variações negativas: -0,7% para...

14/08/2014 06h00 | Atualizado em 14/08/2014 06h00

Período Varejo Varejo Ampliado
Volume de vendas Receita nominal Volume de vendas Receita nominal
Junho / Maio
-0,7
-0,2
-3,6
-3,4
Média móvel trimestral
-0,2
0,4
-1,4
-0,9
Junho 2014 / Junho 2013
0,8
7,4
-6,1
-0,1
Acumulado 2014
4,2
10,5
0,1
5,7
Acumulado 12 meses
4,9
11,4
1,9
7,4

Em junho, na série com ajuste sazonal, o comércio varejista do País registrou variaçães negativas: -0,7% para o volume de vendas e -0,2% para a receita nominal. O volume de vendas voltou a ser negativo depois do crescimento apresentado em maio, enquanto a receita nominal de vendas mostrou sua primeira queda desde maio de 2012. Quanto à média móvel, o volume de vendas obteve variação de -0,2%, enquanto a receita cresceu 0,4%. Nas séries sem ajuste, o volume de vendas cresceu 0,8% em relação a junho do ano anterior, acumulando alta de 4,2% nos seis primeiros meses do ano e de 4,9% nos últimos 12 meses. Para os mesmos indicadores, a receita nominal variou 7,4%, 10,5% e 11,4%, respectivamente.

O Comércio Varejista Ampliado (varejo e as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção) recuou pelo segundo mês consecutivo, tanto em volume de vendas (-3,6%), quanto em receita nominal (-3,4%), ambas as taxas em relação a maio, com ajuste sazonal. Já em relação a junho de 2013, houve recuo (-6,1%) no volume de vendas e na receita nominal (-0,1%). As taxas acumuladas, respectivamente no semestre e no ano, foram: 0,1% e 1,9%, para o volume de vendas, e 5,7% e 7,4% para a receita nominal. Mais detalhes sobre a pesquisa em https://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/comercio/pmc/.

Em junho, o volume de vendas (com ajuste) de nove das dez atividades recuou. Os resultados foram: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,5%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,9%); Tecidos, vestuário e calçados (-1,0%); Móveis e eletrodomésticos (-2,0%); Combustíveis e lubrificantes (-2,3%); Material de construção (-3,9%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,2%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-5,3%); e Veículos e motos, partes e peças (-12,9%) (Tabela 1).

Em relação a junho de 2013 (série sem ajuste), quatro das oito atividades do varejo tiveram alta. Os resultados, por ordem de importância na formação da taxa global, foram: 7,9% em Outros artigos de uso pessoal e doméstico; 7,7% para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 0,5% para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 0,1% para Móveis e eletrodomésticos; -12,1% para Livros, jornais, revistas e papelaria; -7,0% para Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação; -2,5% para Tecidos, vestuário e calçados; e Combustíveis e lubrificantes com -3,0%.

A atividade de Outros artigos de uso pessoal e doméstico exerceu o maior impacto sobre a taxa do varejo, com variação de 7,9% no volume de vendas em relação a junho de 2013. Em termos acumulados, a taxa para o primeiro semestre do ano foi da ordem de 9,6% e para os últimos 12 meses, de 10,2% (Tabela 3). Esta atividade, por englobar diversos segmentos (lojas de departamentos, ótica, joalheria, artigos esportivos, brinquedos etc.) foi menos impactada pela redução da carga horária comercial decorrente da Copa do Mundo.

A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com a segunda maior participação na taxa global do varejo, apresentou crescimento de 7,7% na comparação com junho do ano passado, e taxas acumuladas de 10,1% no semestre e de 10,8% nos últimos 12 meses. O comportamento dos preços dos produtos farmacêuticos, que em 12 meses subiu 4,1% contra 6,5% do índice geral, segundo IPCA, somado à essencialidade dos produtos comercializados são os principais fatores explicativos do desempenho positivo deste segmento.



TABELA 1
BRASIL - INDICADORES DO VOLUMEDE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: PMC
Junho 2014
ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (*) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO
Taxa de Variação Taxa de Variação Taxa de Variação
ABR
MAI
JUN
ABR
MAI
JUN
NO ANO
12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (**)
-0,3
0,3
-0,7
6,7
4,7
0,8
4,2
4,9
1 - Combustíveis e lubrificantes
-1,0
0,1
-2,3
1,6
2,2
-3,0
4,1
5,3
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo
-0,9
-0,1
0,6
10,1
2,8
0,5
3,5
3,4
2.1 - Super e hipermercados
-0,9
-0,2
0,8
10,4
2,8
0,3
3,4
3,3
3 - Tecidos, vest. e calçados
-1,1
0,9
-1,0
-5,2
2,0
-2,5
-0,8
1,7
4 - Móveis e eletrodomésticos
-0,2
1,0
-2,0
2,5
8,3
0,1
5,1
5,6
4.1 - Móveis
-
-
-
4,7
9,2
4,6
7,3
3,6
4.2 - Eletrodomésticos
-
-
-
2,4
7,9
-1,9
4,8
7,2
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
-0,8
1,3
-0,9
5,4
10,2
7,7
10,1
10,8
6 - Equip. e mat. para escritório informatica e comunicação
-3,3
1,5
-4,2
-4,6
-3,5
-7,0
-2,9
3,6
7 - Livros, jornais, rev. e papelaria
-2,5
0,9
-5,3
-10,9
-3,2
-12,1
-5,6
-2,6
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico
0,1
2,0
-0,5
15,3
12,0
7,9
9,6
10,2
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (***)
0,1
-0,8
-3,6
-0,1
0,8
-6,1
0,1
1,9
9 - Veículos e motos, partes e peças
4,7
-3,7
-12,9
-10,0
-6,6
-18,7
-7,9
-4,3
10- Material de Construção
-1,1
-1,6
-3,9
-5,8
1,8
-4,7
2,0
4,6
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.
(*) Séries com ajuste sazonal.
(**) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8.
(***) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10.

Com variação de 0,5% no volume de vendas sobre igual mês do ano anterior, o segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo deu a terceira maior contribuição ao índice geral de junho. Tal desempenho foi influenciado pela redução do número de dias úteis em junho, com os feriados decorrentes da Copa do Mundo. Os acumulados foram de 3,5% no ano e de 3,4% nos últimos 12 meses.

Móveis e eletrodomésticos, com variação de 0,1% no volume de vendas em relação a junho do ano passado, foi responsável pela quarta maior contribuição da taxa global do varejo. Este resultado foi influenciado pelo menor ritmo de crescimento do crédito com recursos livres, que segundo o Banco Central, nos últimos 12 meses, passou de 16,4% em junho de 2013, para 11,8% em junho deste ano. O acumulado do ano foi de 5,1% e nos últimos 12 meses, de 5,6%.

O segmento de Combustíveis e lubrificantes, com variação de -3,0% no volume de vendas em relação a junho de 2013, foi responsável pelo principal impacto negativo na formação da taxa global do varejo. Em relação ao desempenho acumulado no semestre, a taxa de variação foi de 4,1%, e nos últimos 12 meses de 5,3%. Mesmo com os preços dos combustíveis se mantendo abaixo da inflação (4,9% contra 6,5%, segundo o IPCA) a atividade apresentou queda.



TABELA 2
BRASIL -INDICADORES DA RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: PMC
Junho 2014
ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (*) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO
Taxa de Variação Taxa de Variação Taxa de Variação
ABR
MAI
JUN
ABR
MAI
JUN
NO ANO
12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (**)
0,5
0,8
-0,2
13,5
11,3
7,4
10,5
11,4
1 - Combustíveis e lubrificantes
-0,4
0,1
-1,1
6,6
7,5
2,5
9,3
10,2
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo
0,5
0,7
0,8
17,6
10,3
7,6
10,2
11,0
2.1 - Super e hipermercados
0,6
0,4
1,1
17,9
10,1
7,4
10,0
10,8
3 - Tecidos, vest. e calçados
-1,2
0,9
-0,4
-0,7
7,2
2,2
4,3
6,9
4 - Móveis e eletrodomésticos
0,3
1,7
-1,4
9,8
16,2
7,9
12,9
12,7
4.1 - Móveis
-
-
-
12,8
17,8
12,5
15,9
12,1
4.2 - Eletrodomésticos
-
-
-
8,3
15,5
5,7
11,4
13,0
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
-0,4
1,7
-0,3
9,7
14,8
12,5
15,2
16,1
6 - Equip. e mat. para escritório informatica e comunicação
-4,5
3,4
-4,6
-6,9
-3,4
-6,8
-4,1
1,4
7 - Livros, jornais, rev. e papelaria
-2,0
1,5
-5,1
-4,8
3,8
-6,4
0,7
3,4
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico
0,6
2,4
0,3
21,6
18,7
14,4
15,8
16,4
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (***)
0,7
-0,1
-3,4
5,9
6,8
-0,1
5,7
7,4
9 - Veículos e motos, partes e peças
5,7
-2,9
-13,4
-7,1
-3,0
-15,9
-5,1
-1,5
10- Material de Construção
-0,7
-1,2
-4,0
-0,1
7,7
1,3
8,0
9,9
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.
(*) Séries com ajuste sazonal
(**) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8.
(***) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10

O segmento de Tecidos, vestuário e calçados, com variação de -2,5% no volume de vendas em relação a igual mês do ano anterior, deu a segunda maior participação negativa no volume de vendas. Este comportamento deve-se à já mencionada redução do número de dias úteis em relação a junho do ano passado, embora os preços de vestuário (4,6%), estejam crescendo abaixo da inflação geral (6,5%), segundo IPCA. No que tange aos resultados acumulados, a taxa no semestre foi de -0,8% e nos últimos 12 meses foi de 1,7%.

O segmento de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, responsável pela terceira maior contribuição negativa ao resultado global, obteve variação do volume de vendas, em junho, da ordem de -7,0% sobre igual mês do ano anterior. Dentre os fatores que vêm determinando este desempenho, destacam-se a redução do ritmo de crescimento do crédito e a redução do número de dias úteis, comparado com Junho de 2013. Em termos acumulados, a taxa no semestre foi de -2,9% e nos últimos 12 meses de 3,6%.

Livros, jornais, revistas e papelaria, com queda de -12,1%, exerceu o menor impacto negativo no resultado do varejo. O volume de vendas acumulado no semestre obteve taxa de -5,6% e para os últimos 12 meses de -2,6%. A trajetória declinante desta atividade vem sendo influenciada pelo aumento dos preços dos produtos de papelaria, cujo crescimento acumulado em 12 meses chegou a 8,4%, superando assim a média geral de 6,5%, segundo o IPCA.



TABELA 3
BRASIL - COMPOSIÇÃO DA TAXA MENSAL DO COMÉRCIO VAREJISTA, POR ATIVIDADES: PMC - JUNHO 2014 (*)
(Indicadores de volume de vendas)
Atividades COMÉRCIO VAREJISTA COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO
Taxa Comp. da taxa Taxa Comp. da taxa
absoluta relativa(%) absoluta relativa(%)
Taxa Global
0,8
0,8
100,0
-6,1
-6,1
100,0
1 - Combustíveis e lubrificantes
-3,0
-0,3
-38,8
-3,0
-0,2
3,0
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo
0,5
0,2
28,8
0,5
0,1
-2,1
3 - Tecidos, vest. e calçados
-2,5
-0,2
-26,3
-2,5
-0,1
2,0
4 - Móveis e eletrodomésticos
0,1
0,0
0,0
0,1
0,0
0,0
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
7,7
0,5
66,3
7,7
0,3
-5,1
6 - Equip. e mat. para escritório informatica e comunicação
-7,0
-0,1
-13,8
-7,0
-0,1
1,0
7 - Livros, jornais, rev. e papelaria
-12,1
-0,1
-11,3
-12,1
-0,1
0,8
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico
7,9
0,8
95,0
7,9
0,4
-7,3
9 - Veículos e motos, partes e peças
-
-
-
-18,7
-6,2
101,3
10- Material de Construção
-
-
-
-4,7
-0,4
6,4
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.
(*) Corresponde à participação dos resultados setoriais na formação da taxa global

No Comércio Varejista Ampliado, que inclui o varejo e as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, o volume de vendas ajustado sazonalmente recuou (-3,6%) em relação ao mês anterior e também comparado a junho de 2013 (-6,1%). Este desempenho reflete, sobretudo, o comportamento das vendas de Veículos, motos, partes e peças, que apresentou queda de -12,9% sobre maio de 2014 com ajuste sazonal, e -18,7% em relação a junho de 2013. A taxas acumuladas desta atividade foram de -7,9% nos seis primeiros meses e -4,3% nos últimos 12 meses. Além da redução do número de dias úteis, o desempenho da atividade também foi influenciado pelo menor ritmo do crédito e pelo comprometimento da renda das famílias, provocando desaceleração do consumo nesta atividade.

O segmento de Material de construção apresentou as seguintes variaçães para o volume de vendas: -3,9% sobre o mês anterior (com ajuste sazonal) e -4,7% em relação a junho de 2013. Em relação às taxas acumuladas, os resultados foram: 2,0% no semestre e 4,6% nos últimos 12 meses. O menor número de dias úteis no mês impactou também o desempenho desta atividade, ao influenciar o andamento de obras e reformas.

Dezessete das 27 Unidades da Federação apresentaram altas em relação a junho de 2013. Os destaques com volume de vendas positivo foram: Acre (15,0%); Rondônia (9,9%); Roraima (9,1%); Paraíba (7,4%); e Ceará (7,2%), de acordo com o Gráfico 5. Quanto à participação na composição da taxa do Comércio Varejista, destacaram-se, pela ordem, Rio de Janeiro (4,4%); Ceará (7,2%); Bahia (2,7%); Paraíba (7,4%) e Maranhão com 6,2%.

No Varejo Ampliado, seis das 27 Unidades da Federação registraram taxas de desempenho positivas. As maiores variaçães no volume de vendas ocorreram em: Acre (5,1%), Paraíba (4,9%), Rondônia (4,2%); Minas Gerais (3,4%) e Ceará com 2,8%. Em termos de impacto no resultado global do setor, os destaques foram os estados de Minas Gerais (3,4%); Ceará (2,8%); Paraíba (4,9%); Rondônia (4,2%) e Acre com 5,1%. Ainda por Unidades da Federação, o volume de vendas com ajuste sazonal de cinco estados teve variaçães positivas, na comparação mês/mês anterior, sendo eles: Paraíba (3,9%); Maranhão (1,6%); Rio de Janeiro (0,5%); Rondônia (0,2%) e Roraima com 0,1%.

Comparando o segundo trimestre de 2014 com o primeiro, na série com ajuste sazonal, observa-se o seguinte comportamento: diminuição no varejo, com a taxa passando de 4,5% para 4,0% e queda no varejo ampliado, de 2,1% para -1,8% (Tabela 4).

Das dez atividades, duas apresentaram resultado superior ao do trimestre anterior: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (de 7,5% para 11,7%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (de 2,6% para 4,4%). As demais atividades registraram variaçães inferiores ao trimestre anterior: Material de construção (de 7,2% para -2,9%); Veículos, motos, partes e peças (de -3,7% para -11,7%); Combustíveis e lubrificantes (de 8,1% para 0,3%); Livros, jornais, revistas e papelaria (de -3,7% para -8,7%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (de 12,6% para 7,8%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (de -0,7% para -5,0%); Móveis e eletrodomésticos (de 6,5% para 3,8%) e Tecidos, vestuário e calçados (de 0,4% para -1,7%).

RESULTADOS SEMESTRAIS

O primeiro semestre de 2014 apresentou um crescimento de 4,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Resultado este inferior ao do segundo semestre de 2013, que alcançou 5,4%. A diminuição do ritmo de crédito e as alíquotas de IPI mais altas, incidentes em algumas categorias de produtos, contribuíram para este resultado.