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Em fevereiro, vendas no varejo variam 0,2%

Em fevereiro, o Comércio Varejista do País variou 0,2%, tanto em volume de vendas quanto em receita...

15/04/2014 06h00 | Atualizado em 15/04/2014 06h00

Período Varejo Varejo Ampliado
Volume de vendas Receita nominal Volume de vendas Receita nominal
Fevereiro / Janeiro
0,2
0,2
-1,6
-0,8
Média móvel trimestral
0,1
0,6
-0,4
0,0
Fevereiro 2014 / Fevereiro 2013
8,5
13,9
8,4
13,3
Acumulado 2014
7,4
13,3
6,5
11,5
Acumulado 12 meses
5,0
12,3
3,9
9,4

Em fevereiro, o Comércio Varejista do País variou 0,2%, tanto em volume de vendas quanto em receita nominal, ambas as variações com relação ao mês anterior, ajustadas sazonalmente. O volume cresceu pelo segundo mês consecutivo, e a receita nominal segue evoluindo positivamente desde junho de 2012. Quanto à média móvel, para o volume de vendas a variação foi de 0,1%, enquanto a receita cresceu 0,6%. Já nas séries sem ajuste, o volume de vendas do varejo cresceu 8,5% sobre fevereiro de 2013, acumulando 7,4% no bimestre e 5,0% nos últimos 12 meses. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de 13,9%, 13,3% e 12,3%, respectivamente.

O Comércio Varejista ampliado (varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção) volta a registrar queda (-1,6%) para o volume de vendas, e de - 0,8 para a receita nominal de vendas, ambas em relação a janeiro, na série com ajuste. Em relação ao mesmo mês do ano anterior houve crescimento de 8,4% para o volume de vendas e de 13,3% na receita nominal. No que tange às taxas acumuladas, os aumentos foram de 6,5% no ano e de 3,9% nos últimos 12 meses, para o volume de vendas, e de 11,5% e 9,4% para a receita nominal, respectivamente. Mais detalhes sobre a pesquisa em https://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/comercio/pmc/.

Nesse segundo mês do ano, quatro das dez atividades pesquisadas obtiveram resultados positivos para o volume de vendas com ajuste sazonal, duas registraram estabilidade e o restante apresentou taxas negativas. Em ordem de magnitude das variações, os resultados foram os seguintes: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (9,0%); Material de construção (2,2%); Combustíveis e lubrificantes (1,6%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,5%); Móveis e eletrodomésticos (0%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,3%); Tecidos, vestuário e calçados (-0,5%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-3,4%); e Veículos e motos, partes e peças com -7,6% (Tabela 1).

Já na relação fevereiro de 2014 versus fevereiro de 2013 (série sem ajuste), das oito atividades do varejo apenas o segmento de Livros, jornais, revistas e papelaria obteve resultado negativo no volume de vendas, com variação de -4,2%. Por ordem de importância no resultado global, as variações positivas foram as seguintes: 5,1% para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 17,2% em Outros artigos de uso pessoal e doméstico; 13,5% para Combustíveis e lubrificantes; 10,5% para Móveis e eletrodomésticos; 15,2% em Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 7,4% para Tecidos, vestuário e calçados; e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, com 7,1%.



TABELA 1
BRASIL - INDICADORES DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: PMC
Fevereiro 2014
ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (*) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO
Taxa de Variação Taxa de Variação Taxa de Variação
DEZ JAN FEV DEZ JAN FEV NO ANO 12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (**)
-0,3
0,4
0,2
3,9
6,4
8,5
7,4
5,0
1 - Combustíveis e lubrificantes
-1,9
1,8
1,6
5,9
6,9
13,5
10,0
7,3
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo
0,7
0,7
-0,3
2,4
5,6
5,1
5,4
2,7
2.1 - Super e hipermercados
0,9
0,5
-0,1
2,2
5,6
4,9
5,3
2,6
3 - Tecidos, vest. e calçados
0,5
-0,9
-0,5
3,0
3,0
7,4
5,1
3,7
4 - Móveis e eletrodomésticos
-2,4
1,1
0,0
-0,9
5,7
10,5
7,8
5,8
4.1 - Móveis
-
-
-
-8,5
4,1
14,4
8,6
0,3
4.2 - Eletrodomésticos
-
-
-
3,9
7,3
9,7
8,4
9,1
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
-2,0
4,4
0,0
12,4
13,9
15,2
14,6
11,1
6 - Equip. e mat. para escritório informatica e comunicação
-14,0
7,1
9,0
7,0
-3,8
7,1
1,6
6,1
7 - Livros, jornais, rev. e papelaria
0,3
-1,4
-3,4
3,8
0,4
-4,2
-1,6
0,8
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico
0,1
1,4
0,5
11,2
11,0
17,2
13,8
10,8
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (***)
-2,2
2,8
-1,6
2,9
4,7
8,4
6,5
3,9
9 - Veículos e motos, partes e peças
-3,5
3,8
-7,6
0,0
1,6
6,0
3,7
1,2
10- Material de Construção
-0,1
0,8
2,2
5,6
4,4
16,6
10,1
7,3
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.
(*) Séries com ajuste sazonal
(**) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8.
(***) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10

RESULTADOS SETORIAIS

O segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com variação de 5,1% no volume de vendas em fevereiro sobre igual mês do ano anterior, proporcionou a principal contribuição relativa à taxa global do varejo (32%). Esse resultado se relaciona à evolução do poder de compra da população, uma vez que a massa de rendimentos médio real habitual dos ocupados obteve um aumento de 4,1% sobre fevereiro de 2013, segundo a PME. Vale ressaltar que a elevação da taxa de crescimento da atividade nos últimos dois meses, com variação média de 5,4% (contra 1,9% do ano de 2013), pode ser atribuída também ao comportamento dos preços de alimentação no domicílio, cuja taxa em 12 meses regrediu de 7,7% em dezembro de 2013 para 4,5% em fevereiro de 2014, segundo o IPCA. Refletindo, portanto, os resultados do ano anterior, a atividade apresenta no acumulado de 12 meses, até fevereiro, elevação de 2,7%, desempenho aquém dos 5,0% registrados pelo varejo.

A atividade de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, responsável pela segunda maior influência na formação da taxa do varejo (19%), obteve variação de 17,2% no volume de vendas em relação a fevereiro de 2013. Essa taxa, superior à de janeiro (11,0%) decorre, em boa medida, de um efeito-calendário provocado pelo deslocamento do carnaval de fevereiro para março, entre os dois últimos anos. Cabe observar que o segmento, que é composto por lojas de departamentos, ótica, joalheira, artigos esportivos, brinquedos, etc., vem tendo seu desempenho influenciado também pela evolução positiva da massa de salários e pelo crédito (a despeito do seu ritmo mais moderado de crescimento). Para o primeiro bimestre a variação acumulada foi de 13,8% e para os últimos 12 meses de 10,8%.



TABELA 2
BRASIL - INDICADORES DA RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: PMC
Fevereiro 2014
ATIVIDADES MÊS/MÊS ANTERIOR (*) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR ACUMULADO
Taxa de Variação Taxa de Variação Taxa de Variação
DEZ JAN FEV DEZ JAN FEV NO ANO 12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (**)
0,5
1,0
0,2
10,7
12,8
13,9
13,3
12,3
1 - Combustíveis e lubrificantes
1,6
1,8
1,7
13,1
14,5
17,2
15,8
12,3
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo
1,0
0,8
0,4
9,9
12,0
10,6
11,3
12,0
2.1 - Super e hipermercados
1,2
0,8
0,4
9,5
11,9
10,4
11,2
11,8
3 - Tecidos, vest. e calçados
0,6
-0,3
-0,1
8,4
8,8
12,7
10,6
9,1
4 - Móveis e eletrodomésticos
-1,8
1,2
0,6
6,5
12,9
19,0
15,6
11,4
4.1 - Móveis
-
-
-
-0,4
12,2
24,2
17,5
8,1
4.2 - Eletrodomésticos
-
-
-
10,4
13,2
16,3
14,6
13,2
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
-1,8
5,3
0,3
18,1
19,6
21,3
20,4
16,7
6 - Equip. e mat. para escritório informatica e comunicação
-15,8
7,2
11,7
1,6
-6,6
6,6
-0,1
3,5
7 - Livros, jornais, rev. e papelaria
0,5
-0,7
-2,4
9,5
6,9
2,3
4,9
6,6
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico
0,9
1,7
0,9
17,3
17,1
23,4
19,9
17,0
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (***)
-1,1
2,0
-0,8
8,7
10,0
13,3
11,5
9,4
9 - Veículos e motos, partes e peças
-3,8
3,3
-7,4
3,2
4,0
8,9
6,2
2,9
10- Material de Construção
0,4
1,3
2,6
11,6
10,5
23,0
16,4
11,9
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.
(*) Séries com ajuste sazonal
(**) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8.
(***) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10

O segmento de Combustíveis e lubrificantes, com 13,5% de variação do volume de vendas em relação a fevereiro de 2013, respondeu este mês pela terceira maior contribuição relativa à taxa global do varejo (16%). Em termos de desempenho acumulado, as taxas de variação chegaram a 10,0% no ano e 7,3% nos últimos 12 meses. Atribui-se este comportamento ao menor ritmo de crescimento dos preços dos combustíveis (3,1% do subitem combustíveis contra 5,7% no índice geral, no que se refere ao acumulado dos últimos 12 meses, segundo o IPCA).

Móveis e eletrodomésticos, com variação de 10,5% no volume de vendas em relação a fevereiro do ano passado, registrou o quarto maior impacto na formação da taxa do varejo (15%). A aceleração sobre a taxa de janeiro (5,7%) reflete o efeito-base, já que em fevereiro de 2013 a atividade assinalou variação negativa (-1,0%). No acumulado do ano e dos últimos 12 meses, as taxas de crescimento foram 7,8% e de 5,8%, respectivamente, desempenho que supera média do varejo. Tal comportamento ocorre mesmo com as alterações na política de incentivo aos produtos da linha branca e de móveis, e com o menor ritmo de crescimento do crédito, como já comentado.

A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com a quinta maior participação na taxa global do varejo (12%), apresentou crescimento de 15,2% na comparação com fevereiro de 2013, e taxas acumuladas no ano e nos últimos 12 meses de 14,6% e 11,1%, respectivamente. O crescimento acima da média, em todas as comparações, se deve ao comportamento positivo da massa de salários, bem como ao caráter de uso essencial dos produtos do setor. Cabe ressaltar, ainda, o efeito dos preços dos produtos farmacêuticos, que ficaram abaixo da média: 5,0% em 12 meses até fevereiro de 2014, contra 5,7% do índice geral, segundo o IPCA.

Com a sexta maior influência à taxa global do varejo, o volume de vedas de Tecidos, vestuário e calçados obteve aumento no volume de vendas, em fevereiro, da ordem de 7,4% sobre igual mês do ano passado, com taxa acumulada no ano e nos últimos 12 meses de 5,1% e 3,7%, respectivamente. Essas variações de volume de vendas ficaram abaixo da média global, embora os preços deste segmento estejam crescendo a um ritmo menor que o índice geral (alta de 4,7% no grupo Vestuário, contra uma inflação média de 5,7%, para os últimos 12 meses, segundo o IPCA).

Com o sétimo maior impacto sobre a taxa global do varejo, o segmento de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação obteve acréscimo no volume de vendas, em fevereiro, da ordem de 7,1% sobre igual mês do ano passado, revertendo o resultado negativo de janeiro, de -3,8%. Em termos acumulados, o crescimento foi de 1,6% no ano e de 6,1% nos últimos 12 meses, superando neste último resultado a média geral do varejo (5,0%), mesmo com o aumento de preços do principal produto que compõe a atividade.

A atividade de Livros, jornais, revistas e papelaria foi a única atividade a exercer influência negativa no resultado global do varejo. Em relação a fevereiro de 2013, apresentou variação no volume de vendas de -4,2%, revertendo uma série de três meses de resultados positivos. No que se refere às taxas acumuladas, houve queda de -1,6% para o bimestre e variação de 0,8% para os últimos 12 meses. Como um dos fatores a explicar este desempenho, assinala-se a evolução dos preços de produtos de papelaria, cuja variação em 12 meses, de 8,9%, superou a média geral de preços (5,7%), segundo o IPCA para o mês de fevereiro.



TABELA 3
BRASIL - COMPOSIÇÃO DA TAXA MENSAL DO COMÉRCIO VAREJISTA, POR ATIVIDADES: PMC - Fevereiro 2014 (*)
(Indicadores de volume de vendas)
Atividades COMÉRCIO VAREJISTA COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO
Taxa Comp. da taxa Taxa Comp. da taxa
absoluta relativa(%) absoluta relativa(%)
Taxa Global
8,5
8,5
100,0
8,4
8,4
100,0
1 - Combustíveis e lubrificantes
13,5
1,4
16,2
13,5
0,8
9,8
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo
5,1
2,7
31,9
5,1
1,6
19,2
3 - Tecidos, vest. e calçados
7,4
0,5
5,9
7,4
0,3
3,6
4 - Móveis e eletrodomésticos
10,5
1,3
14,8
10,5
0,8
9,0
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
15,2
1,0
11,8
15,2
0,6
7,2
6 - Equip. e mat. para escritório informatica e comunicação
7,1
0,1
1,4
7,1
0,1
0,8
7 - Livros, jornais, rev. e papelaria
-4,2
-0,1
-0,6
-4,2
0,0
-0,4
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico
17,2
1,6
18,6
17,2
0,9
11,2
9 - Veículos e motos, partes e peças
-
-
-
6,0
1,9
22,1
10- Material de Construção
-
-
-
16,6
1,5
17,4
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.
(*) Corresponde à participação dos resultados setoriais na formação da taxa global

O Comércio varejista ampliado, composto do varejo mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, apresentou em fevereiro de 2014 sobre fevereiro de 2013 um aumento no volume de vendas da ordem de 8,4%. Nesse resultado, ressalta-se a influência do grupo de Veículos, motos, partes e peças que com os 6,0% de variação sobre igual mês do ano anterior contribuiu com 22% na formação da taxa do setor. Esta atividade apresentou ainda as seguintes variações: -7,6% sobre o mês anterior ajustado sazonalmente; 3,7% no acumulado do ano e 1,2% no acumulado dos últimos 12 meses. O resultado positivo na comparação interanual pode estar refletindo as iniciativas de compra dos estoques remanescentes com IPI reduzido.

O segmento de Material de construção obteve variações no volume de vendas de 2,2% na comparação com o mês anterior com ajuste sazonal; de 16,6% sobre fevereiro de 2013; 10,1% no acumulado do ano e 7,3% no acumulado dos últimos 12 meses. A redução do IPI para uma cesta de produtos do setor e as condições favoráveis do crédito habitacional (inclusive com o aumento do limite do uso do FGTS para financiamentos imobiliários) são fatores que vêm contribuindo para o resultado da atividade.

Resultados regionais

O volume de vendas em todas as vinte e sete Unidades da Federação cresceu na comparação entre fevereiro de 2014 e fevereiro de 2013. Os destaques foram: Alagoas (18,1%); Tocantins (16,3%); Maranhão (15,9%); Bahia (15,7%); e Acre (15,6%) – Gráfico 5. Quanto à participação na composição da taxa do Comércio Varejista, sobressaíram, pela ordem: São Paulo (8,5%); Bahia (15,7%); Minas Gerais (7,0%); Rio de Janeiro (5,1%) e Rio Grande do Sul (8,7%).

Em relação ao varejo ampliado, apenas dois estados tiveram variações negativas: Amapá (-3,2%) e Espírito Santo (-2,8%). As maiores taxas de desempenho no volume de vendas ocorreram no Rio Grande do Sul (15,3%); Alagoas (15,1%); Santa Catarina (15,0%); Ceará (14,6%) e Pernambuco (14,1%). Quanto ao impacto no resultado global do setor, os destaques foram São Paulo (7,0%); Rio de Janeiro (10,8%); Rio Grande do Sul (15,3%); Santa Caterina (15,0%) e Bahia (13,0%).

Ainda por Unidades da Federação, os resultados com ajuste sazonal, para o volume de vendas, apontam dezesseis estados com resultados positivos na comparação mês/mês anterior – Gráfico 6. As maiores variações foram em Amapá (3,8%); Pará (2,4%); Mato Grosso (2,1%); Ceará (1,8%) e Alagoas (1,5%). As maiores quedas foram registradas no Amazonas (-4,0%); Paraíba (-2,7%); Espírito Santo (-2,0%) e Rio de Janeiro (-1,8%).


Gráfico 5
Taxa de variação do Volume de Vendas do Varejo por UF
Mês/Igual mês do ano anterior
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio


Gráfico 6
Taxa de variação do Volume de Vendas do Varejo por UF
Mês/Mês anterior
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio