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Em novembro, o IPCA fica em 0,36 %

Índice ficou 0,09 ponto percentual menor que o de outubro (0,45%) e perto do registrado em novembro de 2007 (0,38%). ...

05/12/2008 07h01 | Atualizado em 05/12/2008 07h01

Índice ficou 0,09 ponto percentual menor que o de outubro (0,45%) e perto do registrado em novembro de 2007 (0,38%). O acumulado no ano (5,61%) superou o do mesmo período do ano passado (3,69%) e o dos 12 meses (6,39%) ficou próximo do referente aos 12 meses imediatamente anteriores (6,41%). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA de novembro apresentou variação de 0,36% e ficou 0,09 ponto percentual abaixo da taxa de 0,45% registrada em outubro. Com este resultado, o acumulado no ano situou-se em 5,61%, superando o de igual período de 2007 (3,69%). Nos últimos doze meses a variação ficou em 6,39%, próxima dos 6,41% relativos aos doze meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2007 a taxa havia sido 0,38%.

Para cálculo do índice foram comparados os preços coletados no período de 30 de outubro a 26 de novembro (referência) com os preços vigentes no período de 30 de setembro a 29 de outubro (base).

De um mês para o outro, os preços dos alimentos subiram menos: de 0,69% em outubro, passaram para 0,61% em novembro. Vários itens apresentaram menor crescimento de preços, destacando-se as carnes que, de 3,61% em outubro, passaram para 2,53% em novembro, apesar de continuarem na liderança das maiores contribuições (0,06 ponto percentual). Os principais produtos com aumento de preços no mês encontram-se a seguir.

Os principais alimentos em queda no mês de novembro foram:

A maior alta dos alimentos ficou com a região metropolitana de Porto Alegre, com 1,50%, enquanto o menor resultado foi verificado na região de São Paulo, com 0,18%.

Com o resultado de novembro, o grupo dos produtos alimentícios acumula alta de 10,71% no ano, acima de igual período de 2007 (8,55%).

Quanto aos produtos não alimentícios, a taxa passou dos 0,38% de outubro para 0,29% em novembro.

A tabela a seguir mostra que a maioria dos grupos de produtos e serviços que compõem o IPCA apresentaram variações inferiores às registradas em outubro:

Nos artigos de Vestuário, que acumulam alta de 6,25% no ano, foi significativa a redução na taxa de crescimento de preços de outubro (1,27%) para novembro (0,71%).

Em Habitação (de 0,62% para 0,43%), os itens taxa de água e esgoto (de 0,77% para 0,00%), reparos (de 1,84% para 1,13%) e energia elétrica (de 0,44% para 0,16%) foram os principais responsáveis pela menor variação do grupo.

Em Transportes (de 0,02% para -0,02%), os destaques ficaram com os automóveis usados (de
-0,58% para -2,61%) e com o álcool (1,08% para -0,21%), enquanto nas Despesas Pessoais (de 0,68% para 0,50%), os itens empregados domésticos (de 1,11% para 0,86%) e cigarros (de 0,40% para 0,00%) foram as principais contribuições para a redução do grupo.

Entre as regiões pesquisadas, o maior resultado foi em Brasília (0,95%), onde a gasolina ficou 4,84% mais cara e o álcool, 7,61%. O índice mais baixo foi o de São Paulo (0,17%), onde ocorreu a menor taxa de variação dos alimentos (0,18%). Na tabela abaixo, os resultados regionais:

O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília.

INPC fica em 0,38%

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC apresentou variação de 0,38% em novembro, e ficou 0,12 ponto percentual abaixo do resultado de outubro (0,50%). No acumulado do ano o índice situou-se em 6,17%, superior à taxa de 4,15% referente ao mesmo período do ano passado. Nos últimos doze meses, o resultado ficou em 7,20%, abaixo da taxa de 7,26% dos doze meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2007 o INPC fora 0,43%.

Os produtos alimentícios apresentaram variação de 0,50% em novembro, enquanto os não alimentícios aumentaram 0,33%. Em outubro, os resultados haviam ficado em 0,67% e 0,43%, respectivamente.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 06 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília.

Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período do dia 30 de outubro a 26 de novembro (referência) com os preços vigentes no período de dia 30 de setembro a 29 de outubro (base).

Nas regiões pesquisadas, o maior resultado foi registrado em Porto Alegre (0,83%), onde os alimentos ficaram com a maior variação, 1,41%. O índice mais baixo foi o de São Paulo (0,08%), onde os alimentos apresentaram queda de 0,01%. Na tabela abaixo, os índices por região pesquisada: