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Índice Nacional da Construção Civil variou 0,43% em fevereiro

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, teve variação de 0,43% em fevereiro, praticamente igual a de janeiro (0,44%). Resultado que também ficou próximo do registrado em fevereiro de 2007 (0,41%), super

12/03/2008 06h01 | Atualizado em 12/03/2008 06h01

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, teve variação de 0,43% em fevereiro, praticamente igual a de janeiro (0,44%). Resultado que também ficou próximo do registrado em fevereiro de 2007 (0,41%), superior em apenas 0,02 ponto percentual.

O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 608,38 (em janeiro) para R$ 610,99 em fevereiro, sendo R$ 352,41 relativos aos materiais e R$ 258,58 à mão-de-obra.

Em fevereiro, a componente materiais variou 0,67%, mesmo índice registrado em janeiro. A componente mão-de-obra apresentou um pequeno recuo (0,03 ponto percentual) passando de 0,13%, em janeiro, para 0,10% em fevereiro.

Nos últimos doze meses, os materiais acumularam 5,83% contra 6,92% da mão-de-obra.

Em fevereiro, o maior índice regional ocorreu no Nordeste

A Região Nordeste, teve a maior alta em fevereiro (0,67%), pressionada, principalmente, pelo resultado do Piauí. As demais regiões tiveram taxas abaixo da média nacional (0,43%): 0,41% (Norte); 0,39% (Sudeste); 0,34% (Sul) e 0,09% (Centro-Oeste).

Com relação aos custos regionais, os valores foram: R$ 647,52 (Sudeste); R$ 602,05 (Norte); R$ 599,35 (Sul); R$ 582,17 (Centro-Oeste) e R$ 575,28 (Nordeste).

Entre os estados, o índice mais elevado foi o do Piauí

Com variação de 3,82%, o Piauí apresentou a maior alta em fevereiro, resultado pressionado pelos reajustes salariais, o que ocasionou também o maior acumulado do ano (4,28%).

Em fevereiro, vários estados registraram variações muito próximas da estabilidade, sendo eles: Rio Grande do Norte (0,02%); Mato Grosso (0,05%); Tocantins e Goiás (0,07%); Rondônia, Rio de Janeiro e Paraná (0,08%)e, finalmente, o Amazonas (0,09%);