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Índice Nacional da Construção Civil varia 0,43% em outubro

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, teve variação de 0,43% em outubro, próximo ao registrado no mês de setembro (0,42%)).

08/11/2007 07h01 | Atualizado em 08/11/2007 07h01

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, teve variação de 0,43% em outubro, próximo ao registrado no mês de setembro (0,42%)). No ano, o acumulado é de 4,78%, e nos últimos 12 meses, 5,61%. Em relação a outubro de 2006 (0,22%), o índice atual foi superior em 0,21 ponto percentual. Os acumulados atuais também situaram-se acima das taxas observadas em iguais períodos do ano passado (4,30% e 5,07%).

 

    O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 595,68 (em setembro) para R$ 598,27 (em outubro), sendo R$ 343,97 relativos aos materiais e R$ 254,30 à mão-de-obra.

A parcela dos materiais registrou a mesma taxa de setembro (0,59%). A mão-de-obra, com 0,22%, avançou 0,02 ponto percentual de setembro (0,20%) para outubro.

No ano, os materiais apresentaram variação de 4,11%, acima da observada em igual período de 2006 (3,30%). Para a mão-de-obra, o percentual foi 5,69%, praticamente igual ao ano passado (5,70%).

Nos últimos doze meses, os índices foram 4,95% (materiais) e 6,53% (mão-de-obra).

 

Região Centro-Oeste apresentou maior índice em outubro

    A Região Centro-Oeste teve a maior alta em outubro (0,69%). Em seguida, situaram-se Nordeste (0,65%), Norte (0,42%), Sudeste (0,32%) e Sul (0,23%).

Os acumulados mais elevados, no ano e em 12 meses, foram registrados na região Nordeste (6,19% e 7,29%, respectivamente). Os menores resultados nestes períodos ocorreram no Sudeste (3,81%) e Sul (4,34%).

Com relação aos custos regionais, os valores foram de R$ 632,48 (Sudeste), R$ 591,84 (Sul), R$ 586,59 (Norte), R$ 574,02 (Centro-Oeste) e R$ 562,48 (Nordeste).

 

Pernambuco teve o índice mais elevado

    Pernambuco apresentou a maior alta, em outubro (2,08%), pressionado pelos reajustes salariais. No ano e em 12 meses, os maiores acumulados ocorreram no Acre (8,62% e 9,53%).