Nossos serviços estão apresentando instabilidade no momento. Algumas informações podem não estar disponíveis.

Índice nacional da construção civil varia 0,29% em agosto

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, teve variação de 0,29% em agosto, o que significou um recuo de 0,12 ponto percentual em relação a julho (0,41%). No ano, o acumulado é de 3,88% ...

06/09/2007 06h31 | Atualizado em 06/09/2007 06h31

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, teve variação de 0,29% em agosto, o que significou um recuo de 0,12 ponto percentual em relação a julho (0,41%). No ano, o acumulado é de 3,88%, e nos últimos doze meses, 5,19%. Em relação a agosto de 2006 (0,28%), o índice manteve-se praticamente estável. Os acumulados atuais situaram-se acima das taxas observadas em iguais períodos do ano passado (3,82%, no ano, e 5,01%, em doze meses).

 O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 591,45 (em julho) para R$ 593,17, sendo R$ 339,94 relativos aos materiais e R$ 253,23 à mão-de-obra. 

A parcela dos materiais variou 0,39%, superior 0,03 ponto percentual à taxa de julho (0,36%). Já a mão-de-obra, com 0,16%, recuou 0,31 ponto percentual.

No ano, os materiais acumularam alta de 2,89%, taxa superior a observada em igual período de 2006 (2,63%), enquanto para a mão-de-obra o percentual foi 5,24%, abaixo do ano passado (5,50%).

Nos últimos doze meses, foram observadas as seguintes variações: 4,39% (materiais) e 6,29% (mão-de-obra). 

Região Centro-Oeste apresentou maior índice em agosto

Pressionada pelo resultado do Mato Grosso, a Região Centro-Oeste teve a maior alta em agosto (0,94%). Os demais resultados regionais, todos menores que o índice nacional (0,29%), foram: Nordeste (0,26%); Sudeste (0,22%); Norte (0,20%) e Sul (0,18%).

Os acumulados mais elevados no ano e em 12 meses foram registrados na região Nordeste (5,11% e 6,91%, respectivamente). Já o Sudeste (3,12%) e o Sul (4,19%), registraram os menores resultados no ano e em 12 meses, respectivamente. 

Quanto aos custos regionais, os valores foram: R$ 628,29 (Sudeste); R$ 589,53 (Sul); R$ 575,84 (Norte); R$ 567,62 (Centro-Oeste) e R$ 556,71 (Nordeste).

Entre os estados, o índice mais elevado foi do Mato Grosso

Devido aos reajustes salariais, o estado do Mato Grosso, com variação de 2,69%, registrou o maior índice mensal. O maior acumulado no ano foi registrado em Sergipe (7,31%), e em doze meses no Piauí (8,71).

FONTE: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.

NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.