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IPCA-15 fica em 0,29% em junho

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) ficou em 0,29% em junho, pouco acima da taxa de 0,26% registrada em maio. Com isso, o IPCA-E acumulou 0,77% no segundo trimestre , 2,18% no ano e 3,44% nos últimos 12 meses.

22/06/2007 06h31 | Atualizado em 22/06/2007 06h31

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) ficou em 0,29% em junho, pouco acima da taxa de 0,26% registrada em maio. Com isso, o IPCA-E acumulou 0,77% no segundo trimestre , 2,18% no ano e 3,44% nos últimos 12 meses.

Os preços dos alimentos subiram 0,71%, após terem apresentado queda de 0,12% em maio. Com 0,15 ponto percentual de contribuição, o grupo de Alimentação e Bebidas ficou com aproximadamente metade do IPCA-15 e se constituiu no principal responsável pela diferença de um mês para o outro.

Do ponto de vista individual, a maior pressão foi exercida pelo leite pasteurizado, cujo preço do litro ficou 7,85% mais caro e gerou contribuição de 0,08 ponto percentual. Os queijos (2,13%), leite em pó (1,98%) e creme de leite (1,95%) também subiram. Além do leite e derivados, o consumidor passou a pagar mais 18,82% pelo quilo da cebola, 9,99% pelo feijão carioca , 6,10% pela batata-inglesa e 2,96% pela dúzia de ovos. Esses aumentos, refletidos na refeição consumida fora de casa, ocasionaram alta de 1,21%.

Os artigos de vestuário (1,08%) também ficaram mais caros, destacando-se a alta de 1,24% nos calçados e 1,30% nas roupas femininas.

Em contrapartida, houve redução nas despesas com combustíveis (-1,18%). O litro do álcool passou a custar 6,47% a menos do que no mês anterior, com reflexo sobre a gasolina, que caiu 0,78%.

Dentre os índices regionais, o maior resultado foi o de Brasília (0,48%), enquanto Fortaleza (0,02%) e Porto Alegre (0,00%) ficaram com os menores.