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Índice Nacional de Construção Civil varia 0,41% em abril

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE, em convênio com a Caixa Econômica Federal, teve variação de 0,41% em abril e recuou 0,21 ponto percentual em relação a março (0,62%), acumulando 1,71% no ano e 5,49% nos últimos 12 meses.

10/05/2007 06h31 | Atualizado em 10/05/2007 06h31

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE, em convênio com a Caixa Econômica Federal, teve variação de 0,41% em abril e recuou 0,21 ponto percentual em relação a março (0,62%), acumulando 1,71% no ano e 5,49% nos últimos 12 meses. Esse resultado foi parecido com o de abril de 2006 (0,42%).

O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 578,40 em março para R$ 580,75 em abril, sendo R$ 335,49 relativos aos materiais e R$ 245,26 à mão de obra.

A parcela dos materiais aumentou 0,36%, taxa próxima da observada em março (0,38%). A mão-de-obra recuou 0,49 ponto percentual, passando de 0,95% em março, para 0,46% em abril. Os índices acumulados foram, no ano, de 1,55% (materiais) e 1,93% (mão-de-obra) e, nos últimos 12 meses, de 4,54% (materiais) e 6,83% (mão-de-obra).

Nordeste apresenta maior índice entre as regiões

Pressionado pelos índices do Ceará (4,34%) e da Paraíba (3,88%), o Nordeste teve o maior índice regional (1,18%) em abril.

As demais variações regionais ficaram abaixo do índice nacional (0,41%): Norte (0,30%), Centro-Oeste (0,15%), Sudeste (0,14%) e Sul (0,07%).

Na região Nordeste, também foram registrados os acumulados mais elevados no ano (3,38%) e em 12 meses (7,39%).

Os custos regionais foram de R$ 616,77 (Sudeste); 571,93 (Sul), R$ 565,60 (Norte), R$ 548,12 (Centro-Oeste) e R$ 547,55 (Nordeste).

Ceará e Paraíba registraram as maiores altas entre os estados

Devido aos reajustes salariais das categorias profissionais da construção civil, o estado do Ceará registrou o maior índice mensal (4,34%), seguido da Paraíba (3,88%).

Em abril, alguns estados apresentaram índices próximos da estabilidade. Foram eles o Rio Grande do Sul (0,03%); Santa Catarina (0,05%); Goiás (0,06%); São Paulo (0,07%) e Amapá (0,09%).

No ano, o maior acumulado ficou com o Ceará (6,07%) e, em 12 meses, com a Paraíba (10,75%).