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Em outubro, Índice Nacional da Construção Civil variou 0,22%

08/11/2006 07h31 | Atualizado em 08/11/2006 07h31

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, registrou variação de 0,22% em outubro, recuando 0,02 ponto percentual em relação a setembro (0,24%). O índice atual recuou 0,04% em relação a outubro de 2005 (0,26%), acumulando 4,30% no ano e 5,07% nos últimos 12 meses, taxas abaixo das observadas em iguais períodos de 2005 (6,19% 8,49%).

O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 565,21 para R$ 566,47, sendo R$ 327,76 relativos aos materiais e R$ 238,71 à mão-de-obra. A parcela dos materiais variou 0,40%, 0,15 ponto percentual acima do índice de setembro (0,25%). A mão-de-obra manteve-se praticamente estável, variando -0,02%.

No ano, os materiais subiram 3,30% e a mão-de-obra, 5,70%. Nos últimos 12 meses, foram observadas as seguintes variações: 3,94% (materiais) e 6,67% (mão-de-obra).

Norte e Nordeste são destaques

Acima das regiões Centro-Oeste (0,28%), Sul (0,15%) e Sudeste (0,13%), as regiões Norte (0,37%) e Nordeste (0,35% ) se destacaram apresentando resultados praticamente iguais.

Quanto às taxas acumuladas mais elevadas, o Nordeste destacou-se no ano (5,33%) e em 12 meses (6,48%). Os menores resultados nesses períodos ocorreram no Sul (3,61% e 3,98%, respectivamente).

Os custos regionais foram de R$ 603,48 (Sudeste); R$ 567,22 ( Sul); R$ 551,83 (Norte); R$ 539,89 (Centro-Oeste) e R$ 524,26 (Nordeste).

Alguns estados ficaram próximos da estabilidade

Em outubro, não foram observados reajustes salariais, e alguns resultados ficaram bem próximos da estabilidade: Paraná (0,02%); São Paulo (0,05%) e Santa Catarina (0,08%).

As variações mais elevadas ocorreram em: Pernambuco (0,54%); Maranhão (0,51%) e Pará (0,47%).

Sergipe continua registrando o maior acumulado no ano (8,59%). Em 12 meses, o acumulado mais elevado é o do Piauí (8,99%).